Gay Erotic Stories

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A Primeira Internacional

by Guto


Último dia 1o. de junho, fiz a minha primeira viagem internacional. Fui de São Paulo a Lisboa, para visitar a Expo, última do milênio, e tudo mais. Um primo meu e a mulher dele foram junto, e a única chance que eu tinha de conhecer alguém legal no avião literalmente voou pelos ares. Porém, depois do embarque, me sentei na poltrona, que ficava na última fileira, e um cara bem mais velho que eu, lá pelos seus quarenta anos, sentou-se do meu lado. Imediatamente ele começou a falar, e antes de decolarmos eu já sabia que ele se chamava Ricardo, não era casado e estava indo para Barcelona a negócios e a passeio. O avião ia com destino a Barcelona e com escala em Madri, portanto o vôo iria levar algumas horas a mais. Decolamos, e rapidamente meio avião dormiu, pois já passavam das onze (horário local). Logo em seguida, começamos a cochichar, meus primos roncavam de tão pesado que dormiam, e vimos que éramos os únicos que estavam acordados, e ele decidiu tirar uma soneca, também. Eu fui o próximo, mas como não consigo dormir em avião, fiquei descansando com os olhos fechados. De repente, começo a sentir uma mão tocar levemente a minha perna, do lado do Ricardo, e abri um pouco o olho direito para confirmar. Era ele, estava passando a mão na minha perna, tocava a minha coxa, parecia não se importar, e foi mais além: passou o dedo médio por cima do meu pau, ia e voltava, e eu comecei a ter uma ereção dentro dos meus jeans e ele provavelmente sentiu, e começou a passar os outros dedos. Eu me sentia no paraíso, e ele falou bem baixinho, quase inaudível: "Como eu gostaria que você estivesse acordado...". Ele ficou extremamente surpreso quando eu disse que estava, e recuou rapidamente, com uma cara de indecisão, até eu retomar a iniciativa que antes foi dele e passei a mão na perna dele. A calça de linho que ele usava me permitiu sentir bem o formato do pau e das pernas dele, eram bem peludas, do jeito que eu gosto, e muito bem torneadas, atléticas. Passei então a acariciar o peito dele por baixo da camisa, sentir os mamilos, duros e suaves, e os pelos que cobriam sua barriga e tórax. Não era muito atlética essa parte do corpo dele, mas era bem feita, sem muita sobra, muito boa de sentir. Ele já estava duro quando eu comecei, e foi fácil abrir o zíper da calça e masturbá-lo. Ele me acompanhou e levemente abriu minha calça e tirou o meu pau, alisando a cabeça e sentindo o calor que saía dele. Foi uma sensação incrível, a mão dele estava um pouco suada, e isso deixou-a fria, eu senti que ia gozar, mas não, ainda ia demorar a vir o orgasmo. Eu comecei a fazer um movimento bem lento de ida e volta com a mão, com a outra sentia as bolas dele, eram bem soltas, grandes, e me deu uma incrível vontade de chupá-lo, mas eu me segurei, pois alguém poderia acordar. Foi quando eu percebi que os dois assentos da fileira ao lado estavam vazios, pois o vôo não estava muito lotado, e as poltronas eram um pouco mais para trás, o que tornava quase impossível de sermos vistos por alguém dos lados. Ele se sentou no lado da janela e eu no corredor, sempre com muito cuidado para ninguém notar. Assim que sentamos, ele abriu a calça e eu chupei o pau dele. Foi uma ótima experiência, o pau dele estava quente, e a cabeça bem vermelha, quase roxa, e a minha boca ia e voltava pelo comprimento da pica dele, que deveria ter uns 20 centímetros, e ia até a minha garganta. Ele gozou rápido, e eu tive que fazer muito esforço para engolir a maior parte do esperma salgado dele. Então, nos abaixamos e nos beijamos, e ele pode sentir o gosto do próprio gozo que ainda estava na minha boca. Em seguida, foi a vez dele me dar uma chupada, então eu abri minha calça e pus a minha pica para fora, e ele imediatamente levou os lábios a ele. Ele fazia maravilhas com a língua, e passava as mãos nas minhas bolas e no meu ânus enquanto chupava o meu pau. A língua dele fazia carícias na ponta, enquanto os lábios pressionavam a cabeça levemente. Foi um tesão quase inesquecível. Eu gozei e ele repetiu meus movimentos, levando parte do meu sêmen à minha boca, e nos beijamos por alguns minutos, até pararmos e retornarmos aos nossos lugares de origem. Quando o avião pousou em Barcelona, descemos e fizemos o check-in de transferência, e estávamos planejando visitar a cidade, mas o tempo seria muito curto, o que impediu o passeio. Resolvi ir ao banheiro, e lá encontro, se masturbando como animal, o Ricardo, a quem eu tinha dado uma chupada poucas horas antes no avião. Perguntei: "O que eu te fiz não foi o suficiente?" E ele respondeu que tinha ido bater aquela punheta por que havia lembrado de mim. Eu passei a mão no pau dele e levei-o para dentro de uma das cabines no banheiro. Abaixei as calças dele e enfiei meu pau, que já estava duro, dentro do cu dele. Ouvi um gemido de dor, e pensei e tirar o pau, mas ele disse que havia gostado e então comecei o movimento. Ele rebolava, e a cada enfiada parecia que meu pau ia explodir, o ânus dele era bem apertadinho, provavelmente virgem, e eu gozei um jato de sêmen que nunca tinha sentido igual antes. Dessa vez, ele não me comeu, pois eu estava com pressa, para não causar suspeita. Na hora da despedida, ele veio a mim e esfregou seu pau já dentro da calça na minha bunda, e colocou a mão dentro do meu bolso traseiro. Ele me beijou por trás, e foi a última vez que eu o vi na Espanha. De lá fui para Portugal, passar uns dias com meu pai e meus primos, e fomos também à Inglaterra uma semana e meia depois. Chegando ao Brasil, ainda no avião, senti um papel no meu bolso traseiro, e me lembrei que havia usado a mesma calça na ida. Era um bilhete, com o nome Ricardo, e um número de telefone. Um mês depois, liguei para ele e nos encontramos pela última vez, em um motel na zona Sul de São Paulo. Detalhes, eu conto na próxima história... e-mail: guto_pm@hotmail.com

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6 Gay Erotic Stories from Guto

A Primeira Internacional

Último dia 1o. de junho, fiz a minha primeira viagem internacional. Fui de São Paulo a Lisboa, para visitar a Expo, última do milênio, e tudo mais. Um primo meu e a mulher dele foram junto, e a única chance que eu tinha de conhecer alguém legal no avião literalmente voou pelos ares. Porém, depois do embarque, me sentei na poltrona, que ficava na última fileira, e um cara bem mais

A Taça

No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme

Meu Vizinho

Era mais um dia de domingo no qual amigos de de meus pais se reuniam em nossa casa para a famosa macarronada, como tinhamos nos mudados a pouco tempo, e querendo ser gentil com a vizinhança meu pai convidou dois vizinhos sendo que um deles já é um senhor de idade casado com e netos que vivem com eles e o outro que é um filho desse senhor, o qual se chama Roberto. Roberto

Noite Inesquecível

Finalmente eu vou continuar minha história, de como terminou a noite com o Fábio. Depois de nossos pais terem saído, eu e ele estávamos sozinhos em casa, num apartamento na zona norte de São Paulo, em um lugar muito silencioso, muito agradável. E assim que nos certificamos que nossos pais tinham ido embora, eu e o Fábio nos beijamos por alguns minutos, explorando nossas bocas,

Taça

No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme

Um Dia No Clube

Eu freqüento o clube Esperia em São Paulo há pelo menos seis anos, mas nunca tinha me ocorrido nada igual. Eu faço natação há algum tempo, e todos os dias depois do treino eu ia tomar banho com alguns amigos. Os vestiários do clube possuem uma sala de chuveiros, então era comum conversarmos após o treino. Era um grupo grande, com mais ou menos seis ou sete pessoas, então o papo era

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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