BOB E A FAMÍLIA Parte 5 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos 45 anos descobriu outros prazeres ao lado dos seus familiares. Mais tarde, depois do almoço, os quatro conversaram longamente na ante-sala da suíte. A certa altura Marcos se levantou, pediu desculpas e disse tinha de ir. Havia marcado um cineminha com a noiva e não podia faltar. Beijou o pai, se despediu de Tony com um aperto de mão, e o tio Paulo também se levantou, acompanhando o sobrinho. Com a voz baixa, comunicou que ligaria para o escritório dele no fim do expediente do dia seguinte; queria marcar novo encontro para continuarem o assunto que tinham começado na garagem. Marcos quis dizer não, quis dizer que não se encontraria de novo com o tio, que toda noite se encontrava com a noiva, mas o olhar do tio foi suficiente. A ameaça estava estampada nos seus olhos; ao mesmo tempo, o rapaz sentiu uma sensação estranha na barriga, uma emoção que ele não conseguia explicar. Marcos beijou o tio no rosto e sentiu novo calafrio. Acenou para todos e saiu. Quando Paulo voltou para o interior do quarto, Bob estava falando ao celular com Carlos, seu genro. Chamou o filho para a varanda e brigou com ele. É que Tony, durante o almoço, pediu ao pai se podia ir logo para a casa do tio, antes mesmo da viagem deles. Paulo não gostou nem um pouco, mas Bob insistiu, lembrando ao irmão que a esposa estava viajando, Marcos no trabalho e Tony seria útil quando ele tivesse alta na clínica. Na verdade, Bob queria mesmo era aquele bundão, esperando por ele em casa, quando tivesse alta da clínica. — E se eu precisar das suas massagens? — perguntou Paulo ao filho. Tony abaixou a cabeça e não respondeu. Ao mesmo tempo, Paulo lembrou de Marcos, o sobrinho. Como a mulher e a filha tinham sempre programas à noite, talvez fosse melhor mesmo ter o apartamento disponível para ouvir as histórias de Marcos. — Está bem, meu filho, você pode ir para a casa de Bob quando quiser. Mas pela sua indiscrição durante o almoço, hoje lá em casa vou precisar dar um corretivo em você ... Tony sabia que ia receber umas boas palmadas, nu, deitado nos joelhos do pai, mas já estava acostumado. Geralmente o pai pedia que ele desse uma "massagem" especial e Tony gostava. Ao desligar o celular, Bob chamou o irmão e o sobrinho para junto dele. Contou que Carlos viria mais tarde para dormir com ele, mas não gostou nem um pouco quando Paulo disse que dali a pouco iriam para casa. Bob quis que o irmão fosse com o seu carro, mas Paulo garantiu que era mais fácil pegar um táxi na rua. Conversaram muito sobre a viagem que o irmão mais velho faria nos próximos dias e, de repente, Bob lembrou dos documentos que precisava enviar para a tesouraria e do fax que queria mandar para a mulher em Paris, com algumas solicitações e com os dados para a transferência de dólares. — Você me faz esse favor, Paulo. Essa pasta é para ser entregue na tesouraria e o fax, mas como é um documento sigiloso, eu gostaria que você mesmo passasse prá mim. Você pode fazer isso? — Claro, Bob, sem problema — disse o irmão mais velho. — Então vamos fazer assim. Eu vou indo na frente e Tony me espera lá em baixo na recepção. Dito isso, ele se despediu do irmão e, na porta, cruzou com um enfermeiro negro, que entrava com uma bandeja. Cumprimentou-o com a cabeça e se dirigiu ao hall dos elevadores. Bob apresentou rapidamente Tadeu ao sobrinho e não pôde deixar de reparar que o negão ficou com os olhos fixos no bundão de Tony. Era realmente uma parte do corpo que o enfermeiro gostava e Bob sabia bem disso, lembrando-se com que dedicação ele tinha beijado a sua bunda e fodido o seu cu com a língua. — Você ainda está trabalhando, Tadeu? — disse Bob. — É que um colega ficou doente e eu estou dobrandoo plantão, doutor! Bob tomou os medicamentos e Tadeu saiu do quarto, com o desejo estampado no olhar. Desejo por Bob e por aquela "coisa" linda, que atendia pelo nome de Tony. Dificilmente Tadeu esqueceria aquele traseiro na vida. O enfermeiro encontrou o corredor vazio e, ao passar pelo elevador de transporte, viu que os mecânicos estava trabalhando nele mais uma vez. — O "museu" parou de novo? Os dois mecânicos acenaram para Tadeu e garantiram que o velho elevador estaria tinindo em poucos minutos. Eles sempre diziam isso, mas volta e meia o elevador apresentava problemas. Era um mecanismo antigo, embora de excelente qualidade, mas que nos últimos meses vinha apresentando muitos problemas, embora sem risco para as pessoas. Como ele se movimentava muito lentamente, propositalmente para o transporte de macas e doentes, de repente parava, sem explicação. Os dois mecânicos — China e Alemão —, que faziam a manutenção dos elevadores e de vários equipamentos da clínica, ainda conversaram um pouco com Tadeu, mas estavam atentos ao trabalho. Tadeu se despediu deles e se dirigiu à escada, com preguiça de esperar o outro elevador. Do décimo, onde ficavam as suítes, até o sétimo, sua próxima parada de atendimento, eram só alguns lances. Dez minutos depois os dois mecânicos terminaram ao trabalho, quase ao mesmo tempo em que Tony se aproximava dos elevadores. — Vai descer? — perguntou o rapaz aos mecânicos. Alemão prontamente disse que sim. Tony entrou e só então viu China descer do alçapão superior do elevador. O mecânico oriental sorriu para ele, limpou as mãos no macacão azul e disse ao colega que poderia acionar os botões. Alemão apertou o "T", para o térreo, e o mecanismo deslocou o elevador lentamente para baixo. Tony olhou de rabo de olho os dois homens, encostados nas laterais do elevador. O tal Alemão era alto, com quase 2 metros, branco como leite, cabelo curto avermelhado cortado tipo escovinha e notava-se que era assíduo das academias de ginástica. Forte como um touro, musculoso, seu macacão justo tinha dificuldade de segurar toda aquela massa corpórea. A parte de cima do macacão estava desabotoada, deixando seus pêlos do tórax à mostra. Já o companheiro, China, era mais franzino, mais baixo, como a maioria dos orientais. Seu olhar era penetrante, mas a expressão do rosto praticamente não se alterava. No sétimo andar, o elevador parou. Foi Tadeu que entrou e voltou a cumprimentar os mecânicos. Ficou surpreso ao perceber a presença de Tony, próximo à porta pantográfica oposta. Cumprimentou o rapaz com a cabeça e se dirigiu até ele, cruzando o elevador. Na verdade, o elevador era um retângulo comprido, com três metros de comprimento por dois metros de largura, especializado no transporte de doentes em maca, mas que também atendia ao pessoal de apoio da clínica. Tinha duas portas, para facilitar o embarque e desembarque, em todos os andares. Tadeu estava excitado. Dois homens interessantes, os mecânicos, e o rapaz do bundão, num espaço tão pequeno, e ele sem poder fazer nada... Não tirava os olhos de Tony e ao mesmo tempo sentiu que havia algum interesse de Alemão e China no garoto. Pelo menos havia uma tensão no ar. No departamento administrativo, Paulo estava entediado com a espera. Já tinha entregue os documentos na tesouraria e agora a funcionária, super solícita, tentava completar a ligação para o envio do fax, mas já tinha teclado várias vezes sem sucesso. Sentando no grupo estofado com o papel na mão, aguardava. Minutos depois, uma senhora idosa se aproximou lentamente com a sua bengala e pediu que ele a ajudasse a sentar. Mais que solícito, Paulo obedeceu e, por absoluta falta do que fazer, começaram a conversar. Acabou descobrindo que a tal senhora tinha sido a chefe das enfermeiras, logo no início da clínica, quando seu pai e de Bob era o dono e administrador. O elevador voltou a descer lentamente e agora Tadeu encarava Tony descaradamente, enquanto os dois mecânicos conversavam sobre os ruídos do mecanismo. De repente, entre o quinto e quarto andares, o velho elevador parou. Dos dois lados, apenas as paredes escuras entre os andares. Alemão soltou um palavrão. China imediatamente debateu o problema com ele, enquanto os dois passageiros aguardavam com alguma ansiedade no olhar. Baixinho, Tony disse para Tadeu: — Estou com medo! Tadeu disse que não se preocupasse, porque por sorte os dois mecânicos estavam ali, justamente para resolver o problema, qualquer que fosse. Mesmo ansioso, Tony concordou com a cabeça. De repente, a luz acabou dentro da cabine. Assustado, Tony segurou a mão de Tadeu, que foi aos céus, com aquele toque macio e quente. China pediu auxílio a Alemão, abriu o alçapão e subiu para o teto do elevador. Acendeu sua lanterna e começou a verificar o mecanismo. Na cabine, apenas aquela fraca luminosidade iluminava o corpo de Alemão, que de costas olhava para cima, acompanhando o que o outro mecânico fazia. Tadeu aproveitou o escurinho para se aproximar um pouco mais de Tony, que misturava medo e excitação com aquela situação. Tony sentiu o corpo de Tadeu tocar no seu por trás e ficou imóvel. Instintivamente largou a mão do enfermeiro, que a pegou de novo, massageando-a suavemente. — É prá você ficar mais calmo! — disse baixinho, no ouvido do rapaz. Alemão, que discutia com China, nada percebeu. Tadeu ficou mais ousado e colou seu corpo nas costas de Tony, o pau, ainda mole, encostado no bundão do rapaz. Tony gostou do arranjo e deixou que o enfermeiro se esfregasse nele. O pau de Tadeu foi crescendo, crescendo, até chegar no limite. Por trás, passando as mãos pela cintura de Tony, soltou o cinto dele, abriu o botão superior da calça, baixou o zíper e desceu a calça do rapaz, junto com a cueca. Tony tentou impedir a manobra, mas as mãos fortes do enfermeiro foram decisivas. Agora, pele com pele, Tadeu esfregou o pauzão no rego de Tony, que também estava excitado. Tadeu estava morto de tesão e resolveu partir para os "finalmente", com medo de perder aquela oportunidade única. Cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e mirou no cuzinho do rapaz. A cabeça entrou com alguma dificuldade e o resto daquele vara preta e entumescida foi avançando lentamente. Tony rebolou para acomodar a trolha e quase gozou de satisfação. O pau de Tadeu era soberbo, grande, no calibre ideal e com uma pequena curvatura para cima. Quando Tadeu sentiu que seu pau estava por inteiro no cu do rapaz, soltou um gemido de prazer. Alemão ouviu e estranhou aquele som. Mesmo quase no escuro, teve a intuição que alguma sacanagem estava rolando entre aqueles dois. Não deu outra. Chegando mais perto, a fraca luz da lanterna de China, confirmou que os dois estavam trepando ali mesmo. Na frente, o rapaz que tinha embarcado no décimo, e atrás dele, naquele famoso movimento vai e vém, o enfermeiro Tadeu. Ficou de pau duro na mesma hora e, com a mão, foi tateando os dois corpos. Primeiro, encontrou o peitinho duro do rapazinho, sem pêlo; brincou com o peitinho dele e foi descendo a mão. Aí encontrou o pinto duro do rapaz. Massageou devagar e Tony suspirou. Alemão teve vontade de cair de boca, mas ficou firme. Tadeu estava sorrindo ao perceber que o mecânico também gostava da coisa. Estava escuro, mas Alemão era especialista em anatomia. Devagar, encontrou uma das nádegas de Tony e ficou ainda mais excitado, alisando aquele pedaço de carne morno, de musculatura firme e uma suave penugem. "Nossa, que bundão!", pensou, cheio de tesão. Mais impressionado ainda ficou quando desceu a mão e sentiu a vara enorme do negão entrando e saindo da olhota do garoto. Ele mesmo não era tão pequeno assim, mas ficou de boca aberta com a jeba do enfermeiro. Não conseguia ver nada, mas envolveu a base do pau de Tadeu, sentindo a penetração. Tadeu soltou uma das mãos da cintura de Tony e puxou Alemão para mais perto. Alisou seu peito cabeludo e foi descendo a mão pela barriga dele. Desabotou os botões mais baixos do macacão do mecânico e conseguiu segurar seu pau; Alemão não usava cueca e era bem dotato, também. O mecânico já estava doido de tesão, quando ouviu o colega falando, de cima do elevador. — Achei as luzes de emergência! — exultou o oriental. As luzes de emergência, embora mais fracas, agora iluminavam precariamente a cabine. No mesmo instante, China olhou para baixo e se espantou: — Porra, você não perdem tempo mesmo! — Com o dedo indicador sobre os lábios, Alemão fez um gesto para que ele falasse baixo. Num salto espetacular, China pulou dentro da cabine. A luz era mais fraca que o normal, mas China não levou um segundo para compreender tudo. Despiu todo o seu macacão, sob o olhar atento dos outros três. Era pequeno, cerca de um metro e sessenta, mas era jovem e com o corpo parecendo esculpido em marfim. Tadeu verificou que tudo nele era pequeno. Tudo mesmo. A “mala” era mínima; fina também, não chegava aos dez centímetros, e diga-se de passagem, já estava completamente ereta. Tadeu continuava seu vai e vem no cu de Tony, enquanto palmeava o mecânico mais forte. Olhou com tanta curiosidade o pinto do japonês, que seu dono perguntou: — Achou pequeno? — disse China — Achar eu achei, mas às vezes o tamanho não é tão importante — retrucou Tadeu. — Só se for para as mulheres. Quem transa só com homens, como eu, sabe que um pau pequeno é um desastre e foi prá evitar qualquer tipo de reclamação, que há muitos anos eu só chupo e dou a bunda. Assim deixo todo mundo feliz. Tadeu e Alemão riram baixinho. O enfermeiro tirou o pau do cu de Tony e balançou sensualmente, quase que na cara do japonês. — Mas será que essa bundinha pequena e gostosa aguenta a minha trolha, China? Sem dizer nada, o oriental segurou firme na pica de Tadeu e, virando-se, guiou o membro até a porta do cu, arrebitando a bunda. Parecia incrível. A tal bundinha pequena foi engolindo rapidamente os 20 cm de jeba preta de Tadeu, como se tivesse feito aquilo a vida toda. Até Tony, que também não negava fogo, ficou espantado com a habilidade do japonês em agasalhar aquela vara enorme. Para não ficar chupando dedo, Tony segurou a pica do outro mecânico e mirou direto na sua bunda. Alemão quase gritou, mas Tadeu foi mais rápido. Puxou a cabeça dele para si e fechou a boca do louro com um beijo cinematográfico. Ficaram assim, lado a lado, Tadeu comendo China e Alemão comendo Tony. Tadeu e Alemão se chupando pela boca. Em poucos minutos os quatro gozaram. China limpou a jeba preta com uma flanela e Tony seguiu o exemplo, deixando Alemão limpinho também. Os quatro se vestiram, na hora exata em que o interfone tocou dentro do elevador. A recepcionista perguntava por todos e avisava que, infelizmente, por ser um domingo, os outros mecânicos da firma responsável ainda iam demorar a chegar à clínica. Enquanto esperava a solução do tal fax, ouvindo a falação da velha senhora falava, Paulo lembrava da mão de seu sobrinho acariciando o seu pau, dentro do carro. Ficou imaginando como iria manter aquele joguinho no dia seguinte. Mesmo ali, enquanto esperava a ligação, ficou excitado. Finalmente a moça do administrativo apareceu no corredor e Paulo, rapidamente, transmitiu o documento para a cunhada em Paris. Guardou o documento no bolso e não via a hora de ir para casa. Ao chegar no hall do elevador, lá estava a velha enfermeira, também aguardando. Como já tinha percebido antes, a velha era um pouco surda e Paulo perguntou alto se ela queria alguma ajuda. Sem mais nem menos, o velho elevador voltou a funcionar. Ao se aproximar do andar da administração, Tony ouviu a voz do pai, falando alto com alguém. Ficou com medo e pediu que Alemão ficasse na sua frente. Não queria que o pai o visse ali. O elevador parou no segundo andar e China, ao ver os dois novos passageiros entrando, ainda tentou dissuadi-los, lembrando que o elevador tinha parado minutos atrás, mas Paulo disse que tudo bem, que “raio não caía duas vezes no mesmo lugar”. Tadeu reconheceu a velha enfermeira e ficou temeroso que ela passasse mal, caso o elevador parasse novamente, mas como faltavam apenas o primeiro andar e os dois pisos de garagem, o enfermeiro achou mesmo que o tal segundo raio não cairia ali. Tony ainda estava protegido pelo mecânico e o pai entrou ficando de costas para ele. Quase suspirou aliviado. Mal o velho elevador tinha começado a descer, parou de novo, dessa vez entre o piso da primeira garagem e a recepção. Faltava tão pouco... Tudo ficou escuro. A senhora idosa deu um gritinho, mas Paulo a tranquilizou. Alemão e China discutiram uma vez mais sobre a situação do motor e deram o caso por encerrado: recomendariam que o elevador fosse definitivamente desativado. Tadeu por sua vez, não perdeu tempo: alisava a bunda de Tony, que tinha acabado de comer. Tony também se valeu do escuro e segurou o pau de Alemão, relembrando a trepada momentos antes. China, que tinha ficado gamado no coroa que acabara de entrar, acompanhando a velhinha, não perdeu tempo. Enquanto no escuro Paulo ajudava a senhora a sentar no banquinho do ascensorista, China veio por trás, enfiou a mão entre as pernas dele e segurou firme no pau. Paulo deu um grito, mais de susto do que de rejeição. A velha senhora perguntou o que estava havendo e ele mentiu, dizendo que achava que um bicho tinha passado perto do seu rosto. Falando como uma metralhadora, a senhora nem podia sonhar o que acontecia naquela escuridão. Sem perder tempo, China puxou o corpo de Paulo mais para o meio do elevador, abriu o ziper da calça e engoliu a sua vara por inteiro, ainda mole. Paulo achava tudo aquilo muita loucura, mas aquela boca era a de um especialista. Agora lamentou não ter prestado atenção aos três homens, quando entrou no elevador. Só conhecia um deles, o enfermeiro negro, e os outros dois pareciam operários de manutenção da clínica. Ficou curioso para saber de quem era aquela boca gostosa. Depois de acostumar a vista, Tadeu viu que China estava ajoelhado chupando o pai de Tony, o garoto do bundão. Tadeu se aproximou, enquanto Alemão beijava Tony na boca e se preparava para comer aquele cuzinho outra vez. Tadeu se ajoelhou, ficou ao lado de China, e acariciou o saco de Paulo, que também estava prá fora, baixando sua calça por completo. Paulo sentiu que agora eram dois trabalhando no seu membro e gostou disso. A velha senhora ainda falava muito, mas recebia poucas respostas. Ao seu lado os passageiros do elevador estavam muito ocupados. Depois de mamar bem aquela piroca quente e grande, Tadeu se levantou e puxou o rosto do homem para si, beijando-o na boca intensamente. Paulo nunca tinha feito isso antes, mas estava nas nuvens. Enquanto isso, China molhou bem o pau do coroa, virou-se de costas e enfiou aquelea rola no cu. A sorte de Paulo foi estar beijando Tadeu, porque quase gritou de prazer. Segurou firme na cintura de China, enterrou a pica naquela olhota quente e, em seguida, sentiu que alguém acariciava a sua bunda. Estava certo que era o cara que tinha estado beijando a sua boca e o coração de Paulo disparou. Nunca tinha sonhado com um sexo tão selvagem, num lugar tão diferente: um elavador parado, sem luz. Tadeu enfiava sem cerimônia a língua no cu de Paulo, enquanto ele comia gloriosamente o cu de China. Interessado naquele novo arranjo, Alemão tirou o pau do cu de Tony e se aproximou; também queria participar. Já estava vendo melhor as silhuetas e só torcia para que a velha senhora, sentada no banquinho do ascensorista, enxergasse pouco. Que ela era surda, isso todo mundo já sabia dentro do elevador. Alemão afastou China da sua posição, para poder ocupar o lugar. Paulo percebeu que um cu novo estava entrando na sua pica e quase gozou. Alemão arrebitou a bunda para cima, mantendo o equilíbro com as mãos esticadas nas paredes laterais do elevador. Paulo enfiava e tirava sem piedade. Por gestos, China indicou que Tadeu sentasse no chão e literamente engoliu a rola preta toda, enchendo o seu cu de carne. Tony, que estava no fundo do elevador, para evitar contato com o pai mesmo no escuro, viu que ele estava enfiando o pau em alguém e se animou. Do seu cu, a porra de Alemão escorria; e agora o mecânico estava dando a bunda para o seu pai. Tony se aproximou de Tadeu e China e enfiou seu pau na boca do oriental. Agora, apesar da escuridão, já era possível ver bem os parceiros. Só a velhinha, coitada, nada via, pouco escutava, mas falava sem parar, reclamando que o socorro não vinha. Tony ficou ainda mais excitado ao ver o pai curtir a foda com o mecânico grandão. Alemão devia estar gostando, porque rebolava sem parar, subindo e descendo na trolha que invadia seu cu. Do chão, Tadeu percebeu o interesse de Tony no pai e isso foi o bastante: gozou tudo dentro da bunda de China, que continuou mamando Tony; Tadeu então se levantou e sussurrou bem baixinho no ouvido do rapaz: — Quer comer o cuzinho do seu pai, é? Tony fez que sim, balançando a cabeça. Tadeu então se ajoelhou, chupando novamente o buraco do pai do garoto. Paulo, que já estava gostando daquela língua pontuda no seu rabo, fez com que Alemão ajoelhasse. Recolocou o pau no cu de Alemão e ficou com a sua própria bunda para o alto, esperando aquele novo carinho de língua. Tadeu não se fez de rogado. Enfiava e tirava a língua, molhando com a saliva o rabo do coroa. Com jeitinho, colocou um dedo. Paulo segurou o gemido por casa da velha senhora, e seu cu deu uma piscada violenta. Paulo voltou com a língua e depois colocou dois dedos, até que a musculatura toda do esfíncter relaxou. Paulo estava no auge, comendo um cu delicioso e ao mesmo tempo sendo rabo invadido por dois dedos grandes e grossos, pela primeira vez. Paulo puxou o pau de Tony da boca de China e trouxe o rapaz quase até a porta do cu do coroa. Tony estava nervoso, mas seu membro não poderia ficar mais duro. Tadeu encheu a boca de água e deu duas cusparadas na olhota de Paulo. Deu mais uma chupada no pau do rapaz e, com calma e lentamente, encostou a cabeça do pau de Tony no buraco do coroa e foi enterrando. Paulo não sabia o que fazer. Jamais pensou em dar a bunda antes, mas estava com os hormônios à flor da pele. E também não tinha como fugir daquela situação. É que a pica já tinha entrado pela metade. “Agora é tarde, o jeito é relaxar e gozar”, pensou. Não sabia de quem era aquele pau, mas depois que o primeiro desconforto passou, ele acabou adorando aquela vara. Paulo se sentia como o recheio de um sanduíche. Enquanto comia solenemente um cu delicioso, estava sendo deflorado por trás, também. “E eu que pensava que ia morrer virgem no cu...”, pensou. Tony estava vendo estrelas. Sempre quis comer o pai, mas nunca tinha tido chance. Paulo era sempre o ativo, fosse nas palmadas norturnas, fosse nas “massagens” que o filho fazia nele. Agora, fodia o pai sem parar, sem piedade. Tinha esperado muito por aquele momento. Quase gozou quando Alemão rebolou embaixo, forçando o pai a rebolar em cima também. Tadeu e China ficaram só apreciando e fiscalizando para que a velha senhora não se levantasse num momento tão importante. Tony, geralmente passivo no sexo, parecia outra pessoa. Castigou o cu do pai até não poder mais. Tirava o pau, enfiava dois, três dedos, beijava o cu, enfiava a língua e voltava a enterrar o pau no cuzão do pai, que estava mais que largo a essa altura, embora fosse a primeira vez de Paulo. Paulo gozou violentamente no cu de Alemão, que resolveu sair de fininho, preocupado em não tocar na velha, que estava bem perto. Paulo sentiu que o homem que estava comendo seu cu ainda não tinha gozado e no fundo estava torcendo para que aquele momento durasse mais tempo. Tony castigava o seu coroa. Tadeu, sentindo que o rapaz ia gozar, resolveu entrar na cena, e disse baixinho no ouvido do coroa: — Gostou de dar o cu? Paulo fez que sim com a cabeça e seu pau ganhou ainda mais vida, quando se deu conta do tesão que estava sentindo com aquela vara entrando e saindo do seu cu. — Goza, goza gostoso! — disse o mais baixo que conseguiu, sem sequer sonhar que era o seu filho que tinha tirado a sua virgindade. Tony gozou como nunca, enchendo o cu do pai com toda a porra que tinha guardado todos aqueles anos. E o melhor é que Paulo não tinha percebido nada. Ainda de quatro, Paulo podia ouvir a velha enfermeira reclamar da demora no socorro. A bem da verdade nem meia hora tinha se passado, mas ela, com razão, estava aflita. Paulo se levantou, limpou o corpo com a cueca e a guardou no bolso. Os outros quatro passageiros já estavam devidamente vestidos e, a única coisa que restava daquela orgia, era o cheiro de sexo no ar. Paulo sentiu várias mãos tocando o seu corpo e depois sua boca invadida por várias línguas, uma de cada vez, em beijos ardentes. Estava quase sem fôlego. Minutos depois o elevador voltou a funcionar, mas as luzes continuavam apagadas. Todos vibraram muito, e Tony voltou a esconder-se atrás de Alemão, até que o pai saísse com a senhora. Quando o elevador chegou ao térreo, China seguiu Tadeu, e Alemão saiu depois, enquanto Tony permanecia no elevador. No hall, Paulo disse rapidamente a eles que estava precisando de técnicos de elevador no prédio do seu escritório, e piscou o olho, enquanto entregava a cada um deles o seu cartão de visitas. Nem precisava falar nada. A farra certamente ia continuar algum dia. Continua? Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet