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Bob e a Família - Segunda Parte

by Carlos Magno


BOB E A FAMÍLIA Parte 2 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos 45 anos descobriu outros prazeres ao lado dos seus familiares. Por volta de quatro da manhã, o enfermeiro de plantão entrou no quarto para verificar o estado de Bob, que era o principal paciente da casa de saúde. Tudo estava tranquilo. Bob ressonava e na cama ao lado, o acompanhante também dormia. Tadeu, um negro de 1,80 m de altura, forte e de feições marcantes, se aproximou do leito e pegou a papeleta. A luz do abajur era fraca, mas ele já estava acostumado. No dia seguinte o paciente tiraria o gesso dos dois braços, o colar do pescoço e dali a duas semanas já poderia ter alta. A papeleta informava ainda que era preciso trocar o curativo do ferimento na coxa. Bastava aplicar uma pomada, que já estava na bandeja. Enquanto se concentrava nas informações, Tadeu sentiu um forte odor no quarto. Conhecia bem aquele cheiro. Era o cheiro do sexto. Alguém tinha transado ali. Nas duas camas, dois belos exemplares masculinos e aquele forte cheiro. Tadeu imediatamente sentiu seu pau crescer dentro da calça branca. Bem dotado, como a maioria dos homens de sua raça, o volume entre as suas pernas quase não cabia dentro do pano branco da calça. O enfermeiro estava excitado. Ao olhar para baixo, notou o volume do membro do dono da casa de saúde e resolveu conferir. Ficou tranquilo porque, caso ele acordasse, poderia dizer que estava se preparando para aplicar a pomada. Com essa idéia na cabeça, pegou o tubo na bandeja e ficou segurando, enquanto levantava suavemente o lençol que cobria o corpo de Bob, que estava de barriga para cima. Quando o corpo do doente apareceu, Tadeu quase deixou escapar um suspiro profundo. Ficou impressionado e deliciado com a visão do pau de Bob, que estava mole, pendendo para o seu lado esquerdo, mas que media bem uns 13 cm. Tadeu estava nervoso e excitado e resolveu arriscar. Passou a pomada nos dois dedos e começou a aplicar o medicamento na coxa do paciente. Suavemente foi aplicando a pomada aos poucos, em círculos, aproximando cada vez mais os dedos da virilha. A pressão era suave e Bob não despertou. Tadeu foi ficando mais confiante, quando percebeu que o pau do paciente crescia a olhos vistos. Era tão grande e grosso, como ele nunca tinha visto antes. Para alguém da raça branca, Bob era um super dotado naquele departamento. O enfermeiro subiu a mão e começou a massagear a lateral do umbigo, descendo para os pentelhos e depois voltando. Enquanto isso, o pau de Bob chegava ao máximo do seu tamanho. Tadeu limpou a mão suja de pomada no lençol e segurou o pau com suavidade, subindo e descendo, subindo e descendo. Naquele momento, Carlos acordou e percebeu movimento dentro do quarto. Quase não pôde acreditar na imagem ao lado da sua cama. Um negão batendo a maior punheta no seu sogro. Entrecerrou os olhos para que o visitante não percebesse, mas continuou apreciando. Verificou também que Bob continuava dormindo ou então estava fingindo muito bem. Tadeu não resistiu mais. Caiu de boca no caralho do paciente e segurou firme a cabeçona vermelha. De onde estava, Carlos acompanhava cada movimento e já estava de pau duro, também. Como quem conhece bem o seu ofício, o enfermeiro foi abocanhando a pica suavemente, engolindo centímetro por centímetro e, para espanto de Carlos, conseguiu colocar todo o volume na boca. O genro ficou imaginando como era possível alguém engolir quase 25 cm de pica sem engasgar, sem emitir qualquer som. Ele mesmo, hora antes, tinha quase sufocado com 1/3 daquela massa de carne. Tadeu, porém, era um “profissional”. Com a cara colada nos pentelhos de Bob, respirava só pelo nariz. Quando levantou de novo a cabeça, o pau de Bob foi aparecendo em toda a sua glória, molhado da saliva do enfermeiro. Tadeu repetiu o movimento outra vez, e mais outra, e mais outra, engolindo a vara tantas vezes, que Carlos perdeu a conta. Carlos estava atento à atuação do negão. Queria aprender para apreciar melhor o pintão do sogro na próxima vez. De repente, Bob gozou como um cavalo e o negão engoliu tudo, sem pestanejar. Praticamente sem se mexer, Carlos também gozou, embaixo das cobertas. O enfermeiro ainda ficou mamando o caralho de Bob na boca por longos minutos e só então tirou o seu membro da calça, masturbando-se até gozar. Carlos ainda tentou ver como era o pinto dele, mas a cama de Bob encobria a visão de Tadeu. Com medo de ser flagrado naqueles momentos finais, Carlos fechou os olhos até ouvir a porta do quarto abrir e fechar, com a saída do enfermeiro. Dez minutos depois, ainda saboreando aquela nova sensação, o rapaz se levantou, foi até o banheiro para se limpar e trouxe uma toalha úmida para tirar os vestígios de sua porra da cama e do chão. Bob, por seu lado, dormia solenemente, como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte pela manhã, enquanto tomava sua ducha reconfortante, Carlos ouviu vozes no quarto. Eram médicos e enfermeiros que atendiam o paciente ilustre. Carlos ouviu até a voz do diretor da clínica, que nunca trabalhava aos sábados, mas que tinha se preocupado em visitar o paciente ilustre. Carlos saiu do banheiro e cumprimentou todos. Ao lado dos dois médicos, estava Tadeu, o enfermeiro negro da noite. Um outro assistente manipulava uma serra para retirar o último gesso e Bob também já estava sem o colar. Carlos bem que gostou da presença do pessoal da clínica porque ainda não sabia como enfrentar o sogro; ainda não tinha ficado a sós depois que Sheila deixara o quarto. — Carlos, venha cá! — chamou Bob. — Quando ele se aproximou, o sogro apresentou-o aos demais; ao apertar a mão de Tadeu, Carlos sentiu um calor subir pela sua perna. O toque era macio, envolvente. — Então, doutores, quando eu posso sair desse leito? Já não aguento mais... O diretor tranquilizou Bob. Em uma ou no máximo duas semanas ele teria alta e poderia voltar para casa, sem nenhuma sequela. — Mais tarde você começa as sessões de massagem e de fisioterapia nos dois braços com o Tadeu. A sua recuperação está sendo ótima e amanhã mesmo você poderá movimentar bem os braços. Ainda temos de aguardar os últimos exames e a opinião do Dr. Varella, que chega na quarta-feira dos Estados Unidos. Não adianta você querer evitar o encontro, porque é recomendação expressa da sua mulher. Ela me liga todo dia de Paris para saber notícias suas — disse o diretor médico. — Então eu não sei, Arnaldo, ela liga diariamente prá mim também, sem contar o controle de Helena, cópia fiel da mãe nesse sentido. O Marcos está mais envolvido com as empresas, mas toda hora liga pelo celular ... — Você tem uma família de ouro, Bob. Veja o seu genro, também! Esta aqui na clínica, direto, se dedicando a você ... Bob deu um sorriso enigmático e concordou com o diretor, mas aquela expressão não passou despercebida de Tadeu. — Prá mim foi uma surpresa, Alberto. Carlos está cuidando de mim, melhor que eu esperava. — Carlos ficou vermelho com aquele referência frontal e mesmo sem encarar Bob e Tadeu, sentiu que os dois estavam olhando diretamente para ele. Todos saíram do quarto depois das despedidas e Tadeu comunicou que viria para a fisioterapia na parte da tarde. A sós com Bob, Carlos ficou sem saber como enfrentar o sogro, depois da farra com Sheila e da sua primeira chupada. Foi o próprio Bob que quebrou o gelo. — Pegue o meu talão de cheques e uma caneta na minha pasta, por favor, Carlos! O genro obedeceu e trouxe também a mesinha suspensa de alimentação, colocando em frente ao sogro. Bob abriu o talão, e com alguma dificuldade preencheu o cheque, entregando ao rapaz. Carlos tomou um susto ao ler o valor, era muito mais do que ele tinha pedido ao sogro na véspera. — Mas eu tinha pedido muito menos, Bob!!! — Estava excitado com o valor do cheque e agendou logo na sua cabeça ir ao hipódromo no dia seguinte, um domingo de grandes páreos. — Eu sei, eu sei que você está ganhando o dobro do que pediu... Mas esse é o primeiro presente que você recebe, se continuar me tratando bem como fez ontem à noite, Carlos. Aquela chupada foi fantástica e eu quero te dizer que foi uma das melhores gozadas que eu já dei na vida... Carlos estava vermelho como um pimentão, mas ficou firme, olhando para o sogro. — Foi a primeira vez que eu fiz aquilo, Bob. Você sabe que eu gosto de mulher, mas foi uma experiência incrível. Eu gozei à beça, também. — Eu sei que você gosta de mulher e quero que tudo fique como está. Você continua dando assistência à Helena, mas a partir de agora você é meu protegido. Já que ela não quer transar com você pelos próximos meses, a gente vai se divertindo por aí, entendido? Vou te dar uma grana extra todo mês, além da mesada que você já recebe da Helena, mas quero você sempre por perto. Enquanto a minha mulher está na Europa, vamos barbarizar por aí nas nossas escapadas, desde que você pague sempre um boquete prá mim, quando eu quiser. Carlos sentiu o corpo inteiro tremer com a tom autoritário do sogro e concordou silenciosamente com a cabeça. Se antes já admirava o sogro, agora então... Carlos olhou para o lençol que cobria Bob e viu que ele estava de pau duro novamente. — Esse caralho fica sempre duro assim, sogrão? — Depois de ontem à noite, agora ele tem que ficar duro sempre, para atender a “clientela” feminina e a clientela masculina, também. Agora que eu provei da fruta, quero mais, todo dia se for possível — disse Bob, masturbando suavemente o pau. — Dá uma pegadinha nele, Carlos... Carlos enfiou a mão embaixo do lençol e sua mão quase não consegui envolver aquele mastro grosso. Enquanto masturbava o sogro, sentiu que o seu pau também crescia dentro da calça. — Foi por isso que o negão não resistiu ontem à noite — ... disse Carlos com a voz quase inaudível. — Negão ... que negão, Carlos? O genro então contou todo o episódio da madrugada, enquanto tocava punheta no sogro. Bob ficou de queixo caído com a história. Só o queixo, porque o pau estava ainda mais duro e ele super excitado em saber que tinha sido chupado, enquanto dormia. Quando Carlos jurou que o enfermeiro tinha engolido todo o seu membro, aqueles 23 cm de prazer, de uma só vez, Bob não resistiu, gozando mais uma vez. — Ahhhhhhhhhhh!!!!!!!!! O esguicho do primeiro jato de porra voou longe, atingindo o queixo de Bob. Os jatos seguintes molharam seu peito e a barriga. A mão de Carlos ficou encharcada de esperma. — Eu ia chamar a Sheila de novo hoje à noite, mas acho melhor a gente convocar o negão para uma sessão noturna. O que que você acha? — Sei não, Bob! Acho melhor a gente não misturar mais essa sacanagem com o pessoal da clínica... Pode dar algum problema prá eles com a direção. — Que nada, você já esqueceu que eu sou o dono dessa merda? Vamos ver como fica essa parada. Hoje à tarde ele vem aqui fazer a fisioterapia e dependendo .... No banheiro, se limpando e decidinho se batia uma ou não, Carlos pensou sobre a idéia de Bob. “Quem sabe não é uma boa transar com o enfermeiro?”, pensou. Ao sair, trouxe uma toalha úmida, limpou todo o corpo do sogro, secou-o e o cobriu com o lençol novamente. — É assim que eu gosto, um bom menino e uma punheta ou uma chupada gostosa. Agora vá fazer as suas coisas, dê uma boa atenção à sua esposa lá no site e volte à noite prá me fazer companhia. Carlos saiu feliz do quarto, Bob também estava feliz. Os braços já estavam se movimentando razoavelmente, tinha poucas dores e seu pinto estava satisfeito. Pegou o celular, ligou para o filho, para a esposa, atendeu várias chamadas também, tratou de negócios e por fim conversou com o irmão, que prometeu visitá-lo no dia seguinte, com a mulher e os filhos. Estava tudo correndo bem. Lembrou da história do enfermeiro e começou a ficar excitado novamente, mas se compenetrou e voltou a relaxar. Precisava dormir um pouco para ganhar forças. Depois do lauto almoço, Bob cochilou um pouco mais e acabou despertado pela entrada de Tadeu em seu quarto, que disse logo de cara. — Posso trancar a porta, doutor? É que antes da fisioterapia dos braços, preciso massagear todo o seu corpo e acho melhor que o senhor fique sem roupa. Sem mostrar estranheza, Bob concordou. Tadeu passou o trinco na porta e começou a tirar toda a roupa do paciente. Bob então virou de bruços e o enfermeiro fez uma massagem completa, da cabeça aos pés. Bob fechou os olhos apreciando a sensação; as dores musculares praticamente tinham desaparecido, mas depois de tanto tempo deitado, era daquilo que precisava. Dias atrás teria preferido a massagem de uma de suas garotas da sauna que frequentava, mas as mãos daquele negão eram mágicas. Um torpor subia pelos seus pés. Foi quando lembrou da cena da madrugada descrita pelo genro, e sentiu o pau crescer, entre seu corpo e o colchão. — Carlos me contou que você esteve aqui de madrugada, Tadeu. Era o seu plantão? Tadeu sentiu um calafrio correr seu corpo, naquele momento percebeu que ele já sabia de tudo. No íntimo, ficou puto com o Carlos por ter revelado a sua intimidade. Uma das coisas que Tadeu gostava era curtir passo a passo uma conquista, e o genro do homem tinha estragado tudo. Pensou um pouco no que ia dizer: “O meu plantão vai até a meia noite de hoje e eu passei pra verificar como o senhor estava...” — Sei... E estava tudo bem, enquanto eu dormia? Você examinou tudo ontem? — disse Bob com um certo sarcasmo. — Examinei, seu Bob. E estava tudo perfeito! Sem avisar, Bob virou de barriga para cima. Seu membro avantajado estava todo ereto. Exceto pelos olhos arregalados, Tadeu ficou firme, praticamente sem mudar a expressão do rosto. — Agora eu quero que você faça o mesmo exame que você me fez na madrugada de ontem. Só que eu quero estar bem acordado — falou o empresário com firmeza, encarando o enfermeiro. Tadeu exultou. A jeba de Bob estava completamente dura, batendo na sua barriga. — O senhor é quem manda. Sem muita demora, Tadeu segurou firme a pica de Bob, que gemeu de prazer. O negão mostrou mais uma vez a sua perícia naquela atividade, engolindo os 23 cm de uma só vez. Bob não acreditava naquilo; nunca mulher nenhuma tinha conseguido aquela proeza. Já sem o colar e com as mãos razoavelmente livres, Bob levantou o corpo e ficou apreciando a manobra do enfermeiro. Tadeu tirou a pica da garganta e ficou chupando só a cabeça, olhando a expressão de Bob, que delirava. — Porra, isso é que é chupar um caralho, Tadeu! Pela argola aó na sua mão esquerda, fico pensando o que diria a sua mulher se visse essa cena... Tadeu tirou o pau da boca para poder falar, mas ficou alisando aquela jeba enorme. — Minha mulher sabe dessa minha tara e diz que prefere que eu saia com homens do que com as putas lá do bairro. — Sorte a minha a sua mulher ser tão liberal, meu caro. Eu mesmo nunca tinha pensado que ia transar com um homem assim, abertamente. Tudo praticamente começou ontem e, portanto, você chegou na hora certa. Até que esse acidente serviu prá alguma coisa. — Então se foi ontem, as primeira vez foi com o seu genro? — Não. Ele é homem, é casado com a minha filha e ela está grávida de sete meses. É que ele viu você à noite me chupando e me contou hoje de manhã — Bob tentou imprimir veracidade na sua fala. Achou que era melhor mentir, para preservar seu genro. Tadeu fingiu que aceitava o argumento, mas seu instinto dizia que o rapaz, com pinta de modelo de TV, gostava da coisa. Bob puxou a cabeça de Tadeu para baixo e o negão se calou, voltando a encarar aquela jeba deliciosa, que estava prontinha para gozar. Cada vez que os lábios de Tadeu encostavam nos pentelhos de Bob, ele urrava de prazer. Quase na mesma posição da madrugada anterior, Tadeu abriu o cinto e o zíper, deixando escapar aquela linguiça preta enorme, quase do mesmo tamanho que o de Bob, só que mais fina e encurvada para cima. Bob gostou do que viu e agora, livre do gesso, foi logo segurando, masturbando o enfermeiro ao mesmo tempo que era chupado. Os dois foram se aproximando do clímax e gozaram ao mesmo tempo. Mais uma vez Tadeu engoliu litros e litros de porra, enquanto o seu esperma fazia uma poça no chão do quarto. Depois de gozarem, Bob pediu ao enfermeiro que o levasse para o chuveiro. Estava ansioso por um banho completo. Tadeu obedeceu e o ajudou a entrar no box, temperando a água primeiro. O enfermeiro então tirou toda a sua roupa também e ensaboou Bob da cabeça aos pés. Pela primeira vez, teve a chance de tocar naquela bunda musculosa e bem desenhada. Bob estava sempre bronzeado, no inverno ou no verão, onde exibia com vaidade seu peitoral de pêlo suave e dourado. As pernas pareciam duas estacas e a marca da sunga minúscula se destacava. Tadeu alisou suavemente as duas esferas de carne e ensaboou o rego de Bob, que mantinha os olhos fechados, apreciando o toque. — Posso dar um beijinho nela, doutor” Bob ficou em dúvida por alguns segundo, mas acabou permitindo. — Você vai ser o primeiro a beijar a minha bunda, meu caro, mas nada de excessos, ok? Bob virou-se para a parede do box, ficando de costas para Tadeu, que deixou a água limpar todo o sabão. Agora beijava e lambia aqueles dois montes perfeitos, ficando assim minutos seguidos para o deleite de Bob, que gemia baixinho. Tadeu resolveu arriscar um “excesso” e passou língua no rego de Bob, de cima para baixo. Bob estremeceu, mas deixou o rapaz continuar. Tadeu abriu as nádegas de Bob lentamente e foi aprofundando a língua no regaço, mexendo com nervos que nunca tinham sido estimulados antes. Mais um “excesso” e Tadeu já tinha a língua apontada para o cu de Bob. A ponta entrou apenas um centímetro, mas Bob percebeu que estava no ponto sem retorno. Ou impedia agora que o enfermeiro continuasse, ou não poderia voltar atrás. Tadeu enfiou um pouco mais. A natureza tinha dado a ele uma língua pontuda e comprida, feita sob medida para essas horas. Sua mulher adorava a língua dele e podia ser comida só com a língua, uma noite inteira. Tadeu enfiava e tirava, enfiava e tirava, até que a musculatura do ânus de Bob foi cedendo, cedendo. No momento seguinte toda a língua já tinha invadido o cu do empresário, que instintivamente empinava a bunda, como se quisesse mais. Agachado, Tadeu massageuou seu pau e, com cinco ou seis estocadas, gozou de novo. Naquele momento, fez uma promessa a si mesmo, custasse o que custasse, ia comer aquele cu. Bob estava de pau duro, mas como já tinha gozado muitas vezes em poucas horas, ficou apenas curtindo aquele nova sensação de ter o cu invadido por uma língua quente e áspera. Tadeu se vestiu, secou e vestiu Bob, levando-o para a cama. Fez uma hora de fisioterapia nos dois braços e depois ajudou o empresário a se levantar. Bob foi para a poltrona da varanda do quarto e lá os dois ainda conversaram por alguns minutos. A pedido de Bob, Tadeu deixou os números do seu celular e do bip e avisou que poderia voltar depois de meia noite para ficar à disposição “do patrãozinho”, quando terminasse seu plantão na clínica. Bob sorriu malicioso e guardou o papel com os números no bolso do roupão, despedindo-se do enfermeiro. Já eram quase 7 da noite quando Carlos voltou e foi recebido com muita festa pelo sogro. As duas enfermeiras que conversavam com Bob olharam o rapaz de cima em baixo, apreciando o material. Bob percebeu e piscou para elas, que soltaram risadinhas maliciosas. Depois da trepada com o enfermeiro, Bob cochilou mais um pouco e agora estava refeito. Os dois braços movimentando quase que normalmente e o corpo sem dores, graças à massagem de Tadeu. Carlos abriu um largo sorriso para o sogro, pensando em como a sua vida tinha mudado nas últimas horas. Agora tinha um protetor rico e gostoso na cama, mas continuava sentindo o mesmo pela sua esposinha querida, que também controlava a sua vida. Sabia que precisava alguém no controle, gostava de ser dependente de alguém forte e protetor. Lá estava Bob, rodeado de duas mulheres bonitas e bancando o cupido para ele. Se quisesse comer uma delas, ou as duas ao mesmo tempo, bastava pedir, que Bob resolveria o assunto para ele. Isso era o máximo. Pegou a sua valise, foi até o banheiro, tomou uma ducha completa e vestiu bermuda, camiseta e chinelo, para ficar mais à vontade. Quando voltou ao quarto, as mulheres não estavam mais e Bob estava sentado na poltrona do quarto, vestindo pijama de calça curta. Carlos sentou-se em frente a ele e passaram a conversar fiado, sem compromisso. Bob achou melhor omitir a visita de Tadeu. — Você já estava de galinhagem com as duas enfermeiras, não é, sogrão? — Claro, genrinho! Eu estou no não estou no comando das nossas farras? Pelo que você viu, as duas ficaram paradas na sua. Eu já marquei com elas às 11 da noite e se você quiser participar, é bem chegado. O contador do grupo me disse pelo celular que vai dar uma passadinha aqui prá eu assinar uns papéis, lá pelas nove, e mais tarde a gente se diverte! Carlos concordou prontamente com a idéia e como já estava se tornando um hábito, olhou para o pau de Bob, que já estava meio duro, se destacando-se no fino tecido do pijama. Nesse momento, o telefone da mesinha tocou. Era o contador da firma, que queria acertar outros detalhes, antes de ir à clínica. Carlos ficou olhando para o pau de Bob o tempo todo. O sogro ficou alisando a pica e sorrindo maliciosamente para o marido da sua filha. Carlos se levantou para pegar uma cerveja no frigobar. — Pai, você quer uma cerveja? Bob concordou com a cabeça, enquanto falava ao telefone. Ao mesmo tempo, ficou intrigado. Por que Carlos o tinha chamado de “pai”? Ficou intrigado, mas gostou. Seu pau endureceu ainda mais. De onde estava, Carlos percebeu que o sogro estava com o pau para fora, exibindo aquela vara grossa, pelo buraco do pijama. Apanhou as duas latinhas de cerveja, foi até a porta, passou o trinco e se dirigiu ao sofá onde Bob estava sentado. Entregou para ele a latinha e ficou de pé, ao seu lado. O pau de Carlos estava na altura dos olhos de Bob; enquanto falava com o contador, ficou alisando o volume entre as pernas do genro, que crescia mais e mais. Com um gesto da mão, Bob apontou o seu próprio membro para Carlos, que se ajoelhou e abocanhou primeiro a cabeça. Bob respondia às perguntas do funcionário, mas não perdia de vista a embocadura do genro. — Pai, posso tomar nesse copo aqui? — Carlos fez a pergunta, apontando o pau do sogro. Mesmo sem ter tido a resposta, Carlos despejou um pouco de cerveja gelada no pau de Bob e foi chupando o líquido, com uma sede fora do comum. Bob chegou ao final da conversa e desligou. — Chupa gostoso, Carlos! Chupa tudo, filhinho! Carlos intensificou o movimento de vai e vem, molhando o pau de Bob com a cerveja e chupou, chupou, até quase conseguir engolir tudo. Mas para fazer como Tadeu, precisava exercitar muito mais. De repente, misturada à cerveja, a porra encheu a boca do genro, que tratou de engolir tudo. Satisfeito, Bob bebeu mais um gole da sua cerveja, alisou os cabelos louros e lisos de Carlos e reclinou a cabeça na poltrona para curtir o momento. Carlos estava de pau duro, mas não queria gozar agora. Ia esperar a foda com as duas enfermeiras para esgotar o seu reservatório. Tinha tempo. Bob olhou para o bonito rapaz, ali, ajoelhado e submisso, e se convenceu de que a partir dali teria sempre um bom boquete em família. Carlos se levantou para guardar as latas vazias e Bob admirou aquele rabo. Mesmo através da bermuda, dava prá sentir que o bundão era de se tirar o chapéu. “Quem sabe o genrinho não se anima e um dia libera essa bunda prá mim”, pensou Bob. Mas era preciso dar tempo ao tempo. — Agora me explica uma coisa, Carlos. Por que você me chamou de “pai”? — Eu chamei você de pai, Bob? — perguntou com espanto. — Chamou duas vezes, meu caro. Carlos ficou desconcertado. Não sabia o que dizer. — Se quiser me chamar assim não tem problema, Carlos. A nossa amizade agora é diferente. Mas só me chame assim na intimidade, está bem? — Tá certo, pai... Bob foi ficando excitado com o tom de Carlos e viu que o rapaz também tinha gostado. Vivido, Bob sentiu que alguma coisa estava motivando Carlos a tratá-lo daquela forma. Certamente tinha alguma coisa a ver com a história do genro com o pai dele. Resolveu arriscar. — Com isso você está tentando substituir a figura do seu pai, é isso, Carlos? O rapaz ficou pensativo e apenas concordou com a cabeça. — Eu gosto de ter alguém me orientando na vida e, já que não tenho mais pai vivo, você poderia tomar o lugar dele... — Por mim tudo bem, mas como eu já disse é importante que você não se traia na frente da Helena ou de qualquer outra pessoa. Combinado? — Pode ficar tranquilo, pai, eu não vou esquecer... Mas e na hora das nossas farras, eu posso? — Acho que pode. Ninguém vai ligar muito prá isso mesmo. Carlos exultou de alegria e foi até o banheiro para mais uma vez buscar uma toalha e limpar o sogro. Continua. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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O FUSCA Segunda Parte Cansado com a forte chuva que caía, naquela noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um pouco.

O Inocente, Parte Dois

No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro

O Inocente, Parte Tres

Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que

O Inocente, Parte Uma

Tonho morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas, deixada pelo pai, que tinha morrido quando ele era ainda muito menino. Há dois anos, Augusta se casara com Alberto, um caixeiro viajante, que passava mais tempo viajando do que na fazenda. Agora, entrando no fim da adolescência, Tonho vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito

O Time de Futebol, Parte dois

Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho dele e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena. — Cara, isso parece Primeiro de Abril....só acredito porque é você que está dizendo... — E quer saber, eu também

O Time de Futebol, Parte Uma

Sandro não resistiu, quando ouviu a água do chuveiro caindo na casa da frente. Seguiu pelo corredor e subiu no caixote para alcançar o basculante. Imediatamente viu o tio nu, de costas, se ensaboando. O rapaz, cheio de tesão, ficou ali apreciando aquele corpo escultural. Pereira tinha 1,85 m de altura e lembrava um dos ícones do cinema americano: o ator Omar Sharif, até no bigode. Sua

O Tratamento do Comprade Mazinho

Era final de tarde, quase noite. Depois de tratar da última ordenha das vacas, Mazinho voltou para a casa principal do sítio e se sentou na varanda, lembrando das emoções da trepada no Fusca do compadre Tião, no último domingo, quando voltavam para casa. Fechou os olhos e pitou o cigarro de palha. Há dois dias ainda sentia o cu arder, depois de ser enrabado pelos três passageiros do

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