Parte 1 Carlos Magno Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as "camisinhas" ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos 45 anos descobriu outros prazeres ao lado dos seus familiares. Bob beijou a mulher ardentemente, no portão A do aeroporto e se despediram pela décima vez. — Juízo, Bob! Mesmo estando na Europa, pode saber que vou controlar todos os seus passos — disse a esposa, que embarcava com lágrimas nos olhos, para uma viagem longa: um ano na Europa, para um curso de extensão na sua especialidade. Bob sorriu sem jeito e prometeu que não olharia para mulher nenhuma, enquanto ela não voltasse da viagem. Os dois filhos eram o trunfo da esposa; eles certamente a informariam de tudo o que passasse com o marido. Marcos e Helena riram da cobrança da mãe e os quatro se abraçaram mais uma vez. Dias antes os dois tinham prometido à mãe que "fiscalizariam" o pai, durante todo o tempo de sua ausência. Ela finalmente ultrapassou o portão de embarque e, momentos depois, embarcava para a Europa. Bob e os dois filhos se dirigiram ao estacionamento no sub-solo e cada um embarcou no seu carro. Bob vinha insistindo que Helena, grávida de 7 meses, não dirigisse mais, porém sua forte personalidade sempre vencia qualquer argumento. Nem mesmo seu genro, Carlos, conseguia controlar a mulher. Marcos, um ano mais velho que Helena, tinha 25 anos e era o braço direito de Bob nas empresas da família. E os negócios — supermercados, sites na Internet, indústria e clínicas — prosperavam a cada ano. Ao se despedirem no estacionamento, combinaram jantar juntos em casa, onde todos moravam. Era uma mansão cinematográfica, com vários empregados e toda a mordomia que o dinheiro pode comprar. Mal sabiam eles que estariam junto à noite, mas num outro lugar. É que, ao se dirigir para uma das fábricas, Bob sofreu um acidente de carro e acabou sendo levado para a casa de saúde de sua propriedade. Nada muito grave: quebrou os dois braços, teve um corte profundo na coxa direita e precisou imobilizar o pescoço com um colar, em função de fortes dores na coluna cervical. Na principal suíte, na ala VIP da casa de saúde, uma das muitas propriedades do grupo, a família toda estava reunida, lamentando o acidente. Bob tinha 45 anos de idade, era do tipo atlético e certamente foi isso que reduziu o impacto do acidente em seu organismo. Mas ali, deitado com as roupas do hospital, parecia abatido. — Como foi isso, meu sogro? — perguntou Carlos, o genro. — Eu fiz uma manobra arriscada na estrada e o caminhão pegou a lateral do carro, Carlos. Foi isso! Como era dono da casa de saúde, Bob teve cuidados intensivos e, duas semanas depois, parecia mais disposto. Helena e Carlos estavam sempre em seu quarto, enquanto Marcos tocava os negócios da família. Bob recusava sempre os cuidados da filha em função da gravidez, mas ela sempre dava um jeito de comandar o espetáculo. A esposa, que só ficou sabendo do acidente depois de ter chegado a Paris, ligava diariamente para saber de Bob pelo celular. — Esse fim de semana o Carlos vai ficar com você, papai. O Marcos está viajando e eu tenho que ajudar no site, por causa da virada de mês — disse a filha. — Não é necessário, meu bem. A equipe do hospital pode dar conta de mim muito bem. — Não, não. Eles receberam muitos pacientes a noite passada e o fim de semana vai ser complicado para a enfermagem. É melhor que o Carlos fique de plantão. Bob olhou para o genro, que concordava com a cabeça. Aliás, Carlos sempre concordava com a esposa. Carlos tinha dado o golpe do baú, era um "bon vivant", sempre enrolado com suas amantes e as corridas de cavalo, não trabalhava e vivia às custas da fortuna da esposa. Helena não se importava. Sabia que ela tinha outras mulheres, mas o queria ao lado dela, principalmente agora, que eles esperavam um filho. Carlos tinha quase trinta anos agora, mas ainda guardava a beleza dos tempos de modelo das passarelas, mas era totalmente submisso a Helena, ou pelo menos, à sua fortuna. — Está bem, minha filha. Você é que decide. Agora eu vou dormir um pouco, porque o calmante já está fazendo efeito — disse Bob. Helena beijou o pai na testa e Carlos levou-a até a saída da casa de saúde, onde conversaram por alguns minutos e prometeram se falar pelo telefone. Quando Carlos voltou ao quarto, Bob já estava dormindo. O genro se sentou na poltrona perto da cama, vigiando o seu rico sogro e acabou cochilando também. Quando acordou, Bob ainda dormia. O genro então percebeu o enorme volume entre as pernas de Bob que tinha levantado o lençol. Ficou espantado. "Nossa, que pauzão o meu sogro tem!!!", pensou o rapaz. Tentou mudar a poltrona de posição, para evitar aquela imagem, mas parecia atraído como um ímã. O lençol que cobria Bob parecia uma lona de circo armada e os olhos de Carlos não conseguiam sair daquele ponto do corpo de Bob. O sogro acordou lentamente do sono do medicamento, percebeu que estava de pau duro e, quando viu Carlos no quarto, ficou envergonhado. — Desculpe aí, meu genro! Esse é o famoso tesão de mijo. Os dois riram muito. — Que que é isso, sogrão! Tem nada, não. Isso acontece... Bob voltou ao normal e apertou a campainha da enfermagem. — Quero dar uma mijada. Os dois conversaram um pouco e Carlos aproveitou a oportunidade para ver se conseguia tirar algum dinheiro do "velho". — Você e seus rolos, Carlos. Cria juízo, rapaz, agora você vai ser papai... — O genro concordou com a cabeça, mas contou uma história comprida, dizendo que precisava demais daquele dinheiro, porque tinha perdido uma grande corrida no jóquei e que a sua mesada já tinha acabado. Bob prometeu pensar no assunto e tocou novamente a campainha. — Você quer alguma ajuda, Bob? — perguntou Carlos. — Se você não se importar, pode pegar ali o "patinho"? — O genro prontamente pegou o recipiente de metal para Bob urinar e levou até a cama. Bob sorriu malicioso e disse: — Agora, eu preciso da sua ajuda prá mirar o pinto aí no coletor, meu caro. Com esses dois braços engessados... Ainda com a imagem do volume do membro de Bob momentos antes, Carlos levantou o lençol e ficou ainda mais espantado. Mole, o pinto do sogro devia medir pelos menos 13 cm. "Imagine essa porra a pleno vapor", pensou, enquanto mirava a boca do recipiente no membro do paciente. — É isso aí, Carlos, nada como uma boa mijada!. Bob não pode deixar de perceber que o genro olhava fixamente para o seu pau e, por um motivo inexplicável, sentiu que o seu membro começava a endurecer. Mesmo assim esvaziou bexiga, mas na hora que o genro retirou o recipiente, não resistiu à brincadeira. — Agora, aquela tradicional balançadinha... Carlos olhou para o sogro e não perdeu a chance, também. — A pessoa que vai emprestar o dinheiro que a gente precisa, merece um tratamento VIP. Bob então disse ao rapaz que já tinha mesmo a intenção de emprestar o dinheiro sob certas circunstâncias, mas não esperava que o genro fosse topar a tarefa. Carlos então, sem pestanejar, pegou no pau quase duro do sogro e deu uma senhora balançada, enquanto as últimas gotas caíam no recipiente. Bob, que não transava há duas semanas — a última tinha sido na véspera da mulher viajar —, achou que era por isso que tinha ficado excitado. Carlos também tinha se sentido estranho ao segurar um outro pau, que já tinha chegado aos 20 cm de comprimento e era super grosso, também. Naquele momento, Carlos pensou: "Porra, a minha sogra é uma heróina; é por isso que ela não fica na cola do "velho". Caralho! Tem que ter fôlego prá aguentar essa trolha". Momentos depois a enfermeira entrou no quarto, pedindo desculpas pela demora, preocupada pelo atraso no atendimento ao doente mais importante da casa de saúde, o dono de tudo aquilo ali. Bob tranquilizou a moça, uma loura escultural belíssima, que explicou o grande movimento, com pacientes chegando a cada momento. — Nunca esse hospital esteve tão movimentado — disse a enfermeira. — Não precisa explicar nada, meu bem. Basta você dar um trato especial aqui no Bob que fica tudo bem. Carlos não resistiu e deu uma gargalhada. Se bem conhecia o sogro, aquela enfermeira não ia escapar. Quando a moça saiu, o genro encarnou no sogro. — Eu não consigo resistir, Carlos, e é exatamente sobre isso que eu quero falar com você. Quero que você me ajude a escapar da "fiscalização" de Helena e Marcos, enquanto a minha mulher está viajando. Olha, eu preciso comer alguém urgentemente. Já tem duas semanas que eu não trepo e acho que vou explodir a qualquer momento. Se você me ajudar eu financio os seus rolos durante esse ano todo e você também pode, se quiser, participar das minhas "farrinhas". Que tal? Carlos pensou um pouco antes de responder. — Fechado, sogrão. É que eu preciso mesmo de grana prá pagar a tal dívida. O dinheiro é super importante prá mim, mas o melhor mesmo é poder participar dessas farras, durante o ano todo — disse esfregando as mãos. — E eu devo confessar, meu sogro, depois da gravidez, eu também estou na maior seca. A Helena praticamente me expulsou do quarto. Sexo na gravidez e durante a amamentação, ela já me avisou, nem pensar — explicou Carlos. — Então a sua tarefa a partir de agora é afastar a Helena e o Marcos, prá eu poder encontrar as minhas gatas. Essa noite eu já marquei e vou comer essa enfermeira. Eu não sei ainda como eu vou fazer, assim como eu estou, mas a gente dá um jeito. Se você quiser participar até é bom, porque ajuda o "estropiado" aqui, na hora do rala e rola". — Tudo bem, sogrão. Esse fim de semana tá limpo. A Helena vai ficar direto lá no site e o Marcos está viajando. Mas será que você já pode transar, com os braços engessados e esse colar aí no pescoço? — Claro que dá, Carlos. Eu estou cheio de tesão e, além do mais, já estou deitado mesmo! Agora, só falta a mulher. Os dois riram do comentário e mal podiam disfarçar a ansiedade. À noite, quando Carlos voltou de casa, trazendo nova muda de roupa, Bob estava contente na cama hospitalar e o lençol mostrava que ele já estava de pau duro, aguardando a chegada da enfermeira. Eram quase onze da noite e naquela ala do hospital o silêncio reinava. Carlos tentou disfarçar, mas novamente a visão do lençol levantado prendia o seu olhar. Bob percebeu e apenas sorriu. Carlos guardou sua valise no armário e perguntou se podia ficar mais à vontade. — Claro, coloque um short ou qualquer coisa assim. Afinal, prá que tanta roupa? — perguntou Bob. Carlos aproveitou a deixa e tirou a roupa toda, ficando apenas de cueca. Era assim que gostava de ficar no seu quarto com a mulher. Bob tirou uma linha do cunhado e foi obrigado a reconhecer que, além da beleza, ele tinha um físico invejável. Seu corpo era levemente musculoso e praticamente não tinha pêlos, exceto por um linha negra, que partia do umbigo e se escondia na cueca justa, tipo sunga. O volume embaixo da sunga também não era desprezível. Naquele momento, Sheila, a enfermeira, entrou no quarto. Estava ainda mais bonita, os cabelos louros soltos, e vestia a tradicional roupa branca, a saia justa, colada no corpo, meia de seda e sapato alto branco, também. — Vamos esquecer as preliminares e partir direto prá ação — propôs Bob, levantando o lençol que cobria seu corpo. A loura abriu a boca carnuda e soltou um gritinho fingido de espanto, ao encarar aquela pica enorme, de mais de 23 cm de comprimento e grossa, como ela nunca tinha visto. — Essa eu não aguento, "seu" Bob! — disse se aproximando do leito hospitalar. — Güenta sim, minha filha! Eu prometi a você uma noite dupla de amor e para isso convidei o meu genro. Carlos, chega mais!. Carlos perdeu a cerimônia e foi logo abraçando a gata, beijando seus seios e a boca, como se o mundo fosse acabar. Suspirando, ela colocou a mão na sunga, sentido o volume do rapaz. — Chupa ele, minha filha, chupa! — disse Bob da cama, se masturbando lentamente com as duas mãos. Quando Sheila tirou o pau de Carlos prá fora, Bob assoviou. — Tou vendo que você é bem dotado também, meu genro. — Nada comparado com a sua pica, Bob. Se eu tivesse um caralho desses pros dias de festa, ia ter mulher assim chovendo na minha horta. Carlos tinha o tamanho médio, cerca de 15 cm, mas que funcionava muito bem. Enquanto os dois machos comentavam sobre seus tamanhos, Sheila continuava seu trabalho e engolia quase que a pica toda. — Agora quero que você abra caminho prá mim, Carlos! Come essa xana por trás, enquanto ela me chupa. Não precisou pedir duas vezes. Sheila se debruçou na cama, empinando o rabo e Carlos atochou a vara por trás, enquanto ela abocanhava o membro de Bob. Mesmo engessado e com o colar, Bob delirou. Dez minutos depois de vai e vem, Bob quase implorou à loura. — Agora sobe aqui na cama, meu bem, e prova essa delícia na sua xana!. Sheila praticamente ficou em pé na cama e foi se abaixando até que a sua vagina começou a engolir o pau duro de Bob, pouco a pouco; Sheila, que tinha pouca lubrificação natural, sentiu o pau grosso avançar muito lentamente, mas a sensação de pressão era perfeita. De costas para Bob e se sustentando nos seus braços, Sheila mexia os quadris lentamente e Bob metia em cadência. Carlos se sentou na outra extremidade da cama e ficou apreciando a cena. Deitada de costas sobre o corpo de Bob, Sheila tinha os olhos fechados e Bob, por baixo, apenas murmurava de prazer. No primeiro plano, o pau de Bob entrava e saía furiosamente da buceta da enfermeira. De repente o pau de Bob escapuliu. — Será que você pode colocar ele de novo nessa xota gostosa, meu genro?, pediu Bob. Carlos tibubeou por alguns segundos, mas seu tesão era tamanho que logo se recuperou. Puxou o corpo para mais perto dos dois e segurando aquele tronco de 23 cm, recolocou-o na buceta. — Chupa meu, grelo, Carlos! — implorou a mulher. Carlos ficou sem jeito, mas acabou aderindo e caiu de boca no clitóris de Sheila, mamando direto. Mesmo que não quisesse, sua boca de vez em quando encostava no pau de Bob, que subia e descia sem piedade naquele canal quente e apetitoso. Carlos estava a ponto de gozar, tal o seu tesão em participar daquele verdadeiro "menage a trois". Com uma das mãos, Sheila empurrava a sua cabeça entre as pernas, obrigando-o a intensificar as carícias no clitóris. A cada momento, Bob sentia a boca do genro tocar a base do seu pau várias vezes e gostou da sensação. Quando mais uma vez o pau de Bob escapuliu da cona de Sheila, entrou direto na boca do rapaz, que se viu obrigado a ficar com aquela trolha entre os lábios. Ao perceber a situação, Bob deu um urro de prazer, e intensificou o movimento de vai e vem, como se ainda estivesse comendo a enfermeira. Sheila nada percebeu porque estava concentrada, de olhos fechados, no seu próprio prazer. Foram apenas alguns segundos, mas Carlos demorou muito para reagir. Poderia ter "cuspido" aquele invasor, mas não o fez. E aquele seria o divisor de águas na sua vida. Quando o gosto de macho daquela vara enorme entrou na sua boca, sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo. Era como se estivesse num sonho, nunca tinha sentido tal emoção. Só despertou quando a voz esganiçada de Sheila pediu novamente. — Chupa mais o meu grelinho, Carlos! Carlos tirou o caralho de Bob da boca rapidamente e o colocou de volta na buceta, voltando a se concentrar no grelo. Bob estava no auge. Mesmo imobilizado, de barriga para cima, sentindo todo o peso da loura em seu corpo, tinha a impressão que ia desmaiar. A breve chupada do seu genro tinha sido também uma novidade em sua vida. Não que fosse um santo, mas só tinha tido alguma experiência com outro homem quando era muito jovem. Tinha batido punheta e comido um amiguinho da vizinhança, mas nada de chupadas. Bob parecia explodir, Sheila e Carlos disseram que também queriam gozar. Mas Bob ordenou que os dois se segurassem, virando a enfermeira para o outro lado. Agora, Bob e Sheila ficaram cara a cara; nessa manobra, o pau saiu da buceta novamente e Bob pediu que mais uma vez que Carlos o ajudasse. Carlos obedeceu, enfiando aquele monstro na buceta da enfermeira. O vai e vem era espetacular. Agora, o primeiro plano de Carlos era o cu da enfermeira, o pau do sogro entrando e saindo da buceta e o saco de Bob. "O que que eu faço, agora?", pensou o genro do empresário, enquanto se masturbava furiosamente. Podia comer o cu dela, mas ficou receoso de aumentar ainda mais o peso sobre o sogro. — Chupa o meu cuzinho, querido — pediu a enfermeira. A situação era praticamente igual à anterior. Enquanto enfiava a língua na olhota da moça, Carlos sentia a vara quente e dura do sogro entrar na xana dela, praticamente esbarrando no seu queixo. No fundo, estava torcendo para que aquele caralho escapasse do buraco. Teria coragem de chupar aquela trolha de novo? Parece que Bob tinha escutado seus pensamentos e no momento seguinte deu um jeito para que sua pica escapasse da xota de Sheila. A pica ficou balançando ao ar livre, pertinho da boca de Carlos. Agora mais preparado, Carlos não perdeu tempo e abocanhou a cabeçona. Quase engasgou. As lágrimas escorreram dos seus olhos, quando Bob deu uma estocada e a metade do seu pau entrou na boca de Carlos. Bob queria que ele engolisse tudo, mas Carlos ainda não estava preparado para tanto. Se bem que para um iniciante, ele estava se saindo muito bem. Sheila, agora de costas para Carlos, de novo nada tinha percebido. Carlos passou a língua em volta da cabeça, engoliu o máximo que conseguiu, e procurava repetir os gestos que muitas mulheres já tinham feito quando chuparam seu pau. Na hora em que Sheila começou a reclamar a falta daquele rolo de carne na sua vulva, Bob gritou, anunciando que gozava: Ahhhhhhhhh!!!!!! Imediatamente o primeiro jato de porra entrou pela boca de Carlos, batendo fundo na sua garganta. Carlos sentiu o gozo quente na sua boca e foi obrigado a engolir. Instintivamente tirou o membro e o recolocou na buceta de Sheila, que vibrou ardentemente, ao sentir o resto do esperma subir por sua vagina. Enquanto isso, Carlos apreciava o sabor ácido da porra do sogro que permanecia na sua língua e na cavidade da boca. Seu corpo se dobrou num espasmo e Carlos gozou também, sem sequer tocar no seu pau. Era a primeira vez que aquilo acontecia. Satisfeita, Sheila praticamente desmaiou em cima de Bob, que também parecia exausto. Carlos foi cambaleando para a cama do acompanhante e também desabou, mas absolutamente satisfeito com o resultado da "farrinha". Minutos depois, Sheila, levantou-se e foi até o banheiro para se limpar. De volta, já vestida, como boa enfermeira que era, limpou Bob, arrumou a cama e, despedindo-se, saiu do quarto. Carlos aproveitou a troca de carícias e sussurros dos dois amantes, entrou no banheiro e tomou uma longa e quente ducha. Quando voltou para o quarto, encontrou Bob ressonando. Em silêncio preparou a sua cama do acompanhante, que ficava ao lado da do sogro, desligou a luz principal, deitou-se e olhou o homem ao seu lado, na penumbra, apenas quebrada pelas luzes indiretas. Sua mente dava voltas. Aquela tinha sido a primeira vez que tinha chupado o pau de um homem na vida e ... tinha gostado. Era a primeira vez que também provava a porra de alguém. Na infância, muitos meninos tocavam punheta e engoliam, mas ele, Carlos, nunca tinha tido coragem. Agora, essa era a sua verdade. Tinha gostado de chupar o pau do sogro e gozado muito também, sem sequer tocar no seu membro. Esse era um sinal claro de que seu organismo aprovara a nova performance sexual. Alternando o rubor do rosto, imaginando como seria enfrentar o sogro no dia seguinte, e a plena satisfação do corpo, Carlos adormeceu. Continua. This story is fiction and all characters are assumed to be over 18.