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Adicto a Um Bom Caralho

by José Pereira Milton


Adicto a um bom caralho Por Leonardo Dedico estas reminiscências ao autor de "Vizinho Caralhudo", aqui mesmo neste site. Como gostaria de ter vivido as experiências do seu herói quando tinha 18 aninhos! Um dos maiores prazeres que um homem pode tirar do sexo é gozar com um bom caralho entrando e saindo gostosamente do seu cu. Acho que compartilho este gosto com a maioria dos leitores destas histórias, por isso vou contar aqui como me tornei adicto a um bom caralho. Tudo começou quando tinha entre oito e dez anos. Morava numa fazenda, onde meu pai era administrador. Costumava brincar com coleguinhas mais ou menos da mesma idade, filhos de outros empregados. Andávamos soltos pelos campos e já conheciamos o sexo praticado por cachorros e cavalos. Não sei bem como começou ou quem sugeriu, mas uma de nossas brincadeiras prediletas logo foi a de procurarmos lugares afastados para acariciar o corpo um dos outros, especialmente nossos pequenos membros e nossos cus. Gostava especialmente de ter o pau chupado e o cu lambido, assim como de chupar o pau de meus amigos e de lamber-lhes o cu. Todos tinhamos ereções, embora não gozássemos e nossa brincadeira durava tanto tempo que ficávamos com os ovos doendo. Quando os acontecimentos que vou narrar depois se passaram, passamos também a tentar a penetração anal, que nunca conseguimos, e eu terminei desistindo de tentar, já prenunciando minhas preferências pelo sexo passivo na idade adulta. Havia um funcionário da fazenda que trabalhava na secretaria e também servia de motorista. Ele costumava me conduzir à escola, na cidade, ou aos domingos, ao cinema. Acho que tinha uns trinta e poucos anos, era casado com filhos pequenos. Um dia, depois que me apanhou na porta do cinema, perguntou se eu queria dar um passeio de carro. Respondi que sim e fomos nos afastando da cidade até um lugar ermo. Ali ele parou e para meu grande espanto perguntou se poderia pegar no meu pinto. Já acostumado com as brincadeiras com meus amigos, senti meu pau ficar duro na hora e ele logo começou a mastubar-me com o indicador e polegar de sua mão. Abriu depois minha braguilha e botou meu pau durinho pra fora. Um pouco envergonhado, ajoelhei no banco do carro e encostei nas costas do banco, mas ele continuou por longo tempo a manusear meu pinto. Muitas saídas e punhetas depois (pois toda vez que me conduzia achava tempo para me bolinar o pau, o que me agradava muito), perdi a vergonha e deixava meu pinto a vista para ele pegar. Começou então a me chupar, o que me causava muito prazer, já sabem, mas também não chegava a gozar. Talvez por medo ou respeito, nunca tentou outro tipo de sacanagem e não tive coragem de pedir para segurar o seu pau (que nunca vi!) ou que acariciasse ou lambesse meu cu, como meus amigos faziam e do que gostava muito. Enfim Gabriel. Era filho do dono da fazenda e tinha uns quatorze anos. Estudava num internato e costumava passar as férias na fazenda. Eu o seguia por todo o lado e logo me acustumei a vê-lo tomar banho. Já tinha pelos no peito e um pau que me deixava admirado pelo tamanho. Talvez nem fosse tão grande, nessa idade temos uma noção um pouco errada a respeito de dimensões. Durante o banho se masturbava um pouco até o pai ficar duro (glória!) e puxava o prepúcio me mostrando a cabeçorra vermelha. Pediu algumas vezes que eu segurasse, mas não sei porque nunca aceitei. Certa vez, estávamos no quarto dele brincando de monstro (Gabriel) e vítima (eu), como em filmes de terror, e ele me sugeriu que, na hora que o monstro fosse comer sua vítima, que eu me deitasse com a bunda pra cima. Depois de alguns segundos ou minutos, Gabriel se aproximou e encostou alguma coisa dura no meu cu, por cima da roupa, enquanto fazia os ruídos característicos do monstro atacando sua presa. Não demorei a perceber que ele havia posto o pau duro pra fora e fingia penetrar-me. A brincadeira repetiu-se outras vezes, e logo Gabriel sugeriu que eu afastasse a borda de minhas calças curtas, para que ele encostasse no meu cu despido. Obedeci, mas a abertura da perna da calça era um pouco apertada e não dava muito jeito. Sugeriu então que eu abaixasse de vez as calças. Um pouco receioso, obedeci. Várias vezes Gabriel tentou penetrar-me, mas tanto ele quanto eu éramos desajeitados e não sabíamos como fazer. Quando ele tentava enfiar, em vez de relaxar o cu, como se estivesse cagando, eu justamente o apertava mais e logo a força que ele fazia para penetrar-me provocava dor e eu pedia que parasse. Foi assim por vários encontros. Mas finalmente um dia aceitei segurar e manusear o pau do meu amigo que me ensinou a mexer para cima e para baixo. Alguns minutos depois começou a sair daquela cabeça vermelha um líquido viscoso, que me deu nojo e parei antes que ele gozasse (vejam que boboca eu era!). Um dia um dos meus coleguinhas de sacanagem, chamado Eriberto, me disse que Gabriel tinha lhe dado uns soldadinhos de chumbo de sua coleção para que ele mexesse no seu pau duro e deixasse ele encostar o pau no cuzinho do meu amigo. Fiquei enciumado e com inveja. Então Gabriel não se exibia só para mim, mas também para meus amigos! Logo que o encontrei disse o que Eriberto me havia contado e exigi que fizesse o mesmo comigo e me desse também alguns soldadinhos. Ele não se fez de rogado. Fizemos tudo como já nos tínhamos acostumado. Desta vez mexi no pau dele até ficar duro, abaixei minhas calças e esperei deitado de bruços. Gabriel demorou mais do que do costume para tentar penetrar-me e perguntei porque não vinha logo. Ele me atendeu e forçou o pau duro no meu cu. Não sei que inspiração me veio e eu relaxei o anus como se fosse cagar. Meu amigo havia também untado seu pau com um óleo e antes de tentar a penetração, passou também algum no meu cu. Senti a cabeça do pau me penetrando e estava gostoso como se estivesse cagando, mas acho que começou a doer e eu crispei novamente o anus expulsando o invasor. Foi o máximo que conseguimos. Logo as férias acabaram ele voltou para o internato e eu acabei me mudando para outra cidade com meus pais. Alguns anos depois voltamos a nos encontrar, eu com quatorze anos, ele com dezoito ou dezenove, e ele me passou uma boa cantada. Mas eu havia entrado na puberdade e achava que era vergonhoso ter relações com outros homens. (Vejam que idiota eu era! Só pensava então em ver o sexo dos meus amigos ou de outros homens em mictórios e vestiários e tinha sonhos eróticos em que me penetravam o cu. Mas não ía além disso.) Esta é uma história verdadeira. Embora então a penetração não tenha sido inteiramente consumada, acredito que a excitação e o prazer que senti naqueles jogos infantís me marcou para toda vida. Sou adicto de um bom caralho mexendo gostoso no meu cu e esta é minha forma favorita de ter sexo.

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Adicto a Um Bom Caralho

Adicto a um bom caralho Por Leonardo Dedico estas reminiscências ao autor de "Vizinho Caralhudo", aqui mesmo neste site. Como gostaria de ter vivido as experiências do seu herói quando tinha 18 aninhos! Um dos maiores prazeres que um homem pode tirar do sexo é gozar com um bom caralho entrando e saindo gostosamente do seu cu. Acho que compartilho este gosto com a maioria

Adicto a um Bom Caralho II

Adicto a um bom caralho II By José Pereira Milton Esta história continua a parte I de mesmo título, onde descrevi minha iniciação nos prazeres de ter o cu invadido por um bom e gostoso caralho. Tudo é verdadeiro. Aos doze anos eu morava num bairro de subúrbio do Rio de Janeiro e, quando não estava na escola ou tinha outra coisa que fazer, brincava pelas ruas do bairro com vizinhos

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Web-01: vampire_2.0.3.07
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