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O ARMÁRIO, Terceira Parte

by Carlos Magno


Ainda naquele estado de torpor, quase ficamos cegos quando Claudete abriu de repente a porta do armário, para nos libertar. —Vocês têm que sair agora, enquanto o Amaury tá banho!... — Olhando melhor os três abraçados, perguntou com a boca aberta. — Que merda é essa, o que que vocês estavam fazendo aí?... — perguntou a loura gostosona, com um sorriso maroto nos lábios. Foi Frank que tomou a frente e disse: — Calma aí, Claudete. É que nos três ficamos aqui sozinhos e acabou rolando uma sacanagenzinha... Agora, desse jeito — disse apontado a melecada geral de porra em nossas barrigas —, não dá prá sair assim, concorda? Claudete riu da situação e, mesmo preocupada com o reaparecimento do marido, disse: — Adorei, rapazes! Precisamos marcar uma trepada os quatro a qualquer hora dessas. Mas agora, a situação ficou complicada. O maridão tá tomando uma ducha e quer trepar a todo custo... Vocês vão ter que esperar mais um pouquinho... A mulher segurou um por um os nossos membros e disse depois de pensar um pouco. — Já sei... vocês ficam aí, enquanto a gente trepa rapidinho. Quando o Amaury dormir, eu libero vocês sem risco... — Será que a gente pode ver vocês trepando, Claudete? — perguntei, meio sem jeito, mas doido para que ela concordasse. — Claro, Vicente! Olha, eu tiro essa ripa da veneziana aqui, que já está meio fudida mesmo, e vocês assistem ao espetáculo. É prá compensar esse sacrifício... E até onde eu sei, vocês vão adorar. Principalmente o Nonato... Ao ouvir Amaury fechar o chuveiro, Claudete fechou a porta do armário novamente, desta vez sem trancar. Nonato, ao meu lado, ficou sem entender o porquê de Claudete achar que ele ia adorar o "espetáculo", mas nós três estávamos novamente excitados. Enquanto eu e Nonato nos curvávamos para olhar atentamente pela abertura da veneziana da porta, Frank agora ocupando o fundo do armário, alisava as nossas bundas calmamente, e sua vara estava novamente de pé. Amaury entrou nu no quarto, a pele branca ainda com pingos de água; praticamente não tinha pêlos e a mala era média. O marido aumentou um pouco o volume do som, pegou o copo de uísque e se deitou na cama, de pernas abertas, chamando Claudete com um sorriso maroto no rosto. — Você preparou alguma brincadeira prá nós, hoje, meu bem? Em pé, a loura escultural se aproximou. — Tá tudo pronto... — E o que vai ser hoje? Fantasia de médico e paciente, de dominadora.... — Hoje eu vou ser a dominadora e você o escravo mascarado — disse Claudete. — Mascarado, meu bem?! Como é que é isso, meu amor? — Vista isto aqui e você vai compreender — explicou, jogando em cima da cama um short curtinho de couro com zíper na frente e na bunda, e uma máscara que cobria a cabeça toda, também de couro, sem abertura para os olhos, mas que deixava o nariz e a boca livres. No armário, assistindo e ouvindo tudo, abrimos a boca de espanto. Quer dizer que o machão (corno nas horas vagas, é bem verdade), que adorava aprontar o barraco sempre que saia com a mulher, também gostava de uma sacanagem diferente. Claudete, por sua vez também se vestiu de couro preto e apanhou um chicote curto. Alisando o pau com tesão, Amaury deu mais uma golada da sua bebida. — Levante-se prá eu colocar a sua roupa, escravo! Com os olhos baixos, mas de pau duro, o marido ficou de joelhos na cama, em frente à mulher. Com habilidade, Claudete vestiu o calção e a máscara em dois tempos. — Claudete, se o pessoal do bairro sabe dessas coisas que nós dois fazemos aqui, entre quatro paredes, eu tou fudido... — Calado! Deita aí na cama — disse a mulher, com autoridade, branindo o chicote. No armário, nós três estávamos de pau duro. Nonato no meio, masturbava a mim e ao Frank, usando as duas mãos. Foi o negão que falou pela primeira vez, a voz encoberta pelo som do quarto. — Puta merda, que tesão, ver o Amaury vestido assim.... Claudete alisava as pernas lisinhas do marido e passava a mão no volume do pau de Amaury, embaixo do couro. Ele, incorporando a personagem, falava coisas, como: “Bate em mim, dona! Eu mereço. Bate na minha bunda que eu sou em escravo desobediente”. Claudete virou-o de bruços, abriu o zíper traseiro e começou a bater com as fibras do chicote. Ele gemia alto e pedia mais. — Você tá precisando de um corretivo... — Pode bater, dona! Eu estou merecendo esse castigo... — dizia Amaury, agora de quatro na cama, a cara enterrada no travesseiro e a bundona branca para o alto. Claudete olhava para nós, sabendo que estávamos com os olhos pregados na cena. — E agora o castigo que você vive pedindo, escravo! A mulher se levantou e Amaury ficou na mesma posição, acompanhando-a com o olhar. Do camiseiro tirou uma cinta que tinha no centro um consolo, de 13 cm, que tinha até um saco artificial. Claudete vestiu a cinta e apertou o fecho lateral. Pode ser impressão minha, mas acho que Amaury contraiu ligeiramente a bunda, antevendo os prazeres daquele pau de borracha no cu. — Isso, dona, castiga esse cu com vontade! — Quer dizer que o machão está acostumado com um pau na bunda! — falou Nonato. — Ah! Se eu tivesse uma máquina de fotografar aqui? — disse Frank baixinho. — Mas eu tenho! — falei, com um amplo sorriso nos lábios, adivinhando o que o negão pretendia, — É claro! — disse ele. — Um fotógrafo profissional tem que estar sempre preparado. Mas onde está a máquina, Vicente? — Imediatamente procurei minha bolsa no chão do armário onde estávamos e saquei a máquina que sempre carrego comigo. — Ótimo, então vamos entrar no quarto, e participar do castigo “do escravo”, rapazes. Mas em silêncio para que ele não perceba. Nonato, que estava segurando o pau de Frank o tempo todo, adorou a idéia. — É, acho que vai dar certo — disse eu animado, também. — O machão corno está com máscara de couro e com o som alto, se eu não usar o flash, aposto que ele não percebe nada. E a Claudete vai até gostar. — Mas preste atenção, Vicente, só fotografe bem as cenas e o rosto do Vicente, mas nunca os nossos rostos, ok? — concordei com a advertência de Frank e resolvemos abrir a porta do armário, silenciosamente. Naquele momento, a cena era a seguinte. Claudete estava montada no marido e a cabeça do consolo já tinha rompido as pregas de Amaury, que gritava, abafando o som com o travesseiro de penas. Claudete apenas riu quando nos viu ao lado da cama, todos de pau duro, apreciando a cena. O som alto da música sertaneja, animava a trepada dos dois. — Mexe esse cu, que eu quero gozar nesse buraco quentinho! — Amaury rebolava, enquanto alcançou o copo de uísque na mesinha de cabeceira. Já era o seu segundo duplo e ele parecia uma esponja. Imediatamente fotografei a cena com a minha Polaroid em vários ângulos. As fotos iam saindo e eu voltava a fotografar. Frank tocava uma punheta violenta e, pela sua cara, sonhava estar ai, comendo o cu do maior machão das redondezas... pelo menos essa era a fama de Amaury até hoje. Nonato porém se adiantou e, mesmo em pé pela segunda vez, entubou o caralho do negão ali mesmo. Frank segurou-o pela cintura e foi bombando o rabo do ex-machão adolescente, o filho do dono da padaria. Com o dedo em frente à boca, Claudete pediu silêncio, enquanto enrabava o marido. — Tá gostoso, meu amor? Amaury rebolava furiosamente de quatro na cama e o dildo já estava todo dentro dele. Nem era preciso responder. — Agora eu tenho uma surpresa prá você, escravo. Vou tirar todo da sua bunda, mas não saia da posição, senão apanha. — Que surpresa é essa, dona? — perguntou cheio de tesão e já meio grogue com o uísque. Rapidamente me posicionei atrás de Claudete e, felizmente, meu pau era do mesmo tamanho do de borracha. Enfiei no cu de Amaury lenta, mas firmemente, até que meu saco bateu em suas pernas. — E agora, querido, está gostoso? — perguntou Claudete, para quem entreguei a minha máquina. — Tá uma delícia. Agora está quentinho, também. Que milagre você está fazendo aí atrás? — perguntou o marido, completamente entregue, ainda com a cara enfiada no travesseiro e completamente cego pela máscara. Frank desengatou de Nonato e foi para a cabeceira da cama, encostando o pau bem nos lábios de Amaury. O marido corno tomou um choque e numa fração de segundos, entendeu tudo. — Que porra é essa, Claudete? — São uns amigos meus que têm o maior tesão na sua bunda, amor! Fica quietinho que você vai adorar a trepada de hoje. Amaury quis reagir, mas Frank subjugou-o na posição, mandando com um gesto que Nonato chupasse o “escravo”. Quando o garoto marombado enfiou a pica de Amaury na boca, ele não resistiu e gritou: — Ahhhhhh!!!!!! Ao abrir a boca, Frank aproveitou e enfiou a cabeçona preta direto na boca de Amaury. Em torno deles, Claudete fotografava, sem parar. Frank puxou os cordões da máscara dele e tirou de uma só vez. Quando Amaury se deu conta da cena, já era tarde. Eu atrás, comendo seu cu violentamente, embaixo Nonato fazendo a festa no seu pau e Frank enfiando e tirando aquela lingüiça preta na sua boca, enquanto a mulher fotografava tudo. Na primeira oportunidade, Amaury disse: — Caralho, tô fudido! — Então, relaxa e goza, querido! — disse a mulher. Amaury era tudo, menos burro. Sabia que estava perdido com as fotos e no fundo, no fundo esta adorando os dois caralhos, um na boca e outro no cu, e também a bela chupada que estava recebendo. — Agora é a minha vez, escravo! — disse o negão, mandando com um gesto que eu tirasse o pau do cu de Amaury. — Vira de barriga prá cima que eu vou te comer de frango assado, meu corno. E você, Nonato, senta o cu na cara do Amaury prá ele te chupar... Claudete, que tinha ficado sozinha, puxou-me pela mão e nos deitamos no chão, apreciando a cena; a loura arreganhou as pernas e eu enfiei tudo, de uma vez só. Amaury olhava de lado, cheio de tesão. A essa altura, a salsicha preta de Frank já estava pela metade no cu do vendedor, que só não gritava mais porque Nonato rebolava o cu furiosamente na sua cara. — Mexe aqui embaixo, Amaury, que você vai sentir essa pica arrombando você. Quero você de escravo também. Vou fuder muito essa bunda, até você gozar como louco. Quer ser meu escravo, também? — perguntou o negão, arreganhando ainda mais as pernas do maridão-corno. Amaury levantou a bunda de Nonato da sua cara por um instante e, com um olhar apaixonado, fez que sim com a cabeça. — Eu acho que vou me mudar prá cá — disse o motorista e funkeiro, animado com o seu novo amante. Claudete, embaixo de mim, disse que estava ia adorar ter o negão sempre por perto e convidou também a mim e a Nonato para visitar sempre a casa. Enquanto isto, na cama, Frank bombava seus 23 cm no cu de Amaury e puxando Nonato, beijou ardentemente na boca; depois virou-o de costas e, pegando o consolo que Claudete tinha usado no marido, foi enterrando no cu do garotão, que agora enfiava seu pau na boca de Amaury. Claudete se livrou de mim e se posicionou atrás de Frank, arreganhando sua bunda musculosa e deu um banho de língua no rego e na olhota do negão. Ele olhou prá trás e deu um sorriso, de quem está adorando. — Você está conseguindo uma coisa que eu nunca fiz antes, mulher. Mas tudo bem, enfia a língua no meu cu, Claudete, enfia gostoso. Eu fiquei ali, batendo uma punheta deliciosa, os olhos grudados em Claudete invadindo aquele túnel com a língua, até que Frank se dirigiu a mim. — Vem você também, Vicente. Divide o meu brioco com ela... vem. Não precisou pedir duas vezes. Colei minha cara com Claudete e ficamos ali, alisando aquele par de nádegas maravilhoso e alternando as línguas naquele buraco quente e gostoso, acompanhando o ritmo de Frank ao foder o vendedor machão. Ela logo desistiu e desceu a boca para chupar meu pau, deixando-me titular daquele cu virgem. Frank continuava enfiando o consolo na bunda do garoto da padaria, mas não tirava o olho de mim, embaixo. — Molha bem, Vicente, molha bem... enfia a língua, meu garoto! — disse o negão cheio de tesão. Olhando bem em seus olhos, fiquei ali, curtindo aquele momento incrível. Logo depois afastei a língua e encostei meu dedo médio — aquele dedo que era a festa prá mulherada — na portinha do cu, e fiz pressão. Frank certamente era virgem porque o anel de músculos não cedia de jeito nenhum. Ele olhou prá mim, fechou os olhos, deu uma bombada em Amaury e lambeu os lábios, com sensualidade. Ele só balançou a cabeça concordando e me incentivando. Molhei o dedo na boca e voltei ao cu; desta vez o anel cedeu e lentamente foi entrando, até sumir naquela fornalha do amor. Frank comia Amaury, bombava o rabo de Nonato com o consolo, mas não tirava o olho do meu dedo, sumindo e reaparecendo no seu cu. Depois de vários minutos, perguntei baixinho, mas com medo da resposta: — Posso provar “ele”? Como resposta, o negão pegou um travesseiro, colocou embaixo da bunda de Amaury, e se deitou em cima dele, encostando seu tórax no de Amaury, arreganhando as pernas do outro com as suas. Seu cu ficou bem à mostra, prá cima, pronto prá ser enrabado. Frank parou de foder Amaury, mas seu pau estava todo atochado nele. Com as suas duas mãos arreganhou prá mim as nádegas o quanto pôde. Naquele momento, senti que tinha tirado a sorte grande na loteria. Tirei o pau da boca de Claudete, que estava mais que molhado de saliva, e, subindo na cama, apontei naquela olhota preta, deliciosa. Frank olhou prá trás com a boca aberta, quase babando, focalizando a cabeça do meu pau encostar no seu cu. Cuspi forte, duas vezes na portinha e, por instinto, ele contraiu os músculos do ânus, mas logo relaxou. Fui metendo a cabeça devagar, para que o bofe não desistisse. Fui entrando, entrando e, prá minha surpresa, quando meu pau desapareceu todo no seu rabo, Frank não tinha reclamado, apenas gemia de prazer. Embaixo, Amaury delirava com a nova posição. — Posso continuar, Frank? — perguntei, já imaginando a resposta. — Acho que eu vou ficar freguês dessa trolha, Vicente. É a minha primeira vez, mas tua pica é muito gostosa, cara! Ainda mais sendo o recheio de um sanduíche, eu não podia querer mais. Amaury e Nonato disseram na hora que também queriam provar o cu de Frank, que em resposta, puxou os dois para que o beijassem na boca. Colocada em segundo plano, Claudete nem esquentou. Como já tinha gozado, disse que ia preparar um lanche “para seus homens”. “Nem tanto assim, Claudete”, pensei, enquanto bombava o rabo do caminhoneiro e funkeiro do bairro.

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