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Adicto a um Bom Caralho II

by José Pereira Milton


Adicto a um bom caralho II By José Pereira Milton Esta história continua a parte I de mesmo título, onde descrevi minha iniciação nos prazeres de ter o cu invadido por um bom e gostoso caralho. Tudo é verdadeiro. Aos doze anos eu morava num bairro de subúrbio do Rio de Janeiro e, quando não estava na escola ou tinha outra coisa que fazer, brincava pelas ruas do bairro com vizinhos e amigos. Conhecíamos cada pedaço daquele bairro e gostávamos de fazer grandes andanças pelas trilhas do morro onde o bairro acabava. Um dos meus companheiros era Ney, que morava na casa ao lado do pequeno edifício onde eu morava com minha família. Ney tinha uns dois ou três anos mais que eu e me mostrava sempre que possível o seu pau, de bom tamanho, segurando-o por sobre o calção ou exibindo-o e me convidando para pegá-lo quando mijávamos em lugares ermos e ele se masturbava um pouco. Eu gostava muito do Ney e acho que ele de mim, pois, com muita freqüência, saíamos os dois andando sozinhos pelo bairro a procura de lugares ermos, onde ficávamos conversando sacanagem. Ele sempre me mostrava o pau e passou a me cantar para comer o meu cu. Na época o idiota aqui bancava o machinho e eu sempre recusava. Lembro-me que uma vez, depois de contar-me em detalhes suas transas com outros dois coleguinhas da vizinhança - o que me deixou doido de vontade de voltar a sentir meu cu penetrado, o que não acontecia desde os fatos narrados na primeira parte da história - eu cheguei a aceitar suas propostas em voz baixa. Ney não ouviu direito minha resposta e pediu que falasse mais alto, mas então neguei mais uma vez, com medo que ele contasse para todos os nossos amigos que tinha me comido e isso pudesse chegar aos ouvidos de minha família. Pegamos carona num ônibus e voltamos para nossa rua. Arrependo-me até hoje dessa recusa, pois a verdade é que nunca dei o cu para êle, de quem realmente gostava, e algum tempo depois me mudei para outro bairro e nunca mais o vi. A puberdade chegou por volta dos treze ou quatorze anos e um belo dia me masturbei pela primeira vez, como ouvia meus colegas e amigos contarem que faziam e fiquei muito feliz ao ejacular. Estudava em um colégio só para meninos, todos de sexo exaltado e se vangloriando de suas "aventuras", o que me deixava sempre com muito tesão. Especialmente quando os via nus ao tomar banho depois da ginástica, exibindo orgulhosos seus caralhos, de todos os tamanhos e cores, com ou sem prepúcio. Minha preferência era sempre observar de soslaio o pau dos colegas pretos ou mulatos, que mais me atraíam, e até hoje prefiro transar com parceiros negros ou mulatos. Assim me masturbava com freqüência, pois sempre fui um grande punheteiro, mesmo depois de adulto e casado. Comecei a ter sonhos eróticos quase na mesma época. Tinha sonhos com mulheres, onde exercia o papel ativo, e com alguns de meus colegas ou rapazes da minha vizinhança, quando sempre desempenhava o papel passivo. Nunca transei com nenhum homem que não fosse pelo olho cu. Gosto de ser enrabado gostoso. Comecei também a masturbar-me pelo cu, inicialmente com os dedos e a ajuda de espuma de sabonete ao tomar banho, mas logo procurei objetos de formato conveniente para enfiá-los no rabo e mexer gostoso. Morava então numa casa velha, que possuía umas maçanetas e puxadores de louça para privada no formato adequado e que eram os "consolos" que mais utilizava. Aprendi a gozar sem tocar no meu pau, o que me deixou muito feliz e cada vez mais cheio de tesão pelos homens e seus caralhos maravilhosos, só pela massagem daquele ponto dentro do canal anal, que aprendi depois ser a próstata. Assim fui levando minha vida sexual, sem nunca ter tido relações completas com outros homens, até perto dos meus dezoito anos. Estudava no centro da cidade e com freqüencia comecei a matar as aulas e ir ao cinema. Logo descobri a fauna que procurava estes cinemas a procura de sexo com outros homens, o que me levou a matar mais aulas. No escurinho do cinema toquei muitas punhetas em parceiros da poltrona ao lado e depois de ver o que todos ali faziam, comecei também a chupar-lhes a pica até gozarem na minha boca. O mesmo acontecia nos banheiros, onde sempre estavam muitos homens se masturbando e olhando-se uns aos outros. Comecei a sair de noite para procurar este tipo de relacionamento fortuito e não demorei a descobrir que, às altas horas, em certos recantos do Castelo ou no Campo de Santana, podia-se não só masturbar ou chupar um parceiro, como também dar o cu sem pudor a vista de outros homens que olhavam se masturbando. Por medo, demorei a aderir a estas orgias. Minha primeira foda completa pelo cu acorreu durante uma noite de carnaval. Num daqueles recantos escuros do Castelo, encontrei um rapaz mulato que se masturbava e segurei-lhe o pau para masturbá-lo e se quisesse chupar-lhe a pica. Mas ele me convidou para ir até onde morava, perto da Praça Quinze, num casarão hoje demolido. Enrabou-me ali mesmo ao pé da escada que levava ao andar superior, junto de uma caixa de cimento cheia dágua, depois que lhe chupei o pau até ficar duro. Abaixei-me um pouco para frente, com as pernas abertas e apoiando-me na caixa dágua. Ele me pediu que lambuzasse bem o seu pau com minha boca, colocou-se por trás de mim, entre minhas pernas e encostou seu pau no meu cuzinho quase virgem. Como não conseguia achar o buraquinho, guiei-o cheio de tesão com minha mão e fiz o que já havia aprendido ao me masturbar o cu. Fiz força como se fosse cagar, abrindo o esfincter, e ele empurrou com vontade o pau dele (que não devia ser muito grande, pois não me lembro bem de suas dimensões) penetrando-me pouco a pouco. Doeu como o diabo e ele, ouvindo meus protestos, parou um pouco de me enrabar, até que me acostumasse com a invasão. Quando parou de doer, começou então a meter e retirar o pau de meu cu de modo muito gostoso, o que me levou a alargar e apertar o esfincter seguindo seus movimentos. Depois de alguns minutos me fodendo, disse que ía gozar e intensificou os movimentos até enfiar-se todo no meu cu, gozando com prazer em várias arrancadas, dizendo que eu era muito gostoso e tinha uma "bucetinha" quente e muito apertadinha. Gemi de prazer, dizendo "Goza! Goza meu macho!" e realmente estava gostando muito e meio tonto de tesão e felicidade, mas não gozei. Após a transa nos limpamos e eu fui embora prometendo encontrá-lo de novo, o que nunca aconteceu. Após esta primeira transa perdi a vergonha. Passei a deixar que me comessem nos recantos escuros de que falei, a vista de todos, e dava o cu várias vezes por noitada, sem gozar ou me masturbar. Descobri que, se gozasse, perdia o tesão por algum tempo, assim dava o cu várias vezes, mas não me tocava, para manter o tesão. Quase sempre que podia ía para o centro da cidade à noite à procura de parceiros, que escolhia entre os mais jovens, sempre com minha preferência por negros e mulatos, além de procurá-los nas sessões de cinema. Passei também a secar vigias de lojas ou edifícios e várias vezes fui convidado a entrar e fui premiado com um pau no cu. Numa dessas vezes, num cartório na Rua Debret, o vigia colocou-me de costas sobre uma mesa, e enrabou-me de pé, apoiando meus pés em seus ombros. Esta veio a tornar-se minha posição predileta. Mesmo sem enfiar tudo, ele dava pequenas e rápidas estocadas que me massageavam a próstata, e que continuou após ter gozado, de tal forma que em pouco minutos de intenso prazer gozei abundantemente, sem masturbar-me. Em minhas andanças noturnas, meu cu vibrava de antecipação e desejo de ser enrabado, abrindo-se e fechando-se, como só quem já deu o cu conhece, e meu tesão dava na vista, pois ouvi algumas vezes homens comentarem ao passar que eu estava louquinho para dar o rabo, "com o cu titilando de vontade". E olha que nunca assumi uma aparência afeminada. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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2 Gay Erotic Stories from José Pereira Milton

Adicto a Um Bom Caralho

Adicto a um bom caralho Por Leonardo Dedico estas reminiscências ao autor de "Vizinho Caralhudo", aqui mesmo neste site. Como gostaria de ter vivido as experiências do seu herói quando tinha 18 aninhos! Um dos maiores prazeres que um homem pode tirar do sexo é gozar com um bom caralho entrando e saindo gostosamente do seu cu. Acho que compartilho este gosto com a maioria

Adicto a um Bom Caralho II

Adicto a um bom caralho II By José Pereira Milton Esta história continua a parte I de mesmo título, onde descrevi minha iniciação nos prazeres de ter o cu invadido por um bom e gostoso caralho. Tudo é verdadeiro. Aos doze anos eu morava num bairro de subúrbio do Rio de Janeiro e, quando não estava na escola ou tinha outra coisa que fazer, brincava pelas ruas do bairro com vizinhos

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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