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Amor E Sexo Entre Iguais

by RENATO


É muito comum aquele tipo de história em que os dois caras se vêem, sentem-se atraídos e depois da paquera começam um sarro e acabam transando, gozam e depois se despedem sem nunca mais se verem, a não ser por acaso. A que vou relatar difere um pouco, pois a transa foi só o começo de um caso de amor que rendeu muitas e fartas gozadas homéricas, dignas de um Calígula, um Don Juan ou um Casanova. Na época eu tinha 21 anos, meio inexperiente, mas com tesão de matar ou morrer. Tenho 1,80m, 77 kg, branco, pêlos nas pernas, abdome, costas e peito, olhos claros, cabelos pretos, um tipo comum, de belea normal, comportamento másculo, sem afetações, tanto que não compartilho o mundo gay, a vida em cor de rosa não me diz nada, gosto de azul marinho, embora não seja babaca ou machista no sentido de querer ficar o tempo todo mostrando quem é o metedor aqui. A minha melhor característica não está à mostra, que é um cacete de 21x5 cm, que só me dá orgulho e ainda não me decepcionou. Tem a cabeça toda de fora, veias salientes e impressiona. O curioso é que ele cresce exageradamente, sendo pequeno quando mole e marcando pouco na calça... Daí, estava um dia típico de inverno, muita roupa, um tesão louco, o pau ficando duro com o simples roçar na calça... pensei no que poderia fazer pra resolver o "problema", precisava dar uma metida básica ou pelo menos receber um boquete trivial e já estaria bem. Mas de dia, no meio de tanta gente, poderia ficar meio estranho... pensei em ir a um cinema ver se pintava alguém interessante o suficiente pra aliviar a tensão e o tesão, mas, ainda indeciso, entrei primeiro numa banca de jornais ver umas revistas de homem pelado. O pau subiu a jato, não só ficando evidente na calça apertada, coisa perto de um palmo saliente rumo à coxa esquerda, como até babou e molhou a ponta - o que raramente me acontece, pois geralmente meu pau é seco. Fiquei distraído olhando as capas enquanto acabava de resolver como faria, quando percebi o jornaleiro de olho vidrado em mim, meio para baixo, hipnotizado pelo volume. Foi só então que prestei atenção no cara, um rapaz de uns 25 anos, alto, forte, muito bonito, barba por fazer, moreno claro, realmente areia demais pra qualquer caminhãozinho, mas não me deixei intimidar, virei-me na direção dele e, discretamente, só pra judiar, acariciei meu pau por cima da calça, que já doía e latejava, quase gozando, embora ainda não tenha me acontecido uma precoce. Aí ele me perguntou, a voz meio trêmula, mas áspera e máscula: "posso ajudar em alguma coisa". Se o mundo fosse outro, eu teria dito logo em que sentido eu precisava de ajuda, e com certeza ele teria me ajudado e se deixado ajudar. Mas não sou bobo e, mesmo não podendo dizer o que queria, puxei conversa, falei de edições antigas de revistas e coleções. Chegamos logo à conclusão que precisávamos nos encontrar depois do expediente dele pra falarmos mais a respeito das revistas, passei duas horas da tarde ansioso, pensando se seria verdade, se ele toparia, essas coisas. Ao vê-lo às seis horas já de banca fechada, ofegante, mãos suadas, perguntando se estava tudo bem, quase dei um beijo nele. Fomos rápido pra casa dele, estava sozinho, nenhum problema. Já no elevador tomou a iniciativa e me abraçou forte, dei aquele cheiro no pescoço, lambi a pele suada e macia, mordi de leve o queixo com a barba por fazer e afundei a língua dentro da boca do rapaz, que literalmente me sugou pra dentro de si. A porta abriu, fomos todo lambuzados logo pro apartamento. Ainda na sala, antes de perguntar se queria beber algo, me abraçou de novo, a mão boba já agarrando meu pau, que de tão duro nem latejava mais. Abriu minha calça, abaixou um pouco a cueca e abocanhou o cacete, primeiro com avidez, meio sem jeito, mordendo e deixando o dente arranhar de leve, mas depois estava delicioso, muita saliva, a pressão na medida certa, a língua se enroscando e desenroscando, entrando fundo e voltando rápido, depois concentrando com beijinhos e lambidas na cabeça, tentando entrar no canal da uretra, depois cheirando, de novo metendo o caralho fundo na garganta, não resisti e comecei a bombar gostoso, metendo na boca como se fosse no cuzinho... já nem me importava com nada, queria gozar ali, naquele instante e que o mundo se acabasse em seguida. Mas o cara sabia das coisas, puxou com certa pressão o saco para baixo e apertou com os lábios na base do pênis e impediu a gozada. Se levantou com a boca vermelha, saliva escorrendo pelos cantos da boca, sorriu de leve e perguntou se eu queria tomar algo, me abraçou apertado, deitou a cabeça no meu ombro e chupou meu pescoço e a nuca, mordiscando de leve, passando a barba por fazer. Em seguida me disse no ouvido que o shake ele queria beber no final, pra ficar com meu gosto de recordação. Sou um cara que parte pra ação, na hora H não sou de ficar tipo estátua, esperando o outro agir sozinho, mas estava em estado de choque, besta com aquele homem maravilhoso que chupava um cacete com nota dez, depois abraça e beija e lambe e tudo. Tiramos roupa, tomamos banho juntos - só aí pude perceber a bundinha linda, durinha, redondinha que o cara tinha, era delicioso ensaboar aquele buraquinho, pegar naquela bunda grande e gostosa, firme, bunda de macho, mamar naquele peito trabalhado em academia, e isso ouvino o espetáculo de homem dizendo "que pauzão, que cacete delicioso, que delícia esse saco, que cheiro de homem, que caralho lindo, me come, cara, me come!" Fomos pra cama, num 69 inesquecível, ele de novo dando aquele trato no cacete e eu chupando aquele cuzinho cheiroso e apertadinho, mordiscando a bunda macia e firme, metendo a língua o quanto podia dentro daquele rabo de macho, ouvindo o cara gemer e pedir direto, me mete, cara, me fode, me come... a penetração foi um pouco difícil no início, demorou umas 2 horas pra conseguir meter tudo no fundo, mas sou paciente, gosto de meter com carinho e sem grandes sofrimentos pro parceiro, depois até arrombo se o cara pedir, mas no início sou calmo e seguro. Valeu a pena, ele revelou que ainda não tinha conseguido dar a bunda, pois sempre ficava com medo da dor, essas histórias. Quando consegui penetrar e ele sentiu a pressão do caralho no reto, o prazer foi indescritível, perguntei com a voz rouca no ouvido: "tá sentindo o cacete te massageando por dentro? tá sentindo tudo enfiado em você? Pega no meu saco e sente que só ele ficou de fora. Posso começar a meter, no vai-e-vem?" A resposta foram gemidos de prazer e começar a rebolar com a vara enterrada no cuzinho apertado e macio. Mexeu bem gostoso, comecei a meter de verdade, entrando e saindo, por mais de 30 minutos, primeiro devagar, depois mais rápido, parando quando estava perto de gozar, mudando de posição, metendo deitado por cima dele, depois de frente pra mim, me enlaçando com as pernas e me puxando cada vez mais pra dentro - nessa posição ele não agüentava muito tempo, pois com o caralho grande, penetrava fundo demais e ficava desconfortável pra quem não estava acostumado, mas mesmo assim ele sempre pedia mais e dizia "de novo lá no fundo, vem". Meter de quatro foi ótimo, pois nessa hora ele já estava todo relaxado, deixava eu entrar todo, sair todo, penetrar de novo, tirar fora e meter fundo de uma vez, depois deixar só a cabeça dentro, bem na portinha e mexer muito, facilitou pra ele sentar em cima e controlar um pouco a transa, agachado com o pau todo dentro, depois sentado... em pé foi outro prazer enorme, pois encostei-o na parede, ele ficou com os braços abertos e apoiados na parede, as pernas entreabertas, enquanto recebia o caralho bem fundo, entrando e saindo rápido, eu o abraçando, apertando, mordiscando a nuca, metendo, falando bobagem, não resisti e bombei pra gozar, gozei dentro, enchendo a camisinha de porra. Mas não saí logo de dentro, queria que ele gozasse com o pau enterrado no rabinho, ajudei-o com uma punheta e senti a porra farta melar meus dedos, depois espalhando-a na barriga dele e acariciando os mamilos. Caímos na cama, eu por cima dele, sem sentir o frio que fazia lá fora, feliz todo, realizado, satisfeito, beijando, acariciando... quase numa soneca. Entrou no banheiro e me chamou pra um banho, de novo aquela sessão de sabonete, água quente, barba, beijo, mão, boca, que boca de veludo no pau, sempre sugando na pressão exata, deslizando gostoso, rodeando a cabeça, labendo o saco, as virilhas, de novo o pau todo na boca, um vai-vem cada vez mais rápido, eu segurando a cabeça dele firme, mexendo os quadris e mandando pau pra dentro da boca dele, até ele tirar leite de mim, sorveu cada gota, ainda ordenhou meus testículos e a uretra, sugou tudo, engoliu gostoso, depois me beijou. Me agarrei a ele, fomos pra cama, sempre abraçados, sempre nos beijando... ainda transamos duas vezes aquela noite, no dia seguinte nos despedimos pela manhã, mas à noite já estávamos juntos de novo, e foi assim por muito e muito tempo. Se alguém quiser manter contato, email-me: manhood@bol.com.br

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