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O Bar do Chinês, Segunda Parte

by Carlos Magno


Alex e Chiang abriram o bar pela manhã e o movimento correu normal até o final da tarde. A grande maioria de clientes era os freqüentadores da praia próxima ao bar, uma das mais concorridas da cidade. O calor era infernal naquele início de tarde. Alex vestia um short preto largo e uma camiseta regata, toda furada, para tentar amenizar o calor. Chiang deixou o bar com o empregado e foi resolver vários problemas, avisando que só voltaria por volta das nove da noite. Lá pelas oito, chegou Marcos, o freguês habitual. Alex ficou ainda mais impressionado com o corpo malhado de Marcos, que na véspera tinha tirado o maior sarro na bunda do chinês. Marcos sentou-se no mesmo banco alto que ocupara na noite anterior e puxou assunto com o empregado. —Que calor, cara! Já é noite e deve estar fazendo uns 40 graus. Alex viu o cliente tirar a blusa e ficar só de short e tênis e engoliu em seco. — É, tá muito quente, mesmo! — disse, olhando o peito ligeiramente coberto de pêlos louros e lisos, os mamilos apontados para fora e o abdomem parecendo uma tábua de lavar roupa. Alex curtia mulher, estava noivo, mas a visão que teve da mala pronta de Marcos, na véspera, tinha feito com que só pensasse naquilo, a noite toda. — Traz uma cervejinha prá nós, Alex! Alex pegou a garrafa, serviu Marcos e o cliente insistiu que ele tomasse um copo também. Alex chegou mais perto dele, serviu-se de dois dedos de cerveja e encostou no fundo do balcão, ao lado de Marcos, mesmo sabendo que podia ser a próxima vítima do loiro. Não deu outra. Marcos bebeu dois goles grandes, e disparou na lata. — Ontem eu vi que você ficou assistindo eu e Chiang pela fresta da janela... Alex ficou sem saber o que dizer e viu que tinha sido descoberto. — Foi por acaso, Seu Marcos. Eu tava fazendo a limpeza e de repente vi o senhor passando a mão na bunda do patrão... Marcos puxou o empregado pela cintura, para que ficasse mais perto dele. — E o que você achou? — perguntou o freguês, enfiando a mão por dentro do short preto do empregado, alisando a bundinha do rapaz. — O senhor é muito atrevido, Seu Marcos, mas eu gostei! E se alguém visse? — perguntou Alex, com a voz sumida, as pernas tremendo, mas no fundo curtindo a carícia ousada. — Que nada, cara! Olha só agora. Eu estou alisando a sua bundinha e não há chance de ninguém nos ver lá de fora. — E mudando de assunto, perguntou ao empregado. — Você já transou com homem antes? Alex custou a responder, olhando o tempo todo para a entrada do bar, para não serem surpreendidos. — Bem, quando eu era menor, quase toda noite o meu padrasto sempre ia até a minha cama e me tocava uma punheta, com o pretexto de que eu tinha que aprender a me masturbar. Com o tempo ele foi tomando coragem e chupava o meu pinto e sempre pedia prá enfiar a língua no meu cuzinho... — E você deixava, na boa?! — perguntou o loiro. — Deixava porque minha mãe sempre dizia que eu tinha que obedecer aos mais velhos. Depois, ele parou com essas coisas, eu cresci, e agora eu estou noivo... — Bom, mas isto não impede que você goste da coisa, tá certo? Aproveita que o Chiang não saiu e o bar está vazio e toca uma punheta aqui prá mim, que eu tou louco prá gozar, garoto! Alex ficou indeciso, mas Marcos deu uma ajudinha. Tirou o pau prá fora da sunga e gentilmente puxou a mão do empregado para a sua rola. Ainda envergonhado, resistindo, Alex começou a punhetar, enquanto o loiro alisava a sua bunda. Assim ficaram, por dez minutos, curtindo. O coração de Alex estava disparado, seu pau também respondia ao estímulo e ele estava adorando a carícia na bunda. — Pelo que eu estou vendo, você está gostando, não é, moreno? Agora tenho duas bundas prá alisar todo dia, enquanto bebo a minha cervejinha, e você pode tocar uma prá mim, sempre que quiser — disse Marcos quase gemendo de prazer. — Não quer provar esse leitinho, direto da fonte? Alex fez que não com a cabeça, mas enquanto olhava a sua própria mão subindo e descendo daquela vara, sua boca estava aberta, salivando. De repente, verificou se alguém passava na calçada, baixou a cabeça e caiu de boca na trolha de Marcos, que acelerou o movimento e gozou em minutos. — Gostou, Seu Marcos? — Adorei, Alex! A sua boca é melhor que muito cu que eu já comi esses anos todos. Por falar nisto, qualquer hora dessas eu quero experimentar essa bundinha, posso? — perguntou, o freguês enquanto guardava o pau dentro da sunga. Alex não tinha gozado, mas parecia satisfeito. — Não sei, Seu Marcos! O senhor é muito grande... além do mais, acho que o senhor está de olho mesmo é na bunda do patrão... Marcos riu e fez uma proposta. — Bom, realmente são dois estilos diferentes. A sua bunda grande, morena e carnuda é um monumento ao prazer, mas eu tenho uma tara toda especial naquela bundinha branca e macia. Vamos fazer assim. O chinês diz que quer aprender a ter o cu chupado por causa da mulher, mas acho que ele está mesmo é a fim de uma agasalhar um croquete. Naquele momento, todo alegre, Chiang entrava no bar. Quando viu Marcos, deu um forte abraço no freguês e disse. — Bom... Marcos volta prá beber cerveja em bar de chinês... bom....muito bom... Alex saiu de perto, enquanto Chiang guardava a papelada e abria uma cerveja para ele e Marcos, a fim de aliviar o calor intenso. Mal o chinês se aproximou de Marcos com os copos, o louro meteu logo a mão na bunda do oriental, que apenas sorriu. — Você gosta mesmo de bunda chinês, né? Marcos concordou com a cabeça e enfiou a mão por dentro do short dele e apalpou os dois montes de carne, passando os dedos na racha da bunda de Chiang, que ficou com o braço todo arrepiado. — Vamos treinar hoje, Chiang? —Primeiro acaba cerveja e depois chinês deixa, tá bom? Já imaginando os prazeres, Marcos concordou, continuando a acariciar a bunda de Chiang, que sorridente, saboreava a sua cervejinha. Querendo conferir até onde tudo aquilo iria, por volta das 11, o chinês chamou Alex e mandou que ele fechasse as portas de ferro do bar, pedindo ao empregado que fosse lá prá dentro fazer a faxina no depósito. Assim que Alex saiu, mais que depressa, Marcos se ajoelhou atrás do chinês, arriou o short dele, e enfiou a cara direto no rego de Chiang, antes que ele se arrependesse. — Ui, ui! — gemia o chinês. — Pára! Alex pode ver... —Tá gostando, China? —Bom, bom!!! Se Chiang sabe disso antes, já tinha deixado mulher beijar cu há mais tempo. Realmente Marcos tinha começado beijando a bunda pelo rego, mas incentivado pela receptividade, afastou bem as nádegas até que a rodela negra aparecesse bem, na fraca luz do bar. O cu de Chiang piscava, um convite à língua de Marcos, que diga-se de passagem era enorme. Marcos enfiou devagar a língua, fazendo voltas, enfiando, lambendo, mordendo. Chiang fumava e gemia. — Bom, bom. Vai, mete língua no cu de chinês. Assim mulher vai gostar também... De onde estava, Alex ouvia tudo e se masturbava. Marcos molhou o dedo médio e sem demora foi enterrando naquela olhota. Chiang reclamou um pouquinho, mas acabou agüentando o dedo inteiro, até o talo. "Quando ele tiver bem arreganhado, vou meter a pica nesse cu e ele vai até esquecer as carícias da mulher", pensou Marcos. Para sua surpresa, Chiang mexia os quadris lentamente, ajudando na penetração. Mesmo já tendo gozado na boca de Alex, Marcos se levantou, abraçou Chiang por trás e ficou ali, esfregando o pau no rego do oriental, que se derretia todo com a carícia na nuca. Marcos cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e encostou na olhota do china. Quando percebeu a intenção do outro, Chiang reclamou, dizendo que o combinado era só chupar seu cu. Marcos porém estava cheio de tesão e queria a todo custo comer aquela rodela. — É prá ficar mais largo e a língua entrar melhor, China! Prometo que só coloco a cabecinha... Chiang acreditou. Marcos segurou Chiang pela cintura e empurrou de leve. A cabeça do seu pau passou pelo anel de músculos e Chiang deu um gemido forte, mas não fez menção de tirar o pau da sua bunda. Naquele instante, Alex apareceu e ficou ao lado dos dois. De susto, Chiang perdeu toda a cor do rosto, mas Marcos adorou o novo participante. — Tira a roupa dele e cospe aqui no meu pau, Alex, prá ele deslizar no cuzinho do patrão! Alex tirou o avental do patrão, depois a camiseta e acabou de arriar o short dele até o chão. Ajoelhou, aproximou a boca do cu de Chiang e cuspiu duas vezes direto no membro de Marcos, que entrou mais dois centímetros pelo menos. O chinês gemeu, mas agüentou bem. — Mama a pica dele, Alex! — comandou Marcos. Ainda ajoelhado, Alex engoliu a pica de Chiang toda de uma vez só, e tirou seu pau prá fora do short, masturbando-se. Com jeitinho, o pau de Marcos ia avançando como uma estaca e já estava quase todo enterrado no cu do oriental. Chiang olhava com tesão a pica morena do seu empregado e minutos depois disse: — Bom, bom. Alex chupa pinto e freguês come cu... De repente, alguém bateu na porta de metal. Os três se assustaram e Chiang pediu ao empregado que fosse ver quem era pela porta lateral da sua casa. Muito a contra-gosto Alex se levantou e foi atender à ordem. Ao abrir a porta, viu Miguel, o amigo de Marcos, na calçada. — Vocês fecharam cedo hoje... ainda dá prá tomar um trago, Alex? — perguntou. Sem saber o que fazer, Alex gritou para que Chiang e Marcos o ouvissem. — É o Miguel, Chiang. Ele pode entrar prá beber a saideira? Sentindo o pau entrar e sair do seu cu e o saco de Marcos bater na sua bunda, Chiang tremeu com a visita inesperada. Baixinho, em seu ouvido, Marcos tranqüilizou o dono do bar, lembrando que Miguel "era do ramo". Chiang resistiu um pouco, mas acabou concordando, lembrando a cena da véspera, quando Miguel teve o cu chupado por Marcos. — Chega mais, Miguel! — chamou Marcos, sem parar o ritmo do pau. Miguel, já com três ou quatro cervejas na cabeça, entrou pela lateral e abriu a boca quando viu a cena: no fundo do bar, o amigo estava completamente enterrado no chinês. — Porra, posso participar também? — perguntou, tirando a sunga de praia imediatamente. Alex, que vinha depois, animado com a sacanagem, também tirou o short e a camiseta, ficando completamente nu. —Quer provar o cuzinho aqui do amigo Chiang, Miguel? —É como perguntar ao macaco se quer banana, meu amigo? Dito isto, Marcos puxou o pau prá fora do cu do chinês e virou a bunda dele para que Miguel conferisse o "material". — Você sabe que gosto muito de dar o cu, mas uma bundinha branca, não é prá ninguém desprezar... — disse Miguel, se aproximando mais. Marcos puxou Alex para si e mandou que ele o chupasse, enquanto via Chiang submissamente oferecer a bunda a Miguel. Estimulado pelos hormônios, Miguel tomou o lugar de Marcos e cravou o pau de primeira no cu do dono do bar, sem piedade. — Ahhhhhhh!!!!! — gritou o chinês. — Miguel tem pinto muito grosso, bunda de chinês não agüenta... Miguel imediatamente puxou a cabeça de Chiang para trás e lascou-lhe um beijo na boca, para que a dor passasse. Marcos levantou Alex e posicionou-o ao lado de Chiang, bem coladinho. Alex percebeu que ia ser enrabado, também. — Fica assim, meu bem, que eu vou tirar o cabaço desse cu. Alex começou a chorar, mas obedeceu. — Chora, noivinho, chora, que você agora é que vai saber como é que é ser homem de verdade. Marcos se abaixou ligeiramente e cuspiu duas vezes no cu do empregado. Levantou-se e, com todo carinho, foi introduzindo a cabeça no cu de Alex, que gemia. O moreno sentiu quando a vara entrou, mas aos poucos foi se acostumando e acabou delirando com a vara do louro em sua olhota. — Mete, mete essa pica toda, Seu Marcos. Mete gostoso... Chiang também já tinha se acostumado e Miguel continuava bombando o cu do oriental, com força. — Abre bem o rabo de chinês, que mulher quer chupar cu quando voltar de viagem. — Deixa comigo, China! Quando eu acabar, teu cu vai ficar arrombadinho, pronto prá qualquer língua entrar. —Mete, seu Marcos, mete que eu estou adorando — disse gemendo o empregado. Marcos passou a mão pela cintura de Miguel e se beijaram longamente na boca, sincronizando o ritmo, metendo cada um no cu que estava a sua frente. Alex, mais à vontade, segurou no pau do chinês e puxou a mão dele para segurar o seu. — Beija o patrãozinho, beija! — falou Marcos, quando percebeu que os dois da frente estavam se entendendo. Não precisou pedir duas vezes. Alex agarrou o pescoço do chinês e juntou seus lábios aos dele. Chiang não resistiu. Os dois estavam quase gozando, mas Marcos e Miguel queriam continuar curtindo. — Quer trocar, Miguel? O amigo fez que sim com a cabeça e, ao mesmo tempo, os dois desengataram de seus respectivos cus e trocaram de posição. Pelo sorriso aberto do dono do bar, Chiang estava feliz por receber na bunda, de novo, a pica de Marcos. Alex, por sua vez, sentiu um tranco forte, quando Miguel entrou com tudo no seu cu. Era a segunda vez que dava o cu, no mesmo dia, e o pau de Miguel estava arrasando o seu buraco. — Se a minha noiva sabe disso, eu tou fudido de vez na vida! — disse virando o rosto para trás, encarando Miguel. — Fica frio, Alex. Depois de hoje, você não vai querer saber mais de mulher. E pode contar comigo, quando o cuzinho piscar de vontade, é só me chamar... Alex delirou com a promessa. Dez minutos depois, o chinês disse, entre um gemido e outro. — Chinês quer gozar... Como um estopim, os dois amigos intensificaram a velocidade na bunda do patrão e do empregado, anunciando que também estavam prontos para gozar. Os quatro gritaram quase ao mesmo tempo e gozaram: Marcos inundando o cu do oriental, Miguel o do empregado. Chiang e Alex gozaram no chão. Minutos depois que se vestiram, pediram a Chiang que colocasse uma saideira na mesinha e ficaram os quatro conversando por mais meia hora, bebendo a cerveja. De repente, o chinês perguntou se os três não queriam passar a noite com ele em casa. — Claro, china! Vou te ensinar outras coisas gostosas. Ajoelha aqui em frente ao meu pau prá aprender a chupar um grelo de verdade... — disse Marcos, puxando Chiang para a sua frente. Sem pensar duas vezes, o dono do bar caiu de boca na pica e chupou com vontade. — Você, também, noivinho! Vem cá mamar o meu pau prá aprender o que é gostoso num casamento... — falou Miguel arreganhando as pernas e puxando a cabeça do empregado, que não resistiu ao convite e caiu de boca também no pau do amigo de Marcos. Depois dessa segunda aula do dia, foram os quatro para cama de Chiang e rolou de tudo aquela e nas próximas noites que se encontraram, antes da mulher do chinês voltar de viagem.


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