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"DIVERTINDO-SE" COM DENILSON

by Makaba


"DIVERTINDO-SE" COM DENILSON O modo como eu conheci o Denilson acho que é o mais inusitado possível: ele por um triz que não bate no meu carro num estacionamento no centro da cidade. Eu já tava fora do carro, pronto pra sair do estacionamento, quando vi aquilo. Gritei pra ele falando pra prestar mais atenção e ele me fez um sinal pedindo calma. Tinha uma expressão serena demais, o que de certo modo me iritou. Mas eu tinha pressa: era meu primeiro dia no novo emprego e pegava mal chegar atrasado. Rumei pra clínica (sou cardiologista) e esqueci daquele cara. Tive então um dia de trabalho super-estressante, e, quando voltei pra retirar meu carro, percebi que havia um outro carro obstruindo o meu caminho. Era o carro de Denilson, claro! Eu acabei dando um esporro no cara do estacionamento (como que ele deixa um negócio desse acontecer?) e, depois de tentar em vão empurrar o maldito carro do lugar, fiquei esperando o Denilson. Quando ele me chegou no estacionamento já eram 7:00hs, o horário de fechar. Veio todo alegrinho e tivemos uma puta discussão. Não chegamos a insultos, mas ele bem que poderia ter se sentido ofendido. Mas, ao invés de brigar comigo, ele fez algo que me surpreendeu: disse que, pra compensar o que ele provocara de inconveniente, ele me pagava uma cerveja no bar. Eu fiquei surpreso; respondi que não ia. Mas ele não desistiu. Disse que se sentiria culpado se eu não fosse. Eu tentei argumentar, mas eu não era casado e ninguém me esperava em casa. Além do mais, ele falou que conhecia a dona do bar e que estacionar os carros não era problema. Eu havia tido um dia realmente horrível. Estava, na verdade, descontando aquilo no Denilson... mas aí vem ele me desarmando com aquele sorriso e me oferecendo momentos de lazer... Tive de aceitar. Eu segui o carro dele pensando no que diabos eu estava fazendo e paramos num bar entre as luzes apagadas do centro. A dona do bar e mais um pessoal cumprimentou Denilson, parecendo conhecê-lo de longa data. Ele me apresentou e eu me senti meio estúpido e embaraçado no meio daquilo tudo. Até que eu puxei uma mesa pra gente se sentar, ele pegou umas cervejas e começamos a jogar conversa fora. Ele finalmente se apresentou, dando o nome dele e dizendo que era professor de física na universidade. Eu até pensei que ele tinha dito educação física, que faria mais sentido. Ele não parecia professor de física. Mas em compensação, tinha uns músculos bem desenvolvidos. Na verdade, o vulto daquele peitoral e daqueles mamilos se delineava na camisa que ele estava usando. Pensando nisso, eu olhei praquele cavanhaque dele. O cara era um tesão; aposto que as aluninhas de faculdade tinham uma queda por ele... Meu pau ficou duro e eu me espantei. Está OK que eu não tinha interesse por mulheres, mas a vida médica estava me absorvendo tanto nos últimos anos que eu já não dava tanto valor à saidinha sexta à noite. Pouco a pouco eu havia deixado de sair com outros homens sem sentir taaanta falta disso... Mas o Denilson... Ele, tagarelando sem parar, de repente bateu com a mão no meu copo de cerveja e me molhou todo. Se desculpando, pegou uns guardanapos e começou a passar pela minha camisa. Sem o menor constrangimento, levantou-a e secou o meu umbigo cuidadosamente. Passando o guardanapo na beirada da minha calça ele roçou no monte que se formava visivelmente por debaixo de minha calça. Nisso eu já falava pra ele parar e tirava as mãos dele de cima de mim. Meu pau estava mais ereto. Nervoso, eu olhava à minha volta e reparei, aliviado, que ninguém olhava pra nós. Tinha jogo de futebol passando na TV do bar. Acho que isso ajudou... Quando ele sentou, ele puxou a cadeira pra mais perto de mim. Já não sentava à minha frente; estava praticamente do meu lado. Começou a falar de sexo e sem constrangimento falou que era gay e começou a relatar suas experiências. Enquanto falava ele roçava a perna dele na minha. Passava a língua por aqueles lábios maravilhosos e depois colocou a mão por cima do meu ombro. Nisso meu pau já estava explodindo e eu sabia muito bem que tava rolando, mas me sentia nervoso, porque me sentia... destreinado. Resolvi esperar que ele acabasse de contar o seu causo de quando transara com dois rapazes com quem fumava maconha em sua época de estudante... No fim da história dele, ele e os dois rapazes estavam melados de porra. Bem, eu também estava. Com tesão demais pra esperar ele acabar de contar a história, eu pus a minha mão na perna dele e alisei-a um pouquinho. Ele só sorriu um pouco, continuou contando a história e pôs seu pé entre os meus, logo a seguir colocando sua perna sobre a minha. Nessa meu pau já tava gotejando de porra. Eu ia pedir pra gente ir pra outro lugar quando ele pôs a mão sobre o meu pau alisando-o lentamente. Com a outra mão ele gesticulava no ar intensamente. Assustado, eu olhava pros lados, mas ninguém parecia prestar muita atenção na gente. Mesmo assim, eu me contive quando eu gozei, sujando não apenas minha cueca, mas também a minha calça por dentro... O danado acabou de contar a tal hsitória dele e os dois caras da maconha no momento em que eu gozei. Eu relaxei sobre aquela cadeira e olhei pra ele sem saber bem o que dizer. Um cara que te faz gozar no meio de um monte de machões no primeiro encontro não é algo que se ignore... Me levantei, avisando que precisava ir ao banheiro. Naturalmente, eu esperava que ele safadamente dissesse que queria vir junto, mas ele ficou sentado e eu entrei no banheiro sozinho. Era um cubículo para só uma pessoa. Fechei a porta de madeira atrás de mim e tristemente olhei a privada branca. Foi quando ouvi uma batidinha na porta e a abri: era Denilson, que com certeza resolvera vir depois pra não dar na vista. Ele me perguntou se eu queria experimentar algo diferente. Não sei se a bebedeira o fez esquecer que eu gozei ou se ele queria ter certeza de que não estava forçando a barra. Eu respondi pondo na virilha dele uma mão minha e fechando a porta com a outra. Tirei a camisa dele e beijei aquele tórax dele, enquanto ele se desfazia das calças. A situação se inverteu quando ele começou a tirar as minhas roupas. Eu então tive uma lembrança terrível: e a camisinha? Graças aos céus, eu tinha uma na carteira... Separei-a enquanto ele me tirava as calças. A seguir ajoelhei-me na frente dele e baixei a cueca marrom dele, vendo uma tora ereta e com as veias pulsando. Ele aí falou pra mim: "Vai, doutor, examina o pau do seu garanhão." Sempre atendendo os meus pacientes, eu segurei aquele pau quente nas mãos e comecei a lambê-lo na base. Ele gemia e quase tremia conforme a minha língua molhada passeava pela cabeça melada do pau dele. Eu então comecei a chupar aquele pau, recuperando a experiência perdida, babando naquele caralho todinho! Eu chupava as bolas dele e ele, no auge do tesão, punha as mãos na minha cabeça, guiando-me e empurrando-me de volta àquela torre cheia de leite. Eu mamei naquela vara até que ele puxou o meu rosto pra trás e deixou aquele mastro explodir em porra contra o meu rosto. Ele soltou um longo suspiro de gôzo e eu chupei o que ainda havia de porra no pau dele, lambendo aquela cabecinha até ela ficar totalmente limpa. Ainda com a cara toda melada de porra, eu fui lambendo o umbigo dele e subindo mais e mais, até que ele me encarou nos olhos e perguntou se estava desculpado pelo contratempo que me causou no estacionamento. Eu naturalmente disse que estava, ainda mais estando ele com um sorriso estampado naquele cavanhaque maravilhoso dele... Eu afaguei a cabeça dele e ensaiei um beijo, mas ele negou-se, de modo bem sutil. Cada gay tem a sua mania e seu trauma. Eu resolvi deixar esse passar. Principalmente porque o Denilson enfiou o mãozão no meu pau e sentiu o peso do equipamento. Então me perguntou: "Me enraba, doutor. Bota um pouco de ação nisso aqui e me fode gostoso!" Eu botei a camisinha na minha piroca e, com o caralho ensacado, virei ele e comecei a beijá-lo na nuca, deixando-o sentir o meu pau roçando a bunda dele. Ele ia me guiando: "Vai, meu gatinho. Vai descendo" e eu de fato desci pelas costas dele até atingir aquela bundinha linda. Separei aquelas nádegas com as mãos e fui lambendo o ânus dele. Eu ouvia o Denilson gemendo baixinho e ia lambendo mais e mais. O cu dele ia relaxando legal. Depois de uns dez minutos de lambidas eu parei e enfiei o pau com camisinha no cu dele. Eu entrei com meu pau dentro dele com certa facilidade; a cabeça foi e o resto do pau deslizou até a base. Denilson então falou: "Vai, tesudo, mostra que sabe comer um macho direito!". Eu senti os nossos sacos se encostando e comecei as estocadas. Eu entrava e saía, e a cada estocada eu fazia mais forte, sentindo apenas o Denilson gemer mais a cada vez. Foi quando ouvimos uma batida na porta e foi exatamente o momento em que eu gozei nele. Contivemos um gemido e eu me dividi entre aproveitar aquele orgasmo e tirar o pau de dentro do Denilson pra vestir a roupa e dar o fora daquele banheiro. As batidas na porta se repetiram e eu pedi à pessoa que esperasse, obtendo alguns resmungos de volta. Eu olhei assustadíssimo para Denilson, o qual já se metia nas calças, nem vestindo a cueca, que ele guardava no bolso. Eu fui fazendo o mesmo. Ele estava abotoando a camisa quando eu percebi que na verdade ele estava com a minha calça. Mas naquela hora não fazia a menor diferença! Eu simplesmente acabei de me vestir. Foi quando ele puxou a cordinha da descarga e mandou eu sair. Ele praticamente me empurrou porta fora, porque eu não estava sacando como que íamos nos safar de sermos descobertos juntos num banheiro para uma única pessoa. Só sei que, tão logo eu saí, eu fechei a porta atrás de mim. Um cara em seus trinta anos e com a barba por fazer acabava de mijar na parede do banheiro. Quando ele me viu, guardou o pau e perguntou se banheiro era lugar pra ler jornal. O cara tava super bêbado e eu não teria lhe dado mais atenção se ele não tivesse ido abrir a porta. Encarou um banheiro vazio e lavou as mãos na pia dali. Super espantado, eu voltei pra minha mesa. Imaginei que Denilson teria se mandado pela janelinha no fundo do banheiro. Foi exatamente o que ele fez, segundo ele me explicou, assim que nos reencontramos. O bar já estava fechando - eu nem tinha visto o tempo passar! - e Denilson estava pagando as nossas bebidas à dona do bar. Então ele me falou que a nossa farra poderia acabar na casa dele. Eu fiquei meio assim, pois não conhecia ele e ir pra casa dele era outra coisa, mas o Denilson tinha lábia e soube me convencer. Assim como me convenceu a ir no carro dele e a deixar meu carro estacionado ali onde estava, atrás de umas árvores num terreno em frente ao bar. Só que assim que eu entrei no carro dele, ele pôs a mão no jeans em cima do meu pau e veio abrindo o fecho-ecler. Eu me apavorei com a lembrança do que quase nos acontecera no banheiro e ele falou pra eu não esquentar, porque ele havia estacionado o carro dele atrás das árvores de propósito, porque ninguém podia ver nada dali. Além do mais, as luzes do bar já se apagavam e não andava gente por ali. Eu fiquei nervoso, mesmo assim. Ele então fez uma cara de desânimo e meteu a mão no porta-luvas, tirando de lá o que eu reconheci ser um cigarro de maconha. Eu já havia fumado maconha um bocado quando jovem, mas depois não mais. Mesmo assim, decidi não experimentar, porque eu estava tentando largar o cigarro (de tabaco mesmo). E acabei arranjando uma discussão com ele ao lembrar do jeito sereno demais que ele estava no estacionamento. A gente discutiu, porque ele havia fumado e dirigido, o que era um problema. Pra encurtar uma história longa: ele me convenceu de que não havia problema nenhum em fumar maconha (o que não era minha opinião), ao passo de que eu o convenci de que uma excessão a isso era ficar ligadão enquanto dirigisse... A gente encerrou aquela discussão com um silêncio. Com o silêncio mortal da calada da noite. E então selamos o que era um acordo nosso com um abraço. Mas é lógico que, com o tesão que aquele cara sempre estava, um abraço não podia se manter apenas abraço. Ele me deu um beijo, como se me recompensasse por não ter me beijado antes e pela discussão qe havíamos tido. Eu mandei ele chupar o meu pau e os olhos dele pareceram brilhar. Ele se ajeitou não sei como com os pés metidos pra lá entre os pedais de freio e embreagem e veio chupar o meu caralho com aquele rosto simpático e prestativo sorridente. Ele meteu aqueles lábios carnudos na minha pica e então não descansou mais enquanto não lambuzou-a toda de saliva entre os beijinhos e lambidas que distribuía do meu pau ao meu saco. Eu gostava em especial quando ele chupava o meu saco e parecia tentar massagear minhas belas bolas com a línguinha dele. Eu comecei a brincar com ele então. Porque como se não bastasse aquele gatão me chupando, na hora em que ele se ajeitou pra me chupar, a calça dele escorregou pra baixo, de modo que o rego dele tava exposto, o que me aumentava o tesão, já que ele tinha uma bunda bem carnuda. Eu então me pus numa posição em que minha mão se deitava naquelas nádegas cheinhas e meus dedos iam explorando aquele cu calejado. Eu ia brincando no cuzinho dele e ouvia ele gemer em aprovação com aquela boca cheia da minha pica. Eu tentei enfiar um dedo. E o bom era que o quanto mais eu fodia o Denilson com o dedo, mais aquele puto abocanhava o meu caralho. Tava delicioso. Nem eu devia chupar tão bem assim! Mesmo assim eu disse: "Chupa gostoso, Denilson! Chupa enquanto eu fodo a tua boquinha!" Explodindo de tesão, eu não aguentei mais, larguei o cu dele esegurei a cabeça dele, fazendo ela subir e descer sobre a minha jeba tão loucamente quanto uma montanha russa. Aqueles lábios iam sugando a minha piroca cada vez mais rapidamente. A cara do Denilson descia toda sobre a minha virilha. Eu quase sentia o meu saco batendo no queixo dele. A minha manjuba inflou, molhada naquela boquinha gostosa. E então eu desaguei a minha gala toda na garganta do Denilso. O gostoso ainda ficou chupando a minha piroca até ela amolecer. Eu acho que ele ainda queria chupar mais e que queria chupar ela de novo depois que ficasse dura, mas eu reparei que ele se masturbava com as mãos. Levantei a cabecinha dele do meu pau e pedi pra ele me enrabar. Aí sim, ele me olhou com aquela boca suja de goza e me deu um beijo de verdade. Metendo sua língua dentro da minha boca, ele me espantou com a extensão que aquela língua mágica dele devia ter. Eu tentei me pôr de quatro pra ele, mas não deu certo. Excitadíssimo, eu ousei a sair daquele carro. Olhando à minha volta só viaumas árvores entre mim e a rua e, do outro lado, mais árvores, num tímido início de floresta. Eu já estava sem a calça e logo tirei a camisa. Sentir a terra crua sob os pés já era diferente, mas o ventinho balançando o pau e entrando no cu era um TESÃO! Eu fiquei louco! Ele pareceu perceber e, saindo do outro lado do carro, se desfez também da camisa que tinha. Eu subi no capô do carro e arrebitei a minha bundinha. Aí eu só senti aquelas mãos grossas apertando e afastando as minhas nádegas. Depois veio aquele cavanhaque safado roçando nas minhas carnes e a língua mais gelada do mundo lambendo o meu anelzão. Aquela língua sacana do Denilson vinha entrando e parecia querer me foder sozinha! Eu quase me esparramei naquele capout enquanto ele me lambia. Trabalho de primeira! O cara lambia muuuiito bem! Um tesão!!!!!! Meu cuzinho já piscava pra caralho e eu tava doido pra dar. O Denilson então pegou-me pelos calcanhares e fez meu corpo girar, de modo que eu o encarasse. E eu encarei: olhei aquela manjuba dele em riste e não acreditei que aquele pirocão ia entrar em mim. Não que fosse grande, mas era grosso! Denilson se aproximou e se curvou sobre mim, me beijando. Ele então vestiu aquela jeba com uma camisinha que ele tinha no carro, segurou meus calcanhares no alto e posicionou a cabeçorra na porta do meu rego. Ao sentir aquela piroca quente vindo após o ventinho frio, eu tremi e abri ainda mais o rabo. Ele tentou entrar com aquela pica em mim, mas não deu. Então me exibiu o dedo médio, enfiou-o na boca e fez o dedão molhado encarar o meu cu. Enquanto isso, sua outra mão abraçava o MEU pau e começava a punhetá-lo lentamente. Ele falava que eu estava sendo muito mau em ficar tão travadão pra ele. De vez em quando ele parava e me lambia as pernas, que descansavam nos deliciosos ombros dele. Com o cu pronto pra explodir e com o pau em ponto de bala, eu assisti o pirocão do Denilson vir rumo ao meu ânus e entrar. Quando Denilson entrou com a jeba, fez uma cara de êxtase tão grande que eu quase pensei que ele tinha gozado. Mas não. Ele então começou a bombear. Parecia um cavalo fodendo; ia me fodendo ritmadamente; aquela jeba ia inchando contra o meu reto; minhas pernas peludas escorregavam pelos ombros dele conforme ele ia e voltava de levar aquela piroca mais e mais fundo em mim. O meu pau ia se agitando a cada centímetro que a pica gostosa dele ganhava. Ele me chamava de gostoso e ia me rasgando com aquela mangueira potente e grossa dele. E ficamos brincando de entrar e sair com a manjuba dele até que aquela vara derramou leite em sua camisinha. Ao mesmo tempo, Denilson passou a mão no meu pau, que já estava pra lá de Bagdá e o fez esporrar no meu peito todinho. Ele aprovou transar em cima do carro, de modo que fizemos muito mais travessuras ali. Isso aconteceu na duas semanas atrás e desde a primeira noite, nós temos nos encontrado e... se divertido! Mas ultimamente eu tive uns problemas de encucação. Apesar de ser médico, estou por fora da discussão da camisinha: usa-se ou não pra sexo oral? E no anal, são uma ou duas camisinhas pra esses cuzinhos machos e não lubrificados naturalmente? De qualquer maneira, espero que tudo dê certo entre mim e Denilson. E que relações tão boas quanto a que estou tendo possam acontecer a todo mundo! (E se alguém descobrir a resposta pra essas paradas da camisinha, me manda!) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Essa foi uma história completamente fictícia. Talvez não completamente: as dúvidas são verdadeiras. Se alguém souber as respostas certinhas, ou se quiser papear sobre qualquer assunto, mande um mail pra makaba@zipmail.com.br

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