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O ARMÁRIO

by Carlos Magno


Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários apelidos. Era o tipo da mulher que ninguém dispensava — tipo violão, bundão, cabelos loiros escorridos e olhos verdes. E como "dava" chance prá todo mundo!!! Um dia ela me disse, cheia de sensualidade, quando cruzamos no supermercado. "Quando é que vai aparecer, Vicente? O Amaury tá viajando amanhã".... Não precisou chamar duas vezes. No dia seguinte lá estava eu, o pau nas carnes de Claudete, que era um verdadeiro vulcão na cama. De repente, a campainha da casa tocou. Apavorada, pensando que Amaury, que era vendedor, tinha voltado, ela enfiou o vestido e a sandália e disse prá mim. "Se esconde no armário, porque se for o meu marido, ele mata nós dois". No segundo toque da campainha, lá estava eu dentro do tal armário, nu em pêlo, sem ter gozado. Era um armário grande de três portas, construído no vão de uma das paredes do quarto, mas que ainda não estava completamente pronto. Fiquei na terceira porta, em frente à cama; Claudete rapidamente jogou minhas roupas e minha maleta de equipamento de qualquer jeito, em frente aos meus pés. Felizmente a altura do vão do armário, que ainda não ganhara as prateleiras, tinha 1,80 cm, era estreito (50 cm) e com boa de profundidade (80 cm). Claudete trancou a porta e tirou a chave. Encostado no fundo, ouvi as vozes e algum movimento na sala. Claudete falava com um tal de Nonato. Por uma fresta da veneziana da porta do armário, vi a mulher e um rapazinho entrando no quarto iluminado. "Então, não é o marido", pensei. "É outro cliente". Claudete ligou o som e os dois se atiraram na cama e começaram a transar. Eu voltei a ficar com tesão e pela conversa dos dois, entendi que o tal Nonato era o filho mais jovem do dono da padaria. Um moreno forte e de cabelos lisos, que vivia exibindo a sua musculatura. Aquele tipo machão sem arrependimento. Mas num determinado momento, Claudete disse baixinho para o garotão. "Quero fazer aquilo". Ele, mais que depressa, respondeu "Ah, não, aquilo não!". A mulher, mais experiente, pedia com jeitinho: "Só um pouquinho, menino. Prometo que dessa vez não vai doer nada. É só um dedinho. E tem mais: se você deixar, eu dou a bundinha depois prá você", dizia Claudete, toda melosa. Como para bom entendedor, pingo é letra, ficou claro para mim que Claudete gostava de enfiar o dedo no cu dele. "Que cuzinho, gostoso, Nonato", disse a mulher com prazer na voz. Meia hora depois, novamente a campainha toca e a cena praticamente se repete. "Pelo toque, deve ser o Amaury, Nonato! Lamento, mas você vai ter que se esconder no armário.... e rápido. Não estranhe, não, tem mais um lá dentro, queridinho!” Nonato tentou argumentar, mas Claudete abriu a porta, deu um sorrisinho sem graça prá mim e empurrou o rapaz, nu também, que se chocou comigo, com seus músculos peitorais. A mulher jogou as roupas dele, como fez com as minhas, fechou a porta e passou a chave, novamente. Ficamos frente a frente, distantes apenas um palmo um do outro, e o rapaz quis falar qualquer coisa, mas fiz um gesto com o dedo indicador na boca, prevenindo que o outro homem já tinha entrado no quarto. Claudete nunca imaginou uma situação como aquela, com vários amantes procurando-a ao mesmo tempo, mas resolveu relaxar. Aumentou ainda mais o som e tirou o vestido pela terceira vez, deitando-se ao lado de Frank, um negão caminhoneiro, que também explorava a cantina do clube funk. Nonato, à minha frente, estava irrequieto. Baixinho, disse no meu ouvido. "Que situação, heim, cara!". Mesmo com pouca luz no interior do armário, pude ver a expressão de angústia de Nonato. Concordei com a cabeça. "O pior é que eu nem gozei na gostosona... E você, gozou?" "Gozei, mas ainda dava mais uma ou duas. Essa mulher é fantástica!", disse baixinho, também. Nonato comentou: "É por isso que hoje tem essa fila de marmanjo prá foder com ela". Ficamos em silêncio, escutando o som alto e os gemidos de Claudete levando ferro do negão. Nonato virou-se e encostou o ouvido na porta, para escutar melhor. Com o movimento, Nonato exibiu sem querer aquele bundão moreno. "Com um rabo desses, se esse garoto fosse mulher estava com a vida ganha", pensei. Nonato virou-se de novo prá mim e disse. "O pior, cara, é que estou com o barro na porta. Estou doido prá cagar". Quase ri da sinceridade do garoto e, ainda com a imagem da bunda dele na minha mente, tive uma idéia maluca. Pensei alguns momentos, arquitetando o plano e depois disse: "O jeito é colocar uma rolha", disse quase brincando. "Rolha... que rolha, cara! Tá me estranhando?". Prá não perder a pose, eu tinha pronta a resposta pro machão da rua. "Não esquenta, não, Nonato. É que eu percebi daqui do armário que a Claudete tava enfiando o dedo no seu cu e lembrei que um tampão assim ia segurar a sua vontade de cagar por algum tempo". Senti que o valentão ficara sem resposta, estava desarmado. Seu rosto desabou, quando sentiu que eu tinha testemunhado tudo, ali do armário. — Olha, cara, eu nem conheço você, mas tudo tem uma explicação. É que a Claudete tem a maior tara na minha bunda e eu só consigo as coisas com ela, caso deixe ela fazer essas coisas... — Olha, Nonato, é justificável a tara dela. Você tem uma bunda fantástica, que deixa muita gostosona no chinelo. E sobre o lance, tem muito homem que gosta, que acha isso é normal. E eu só dei esta sugestão — a do tampão — prá ajudar! — Eu sei, mano, mas é que esse lance só rola aqui na casa da Claudete e eu fico com medo que ficar falado aqui na rua — disse o garotão, que de vez em quando dava uma sacada no meu pau. — E você acha que eu vou contar prá alguém esse lance? Tó só querendo ajudar... — repeti, com a cara mais lavada do mundo. Nonato pensou um pouco. — Tá bom.... Mas é só porque eu tou apertado prá cagar, né, cara? Você não está achando que eu curto esse lance de dar a bunda por aí não, né? — Claro que não, Nonato! Enquanto o negão não sai, eu te ajudo. Fica assim de lado... Nonato virou de lado e eu molhei o dedo médio esquerdo na boca e com cuidado localizei a olhota do fortão. Ele deu um pequeno gemido quando passou do anel e disse que estava doendo, mas não fez menção de parar. Fui enfiando devagar e tive a sensação que meu dedo invadia uma fogueira. Discretamente, como se ajeitasse o corpo, Nonato rebolou o quadril e meu dedo entrou até o talo. "Ah! Puta que o pariu. Acho que teu dedo é maior que a minha pica, cara!". Ele tinha razão. Seu pinto era pequeno, em relação à média da maioria, e aquele meu dedo — grosso e comprido — sempre fazia sucesso com as mulheres, mas era a primeira vez que entrava no cu de um homem. Tenho que admitir que estava adorando. Quando entrou tudo, Nonato falou: "Fica parado, cara, parado aí... Assim..." — Tá passando a vontade de cagar, Nonato? — perguntei baixinho, junto à orelha do rapaz. Ele fez que sim com a cabeça e fechou os olhos. Aproveitei e com a mão direita punhetei meu pau, que já estava duro como pedra. Olhei prá frente dele e vi, apesar da pouca luz, que Nonato estava ficando excitado, também. Lentamente girei o dedo naquela fornalha e comecei o movimento de entra-e-sai. Ele gemeu baixinho e, sem resistir, também começou a tocar uma boa bronha. —. Aí, cara, leva a mal não, mas eu estou com muito tesão e não consegui gozar com a Claudete... Com licença, mas eu vou me aliviar... Na verdade, o machão estava adorando o dedão no cu e eu não perdi tempo. — E aqui dentro, passou a vontade? — Tá passando, mas eu tô com medo de não segurar a onda — disse o marombado, olhando fixo para o meu pau, que eu punhetava violentamente. — Quer um reforço aqui embaixo? — perguntei baixinho na orelha dele. — Se não der muito trabalho... — falou Nonato, quase num sussurro. — Que trabalho, que nada! Você tá me dando é muito prazer.... Agora vira de costas para mim, que eu vou reforçar a rolha aqui embaixo... Dito isto, tirei o dedo do rabo de Nonato, afastei a nádega dele com a mão esquerda, cuspi na mão e passei na cabeça do meu pau. Mirei o caralho naquela olhota morena, quase negra, e fui entrando, sem pedir licença. Nonato olhou para trás por cima do ombro e, boca aberta, viu o que acontecia. Sentiu a pressão, mas depois que a cabeça entrou, o resto do meu pau passou batido e meus pentelhos tocaram a bunda lisinha do garotão metido a macho. — Não acredito que eu estou tomando no cu dentro de um armário, cara! Nunca podia pensar numa coisa dessas. Desse cu só saiu cagalhão até hoje... nunca tinha entrado nada.... — disse o machão, como quem acabou de se render ao inimigo numa batalha. — Fica quietinho prá que os dois aí na cama não escutarem nada, garotão. Se você é virgem na olhota, então empatamos. Eu também nunca tinha comido o cu de um homem. E quer saber... gostei prá caralho! Por simples reflexo ou para demonstrar que também estava gostando, Nonato contraiu os músculos da bunda, dando uma "chave" de cu na minha piroca. Quase gozei, mas continuei enfiando e tirando lentamente. Nonato tinha encostado as duas mãos no alto da parte interna da porta do armário e lentamente foi arrebitando a bunda. Segurei a cintura dele com as duas mãos e fiquei ali, bombando e curtindo aquele cu maravilhoso, num vai-e-vem interminável. Na cama do quarto, ouvimos o negão dizer. — Vou gozar, Claudete! Baixinho, no ouvido de Nonato, perguntei. — Posso gozar, também, garotão? Ele virou o rosto para trás e com os olhos semicerrados, cheio de tesão, fez que sim com a cabeça, enquanto eu sentia que ele também se masturbava. Aumentei a velocidade e gozei com gosto naquele cu virgem, derramando meu leite quente no fundo de Nonato. Na cama em frente, Claudete e o negão também gozaram; Nonato foi o último e melecou a porta do armário, de tanta porra que soltou. Momentos depois desengatamos e ficamos em silêncio, cada um curtindo a sua maneira. No quarto, percebemos que Frank e Claudete também se curtiam, depois do sexo. Mas a paz reinante foi passageira. Novamente a campainha tocou, desta vez, de forma estridente. Acho que nós quatro reagimos da mesma maneira: pavor puro. Agora eu sabia, no meu íntimo, que era Amaury, o marido de Claudete. Continua

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BOB E A FAMÍLIA Parte 2 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Terceira Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

O ARMÁRIO

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários

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