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O FUSCA - Final

by Carlos Magno


O FUSCA Final Um pouco depois, perto da casa de Bola, a chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam que um dos pneus da frente estava furado. — Agora é que a coisa complicou — disse Tião, na escuridão da noite. — Que viagem difícil, sô! Bola é que deu a solução, como estavam perto da sua casa, resolveu que iria a pé e tentaria alguma ajuda. De longe, Bola se despediu dos outros e Tião voltou para o carro. Quando se virou, para contar os detalhes, teve um choque. Foi tudo muito rápido; apesar da escuridão da noite, viu que Marcão estava com o pau prá fora, duro, se masturbando. Sem nada dizer, Marcão puxou suavemente a mão de Tião, envolvendo-a naquela pica enorme. Tião perdeu a fala, engoliu em seco e sentiu sua mão ferver com o calor daquele pedaço de carne grande e grosso, que pulsava de prazer. Por um motivo incompreensível, não teve reação e sua mão ficou ali, acompanhando os comandos da mão de Marcão, que subia e descia. O árbitro dos jogos de futebol das partidas do campinho estava batendo uma punheta no artilheiro do time principal. Quando se acostumou melhor à luz do seu Fusca, ficou de boca aberta com o que viu: o artilheiro Marcão tinha um pau descomunal, como nunca ele tinha visto na vida. Dava quase um palmo seu, e sua mão estava ali, subindo e descendo. Na mesma hora, Tião se deu conta de uma outra realidade. Bem atrás dele, eu e o compadre Mazinho olhávamos fixamente para ele e o que a sua mão fazia. Aí levantei a toalhinha que cobria a frente do compadre, e Tião olhou impressionado. Minha vara estava toda atochada no cu do velho lavrador. — Compadre Mazinho!!!!!!!!!!!! — É a vida, Tião. Tô tomando no cu desde que vocês me pegaram na estrada. E sabe o que é mais, o homi aqui sabe como fazer o serviço... — disse o lavrador. Foi aí que eu tive a idéia. — Mazinho, o senhor não quer sentar no colo do Marcão, prá eu descansar um pouco? Mazinho concordou. Com jeito, segurei-o pela parte detrás das coxas, levantei as pernas dele, deixando meu pau escapar aos poucos daquela prisão deliciosa. A olhota do coroa estava completamente aberta, com um pouco da minha porra escorrendo. A expressão de Tião era digna de uma foto. — Compadre, como é que o senhor aguenta? — A gente se acostuma e depois é só prazer... Usando toda a minha força, mantive o corpo de Mazinho no ar, entregando-o aos braços fortes de Marcão, que entendeu tudo. Ele segurou o velho com força e mirou bem a pica no cu do velho. Mais uma vez o buraco de Mazinho ia ser usado, só que agora por uma senhora vara, de 22 cm de comprimento e grossa como o cabo de um arado. Mazinho fez cara de dor, mas a trolha do artilheiro desapareceu aos poucos na sua bunda. Assim que Mazinho se acomodou na jeba do artilheiro, puxei a mão de Tião direto pro meu pau. Pela luz vermelha do Fusca, Tião olhava interrogativamente nos meus olhos, mas continuava me punhetando deliciosamente. — Agora, Tião, eu quero que você dê uma boa mamada na minha pica. Tião engoliu em seco. — Mas eu nunca fiz isso antes na minha vida, Seu Vicente!! —Tem sempre uma primeira vez... você vai gostar, eu garanto. Vira para trás e se ajoelha aí no banco. Quando Tião se ajoelhou e dobrou o corpo, puxei a cabeça dele direto prá minha pica. Tião engoliu quase que sem saber bem o que fazia. Mas depois de provar, parecia um profissional, lambendo, chupando, beijando, engolindo. O silência da noite, a luz vermelha do “puteiro” e a música sertaneja animavam a festinha no banco de trás. Peguei a mão livre de Tião e coloquei no pau de Mazinho, que rebolava no colo de Marcão. Continuei fodendo rápido aquela boca gostosa. Ao sentir o “mínimo” de Mazinho, Tião tirou o meu da boca e falou: — Mas é pequeno mesmo, hem compadre? — É por isso que a partir de agora eu só vou dar a bunda, Tião. Esse pau não tem servido prá nada mesmo!!!! — Cala a boca, coroa, e rebola na minha vara que eu quero gozar... Quando percebi que Marcão ia gozar de novo, propus a ele no ouvido uma nova posição. — Senta aqui na minha vara, meu artilheiro preferido, que eu quero comer esse rabão de novo. Nem precisou repetir o pedido, Marcão desengatou Mazinho, e saiu pela porta do motorista, dando a volta pelo lado de fora do carro. O artilheiro empurrou o banco do carona em direção do painel, para aumentar o espaço, tirou Tião de onde estava, arriou o short e nu, como veio ao mundo, entrou de “ré” no banco de trás, mirando a bunda direto prá mim. Tião deu a volta, entrando pela outra porta e caiu de boca no pau de Mazinho, que ainda não tinha gozado. O velho lavrador levou alguns minutos e despejou sua porra na boca do compadre. — Pensei que o compadre ia querer provar primeiro a minha bunda— disse Mazinho feliz para Tião, mostrando o rego para o compadre. — Não seja por isso, compadre! É prá já!— disse Tião, abaixando a bermuda preta de juiz e sentando-se no banco, já de pau duro. Mazinho segurou a pica do compadre e introduziu no seu ânus, de uma só vez. Estava mais largo que buraco de tatu e completamente lubrificado com a minha porra e de Marcão. Tião era menos dotado que nós dois, mas também não era de um tamanho desprezível. Quando Tião enfiou tudo, Mazinho segurou a jeba de Marcão ao lado, que minutos antes tinha gozado no seu cu. Eu estava quase gozando em Marcão, que rebolava como um louco e parecia não se cansar de trepar. — Como é que o compadre conseguiu aguentar essa pica toda? — perguntou Tião a Mazinho, olhando o pau de Marcão. — É só uma questão de jeito, compadre Tião! O compadre quer experimentar um pouco? Tião fez que não com a cabeça, mas não convenceu ninguém. Marcão sorria, enquanto era enrabado por mim. — Será que eu agüento, compadre? — perguntou Tião sem jeito. — Agüenta sim! Eu ajudo o compadre na hora. — disse Mazinho, com a certeza de quem já tinha agasalhado aquele enorme croquete. Mazinho tirou o pau dele do cu e mandou que Tião passasse por cima de Marcão. O banco de trás parecia uma lata de sardinha, mas Tião conseguiu o que queria. Marcão vibrava na expectativa de ser o "recheio" do sanduíche. — Vem cá, Tião, prova aqui do meu caralho enquanto eu rebolo na pica do Vicente. Nunca pensei que fosse tão bom dar o cu e ainda por cima comer tanto cu gostoso!! — disse o artilheiro salivando de prazer. Estiquei meu corpo ao máximo, ficando praticamente deitado e Marcão também se reclinou, deitando em cima de mim. Mazinho, sentado ao nosso lado, reclamou que também queria pica, mas acabou se contentando em assistir Tião perder a virgindade na bunda. Mazinho pegou a pomada do Bola e esfregou na cabeça do pau de Marcão. Meio sem jeito, Tião sentou na barriga de Marcão, com a cara virada em nossa direção. Mazinho, já expert no assunto, foi baixando o bundão do seu compadre até que a olhota encostou na trolha de Marcão. Quando a cabeçona passou, Tião gritou de dor e felizmente ninguém passava pela estrada àquela hora. Sempre com a ajuda de Mazinho, que chupava o peito do artilheiro, Tião foi sentando e, centímetro após centímetro, aquela rola morena foi invadindo o cu virgem do dono do Fusca. Quando os pentelhos de Marcão tocaram a bunda de Tião, ele puxou seu rosto para frente, tacando-lhe um beijo ardente na boca. Meu pau estava todo dentro da bunda do artilheiro e o pau dele estava agora atochado no cu de Tião. Marcão chupava a boca de Tião e o velho Mazinho fazia o mesmo na minha. "Não é que o velho beija gostoso!", pensei, enquando procurava o rego dele com a minha mão livre. Mazinho suspirou quando en enfiei o dedo no cu dele. Ficamos assim por vinte minutos, até que não aguentei mais, gozando na bunda de Marcão. O artilheiro contraiu os músculos do reto e prendeu meu pau, que agora amolecia. Marcão segurou na cintura de Tião mexendo a bunda dele em círculos. O dono do Fusca agarrou o pescoço do artilheiro e enfiou a boca toda dentro dele, gozando em sua barriga, sem sequer tocar no pau. Quando Marcão sentiu o líquido quente molhar o seu umbigo, gozou fundo também no rabo de Tião. Quando todo mundo já estava vestido, eu e Marcão no banco de trás, Mazinho e Tião no banco da frente, vimos o farol de um carro no sentido contrário. Era o Bola, que trazia socorro. Antes que ele chegasse, combinamos nos encontrar no próximo domingo, no meu sítio, sem o Bola presente, é claro. O massagista e um amigo trouxeram um estepe, que nós ajudamos a trocar, e o velho Fusca voltou para a estrada. Foi uma viagem inesquecível e não vejo a hora de encontrar com aqueles três domingo que vem! Final????????

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