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Pai, Filho e Pintor, Parte 2

by Alberto Vicente


Depois daquele segunda experiência com Rodrigo, Guto deixou o apartamento e se sentou no bar em frente ao prédio de amigo e viu a luz do quarto dele se apagar. Estava apaixonado e queria mais sexo com ele; o tempo todo. Queria Rodrigo como seu amante. Na terceira cerveja, viu Silvio, o pai de sua nova paixão, e uma loura escultural entrarem no prédio. Logo depois as luzes da sala se acenderam. Guto queria voltar no apartamento, dormir ao lado do seu amante. A bebida lhe deu coragem. Enfiou a mão na calça e sentiu o contorno da chave que tinha copiado. Esperou a luz da sala se apagar e subiu. Entrou silenciosamente e ouviu barulho no quarto de Sílvio; os dois estava trepando. A mulher quase gritava: "Bota esse pau na minha buceta. Me come. Que pau maravilhoooooooso!" Guto sentiu seu pau crescer na calça e ficou ouvindo, ainda por alguns minutos. Olhou para o lado e viu a porta do quarto de Rodrigo fechada. Quando resolveu ir até o quarto do rapaz, ouviu os passos de alguém no corredor. Procurou um lugar para se esconder e lembrou dos armários da cozinha, embaixo do balcão de madeira que separava a sala da cozinha, tipo americana. O armário ficava embaixo da pia e tinha cerca de 1 metro de altura. Dava perfeitamente para ele se esconder ali por um tempo. Mal se acomodou dentro do armário (era mais confortável que ele esperava), a luz da sala e da cozinha se acenderam. Pelo espaço das venezianas da porta do armário viu Sílvio, o pai de Rodrigo, entrar na cozinha. O homem, praticamente a cópia xerox do filho, estava completamente nu e se movimentava. Abriu várias portas dos armários, pegou frigideira, ovos na geladeira, presunto, cerveja e copos no bar. "Era a fome depois do sexo selvagem", pensou Guto. O fogão ficava no lado oposto da pia e do seu esconderijo, Guto viu Silvio parar para ligar o fogão. "Que rabo!", pensou. Um rabo macio, mas firme e praticamente sem pêlos, como o do filho. A bunda era grande, como se fosse de mulher e as nádegas eram separadas, mostrando claramente o rego e o olho do cu de cor rosada e apertado. "Daquele cu só saiu, nunca entrou nada", pensou Guto, enquanto abria o cinto e desabotoava a calça, para liberar seu pau que tinha chegado ao seu tamanho máximo. Sílvio converava agora com a loira. Pela direção da voz, a mulher devia estar sentada no sofá grande. A bunda de Silvio balançava de um lado para outro, quando ele se movimentava no fogão. Guto delirava, batendo uma superpunheta. As venezianas da porta do armário eram estreitas e Guto esperou o papo dos dois ficar mais animado e suavemente deslizou a porta de correr para a esquerda, para poder ver melhor. A fresta, de um centímetro no máximo, melhorou muito a sua visão. Logo depois, Silvio se virou para a pia e Guto teve uma boa visão de seu membro, que estava mole, mas media uns dez centímetros. Várias vezes o pai de Rodrigo encostou o membro na madeira do armário, quase a um palmo da cara de Guto, que podia sentir o forte cheiro de macho e de esperma. De repente Silvio saiu do seu raio de visão. Guto só conseguia ouvir os sons do ovo fritando no fogão, mas depois percebeu que os dois estava se beijando, do outro lado do balcão. Sílvio voltou ao seu posto, mexeu os ovos na frigideira e se virou para o lado de Guto; foi um espetáculo indescritível. O pau de Silvio estava duro e era grande e grosso; devia medir um 25 cm também e a grossura era quase de uma lata de cerveja. Do seu esconderijo, Guto pensou: "não vai caber na minha boca, mas que eu vou chupar esse pau hoje!". Do outro lado da sala, recostada no sofá, a mulher começou a provocar o amante, esfregando a buceta, fazendo poses e gestos obcenos. Encostado na bancada da cozinha americana, o caralho de Sílvio parecia crescer ainda mais e começou a esbarrar embaixo, na madeira da porta, às vezes tentando penetrar na fresta da porta que Guto tinha aberto. O casal só falava sacanagem e certamente iam para um segundo round na cama, depois de beber e comer. -Vou colocar os ovos no prato e você vem comer, meu amor! A cerveja já está no ponto e depois a gente trepa debaixo do chuveiro - disse Sílvio. A mulher resmungou um pouco, mas acabou se levantando para comer e beber. Quando Sílvio se virou para o fogão, Guto aproveitou e afastou a porta de correr um pouco mais: a fresta agora era de mais ou menos 7 cm. Ao voltar para a bancada, o pau de Sílvio entrou na abertura, e quase bateu na cada de Guto. Sílvio olhou para baixo e achou conveniente aquela abertura. A mulher continuava a provocar o amante, cujo membro estava ereto. Guto olhava fascinado com aquele pauzão quase batendo na sua cara; passou o nariz bem perto, sentindo o cheiro forte de macho. O seu próprio membro parecia explodir. Guto não conseguiu resistir mais. Abocanhou o pau e passou a língua em torno da cabeça circuncizada de Sílvio, com uma habilidade de fazer inveja à todas as putas que o pai de Rodrigo já tinha tido, depois que ficou viúvo. Na hora, Sílvio não entendeu nada; suou um pouco na testa, mas se controlou. Afinal, quem estava chupando o seu pau? A boca - ele pôde perceber - era quente, grande e sabia o que estava fazendo. Queria olhar na parte de baixo do armário para saber quem era, mas o prazer era maior do que a sua capacidade de investigação. Ficou ali, quieto, mexendo com o bico do seio da sua amante, comendo ovos fritos e bebendo cerveja, enquanto seu caralho era regiamente chupado, por uma boca desconhecida. Guto foi engolindo aquela vara pouco a pouco, até que a cabeçona encostou na sua garganta. Tomou ar pelo nariz e ficou assim, com aquela salsicha enorme enchendo a sua boca de prazer. Com uma das mãos, batia uma punheta vigorosa no su próprio pau e chegou a esquecer Rodrigo. Quase que instintivamente abriu ainda mais a porta do armário e segurou com força o saco de Sílvio, que abriu as pernas ligeiramente. Enquanto isto, a mulher terminou de comer e os dois continuaram conversavando sobre sexo. Enquanto isto, com calma, lentamente, Guto foi engolindo a pica inteira e sentiu seus lábios baterem nos pentelhos de Sílvio. O dono daquele caralho maravilhoso estava ligeiramente nervoso e a mulher acabou percebendo. - O que houve, meu amor? Você está estranho. - Sílvio disse que estava tudo bem e sugeriu que ela fosse tomar um banho, para que eles pudessem "brincar" debaixo do chuveiro. Ela adorou a idéia e saiu aos pulinhos, direto para o banheiro do quarto do amante. Sílvio continuou no lugar e quando finalmente ouviu o barulho da água, tomou coragem e olhou para baixo e viu quem era o dono daquela boca maravilhosa, que estava levando ele às alturas. Quando viu que era a boca do pintor de paredes, Sílvio teve um choque. Mesmo assim continou fodendo a cara do negão, que agora sorria com aquele caralho enfiado goela abaixo. - Você é maluco, cara! - disse Sílvio enquanto fodia aquela boca quente. - Chupa gostoso, negão, que eu vou gozar na tua boca! Guto saiu do armário e agora estava de joelhos chupando aquela pica enorme, massageando os ovos de Silvio com uma das mãos e tocando uma boa punheta com a outra. Sílvio gozou na boca de Guto, que também despejou a sua porra no chão da cozinha. Naquele exato momento, porém, Rodrigo abriu a porta de seu quarto que dava para a sala e Guto rapidamente voltou para o armário, fechando a porta. Silvio teve tempo de se recompor e sorriu para o filho, que se aproximava. - Você não disse que não ia perturbar o seu "velho"? Rodrigo então bateu com a palma da mão na testa, como se recordando do compromisso do pai com a tal mulher. - Claro, velho! Quase ia esquecendo. Vou só beber uma cerveja e volto para o quarto. Sílvio se virou para que o filho não visse seu pau ainda pingando, depois de Ter gozado na boca de Guto, mas Rodrigo acabou tendo uma visão da bunda grande do pai e do rego aberto, com o cu rosado em destaque. De relance viu o membro do pai e quase perdeu o fôlego. Em silêncio, no seu esconderijo, Guto acompanhava a cena. O filho, seu amante da tarde vestindo pijama curto, abriu a geladeira e pegou a cerveja; e viu também o pau de seu mais recente amante, o pai, cujo gosto ainda estava em sua boca. Rodrigo voltou para o quarto e praticamente no mesmo instante, a loura apareceu na sala, chamando por Sílvio. Guto abriu a porta do armário e pegou o pau de Sílvio, novamente sem que Dora, a amante, pudesse ver. - Eu acabei tomando banho sozinha e você me desprezou - disse, fazendo beicinho. - Eu estou indo para o quarto, meu amor - disse Sílvio, enquanto Guto chupava de novo seu pau, que voltava a crescer. - Venha aqui e tome mais uma cervejinha, meu amor! A loura foi até o bar e pegou na prateleira um copo de cerveja, dando um gole longo. Sentiu que a bebida estava quente e amargava, mas esvaziou o copo, assim mesmo. Silvio estava olhando para baixo e quando a loura se aproximou, fechou a porta do armário rapidamente, para que ela não descobrisse o negão. Ela chegou perto do seu amante e quando viu seu membro ereto, segurou firme e saiu puxando o membro de Sílvio, levando-o para o quarto. Em seguida, Guto saiu de seu esconderijo e foi até o corredor. O quarto de Silvio estava às escuras, mas o pequeno abajur deixava ver as formas dos dois na cama, trepando furiosamente. Guto entrou silenciosamente, rastejou pelo chão, e entrou debaixo da cama. Viu o colchão subindo e descendo. Logo depois, pelo reflexo do espelho da porta do banheiro, viu que Silvio estava ajoelhado chupando a buceta da amante, com o cu prá cima. Em silêncio, mudou de posição, ajoelhando-se no chão; puxou o pau de Silvio por trás das pernas dele e colocou na boca. Silvio tomou um choque, mas ficou firme na posição. Dora estava com a cabeça pendendo do lado oposto da cama e nada percebeu. Guto chupou e chupou o pauzão, sem parar. Dora também queria ser chupada e Silvio gostou de ser chupado e chupar ao mesmo tempo. Aos poucos foi puxando a mulher na cama e se ajoelhou no chão, à beira da cama, enfiando de novo a cara na buceta. Guto virou de bruços no chão, quando viu que aquele caralho estava em ponto de bala. Guto se colocou em posição, molhou seu cu com saliva e pegando o pau de Silvio, enfiou tudo no cu. Silvio quase gritou de prazer, mas ficou firme, chupando a buceta da amante, enquanto seu pau deslizava naquele buraco quente. Minutos depois, Rodrigo, que tinha ouvido os barulhos do pai e da amante trepando, chegou na porta do quarto do pai; depois que seu olho se acostumou à escuridão, viu Silvio ajoelhado na beira da cama em uma cena estranha. O caralho do seu pai estava fodendo a pessoa deitada no chão, enquanto ao mesmo tempo Sílvio chupava o boceta da mulher, que parecia desmaiada na cama. Quando viu que o corpo debaixo da cama era negro, Rodrigo pensou: "Só pode ser o Guto", pensou. "Mas como ele entrou aqui?" Sem resitir, Rodrigo também rastejou no chão do quarto e ficou escondido atrás de uma poltrona. Nesse momento, a mulher sonolenta murmurou alguma coisa e Silvio tirou o pau do cu de Guto e voltou para cima da cama, metendo na buceta dela. Guto resolveu dar um tempo naquela loucura e deciciu sair do quarto: voltou ao corredor, rastejando pelo chão. Precisava mijar de qualquer jeito, antes de prosseguir naquela sacanagem. Quando Rodrigo viu a pessoa sair debaixo da cama, pôde confirmar que era mesmo Guto, mas ficou em silêncio. Na cama, o pai continuava fodendo a mulher, mas volta e meia olhava para baixo, onde antes Guto estava. Sem pensar duas vezes, Rodrigo rastejou até debaixo da cama, tomando o lugar onde o pintor estivera. Silvio, que queria continuar fodendo o cu do negão, deu um jeito para voltar à posição. Ajoelhando de novo na beira da cama, continuou a chupar a buceta da loura e ficou feliz em encontrar aquela bunda gostosa no mesmo local. Sem pestanejar, segurou o caralho com a mão livre e colocou na porta daquele cuzão gostoso. Sentiu que estava apertado e gostou mais ainda. Rodrigo quase gritou quando o caralho do pai invadiu seu reto, mas não podia falar nada. Silvio matratou o cu do filho, entrando e saindo do buraco quente com força e ritmo. A mulher agora dormia com as pernas abertas. O jato de porra de Silvio encheu o reto de Rodrigo, que também gozou, fricionando o pau no carpete, debaixo da cama. Silvio subiu para a cama, empurrou o corpo da amante para o lado e deitou de lado, relaxando todo o corpo, com a bunda voltada para a porta. Estava realizado. Tinha comido dora, tinha sido chuparo e comudido o cu do negão pintor. Rodrigo, de bruços no chão, ficou naquela mesma posição, se recuperando da emoção de ser comido pelo próprio pai. Guto, que acabara de voltar ao quarto, percebeu que tinha alguém no seu lugar embaixo da cama. Pelo tom da pele, não precisou pensar muito para saber que era Rodrigo, já que o casal estava em cima da cama. Ajoelhou no mesmo lugar onde Silvio estivera e meteu o caralho no cu de Rodrigo, lubrificado pela porra de Silvio. Rodrigo achou que fosse o pai comendo ele de novo e gostou do replay. Enquanto fodia o cu de Rodrigo, Guto viu que a bunda do pai estava praticamente na sua cara. A amante virada para a parede roncava solenemente. Nem precisava, mas Guto afastou ainda mais as nádegas de Sílvio e cravou a lingua no cu dele. Silvio gemeu um pouco. Guto então resolveu revezar de cu. Enquanto enfiava a vara em Rodrigo, com cuidado virou Silvio de bruços na cama. Então tirou o pau do cu de Rodrigo e subiu na cama, introduzindo seu caralho no cu do pai. Silvio gemeu um pouco, virou para trás e sorriu para Guto. Não era a primeira vez que transava com homens, mas nunca tinha enfrentado um caralho negro daquele tamanho. Seu único problema é que a mulher ao lado podia surpreender os dois, mas felizmente ela dormia profundamente e estava de costas. Guto estava enlouquecido de prazer, ora comendo o cu do filho, ora comendo o pai. Rodrigo resolveu sair debaixo da cama e a primeira imagem que viu foi o membro de Guto entrando saindo da bunda do seu próprio pai. Silvio fez um sinal para tranquilizar o filho e com a mão esquerda massageou seu membro. Atônito, Rodrigo não sabia o que fazer; Sílvio puxou o filho pelo caralho para que ele chegasse mais perto e enfiou o pau do filho na boca, quase engasgando. Os três, mesmo sem saber que Dora tinha bebido a cerveja com sonífero, no copo que Rodrigo trocara dias antes, continuaram trepando furiosamente. Horas depois resolveram sair silenciosamente do quarto e foram para o de Rodrigo. Lá chegando Guto dirigiu a cena. Deitou com a barriga para cima na prancha de exercícios e chamou Rodrigo. Masturbando-se loucamente, Rodrigo se aproximou e passou a perna por cima de Guto, ajeitando a bunda em cima dos 25 centímetros do negão. Silvio também massageava seu membro, praticamente do mesmo tamanho do de Guto, e quis participar da festa. Encheu a boca do filho com o seu pau, que engoliu até a garganta. O corpo de Rodrigo tremeu, ao sentir o prazer de ser fodido pela boca e pela bunda. Mas a sacanagem tinha apenas começado. Repetindo o gesto, Silvio segurou o pau do filho e o enfiou no cu, fazendo movimentos circulares. Os três gozaram momentos depois, ao mesmo tempo. Depois, durante toda a noite, trocaram de papéis. Guto foi comido pelo pai e comia o filho. O pai comeu o filho, que comia Guto. Quando já não tinham mais forças, deitaram-se no chão, segurando um o pau do outro. - Acho melhor a gente contratar um pintor permanente aqui para casa. O que que você acha, filho? Rodrigo sorriu e em agradecimento beijou o pai na boca, enquanto segurava firme o pau de Guto, que já começava a endurecer. - Mas primeiro a gente precisa dar um jeito de levar a dorminhoca para casa - disse Rodrigo.

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2 Gay Erotic Stories from Alberto Vicente

Pai, Filho e Pintor

Guto era um rapaz de origem pobre, nascido numa favela de Copacabana, no Rio de Janeiro. Guto era negro e durante toda a adolescência enfrentou o preconceito racial em vários momentos de sua vida, não chegou a estudar muito, mas como era muito esperto, conseguia sobreviver fazendo pequenos trabalhos. Aos 25 anos de idade, já tinha vivido com uma viúva e duas bichas, que

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