Gay Erotic Stories

Naquele dia Roberto resolveu trabalhar até mais tarde. Ele é professor numa importante Universidade. Já estava anoitecendo quando ele pegou o carro e saiu do estacionamento da escola. Perto do portão principal ele viu Paulo, seu aluno do semestre passado. Quando paulo o viu, fez sinal e pediu carona. Roberto não pensou duas vezes, encostou o carro e mandou que o rapaz entrasse. Paulo era lindo. Pele alva, olhos escuros, cabelos negros e lisos. Roberto sabia que ele tinha muitas namoradas. Era quase impossível a alguém resistir a uma cantada dele. Mas como resistir a aquele sorriso malicioso? No carro o papo foi protocolar. Como vão as coisas. Dando muita aula. Etc. Paulo estava vestido com uma camiseta regata e uma velha bermuda jeans. Roberto estava sofrendo para resistir. A visão das pernas cabeludas e musculosas era demais. Durante a conversa, Roberto não resistiu e levemente tocou a perna de Paulo. Este pareceu não se importar, mas desviou o papo para o sexo. Falou de suas ultimas mulheres e Roberto foi se excitando com as possibilidades que poderiam acontecer. O destino dos dois estavam chegando e era preciso agir logo. Roberto tirou a mão do volante e posou suavemente sobre a bermuda de Paulo e apertou levemente o pau dele. Paulo sorriu e disse que Roberto estava perdendo tempo, pois esta não era a dele. Nunca tinha transado com viado. Mas que não se importava com os carinhos de Roberto. Disse que estava curioso sobre como dois garotos se relacionavam e cobriu Roberto de perguntas. Roberto disse por que ele não exprimentava. Ele poderia levar Paulo aloucura. Paulo antes hesitante acabou concordando, desde que Roberto não ficasse chateado se ele falhasse, pois nunca havia tentado e tinha medo de broxar. Roberto concordou e como já estava escuro eles rumaram para uma rua deserta daonde se tinha uma vista privelegiada do lugar onde eles moravam. Lá chegando, Paulo abriu sua bermuda revelando um pau lindo, envolto por uma floresta de pelos. O pau estava mucho e retraído. Paulo falou que nada conseguiria levantar aquela pica. Roberto então tentou tocar uma punheta, mas nenhum sinal de vida. Por fim Roberto tentou chupar aquela pica doce e perfumada. Foi como mágica. Num instante o pau ficou duro como rocha. Roberto saboreio cada centimetro. Quando ficou bem duro, Roberto começou a a movimentar a cabeça pra frente e pra trás, aumentando cada vez mais a velocidade dos movimentos. Ao mesmo tempo começou a sugar o pau com os lábios de forma a aumentar a pressão sobre aquele mastro, que agora chegava aos 20 centimêtros de comprimento. Paulo finalmente gozou. Um leite cujo o sabor Roberto nunca vai esquecer. Logo após gozar Paulo se rendeu e disse que aquela fora sua melhor chupada e que nunca tinha visto alguém chupar tão bem. neu uma mulher. Roberto e Paulo ficaram juntos por um ano e até hoje se falam. Mas nenhum dos dois é capaz de esquecer aquela noite num carro numa rua deserta do Rio de Janeiro.