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Aprendendo Para Casar - Segunda Parte

by Jota Magno


Aprendendo para casar Segunda Parte Pela manhã, Dagoberto passou na sede da Fazenda e conversou longamente com o patrão sobre a próxima safra. Ricardo olhou o empregado com outros olhos, lembrando da cena da noite anterior. Afinal, aquilo era incesto! O próprio pai fazendo sexo com a filha, ainda por cima através de um buraco na parede! Que tara era aquela? Mas seguiram a conversa, com o jovem Genivaldo ao lado, prestando atenção a tudo. Dagoberto avisou Ricardo que a mulher e a filha tinham viajado para a casa de uma parenta doente, e que ficariam fora uma semana, mas que a comida deles seria fornecida por uma vizinha, que também cuidaria da limpeza da sede. Ricardo aceitou o arranjo, se despediu dos dois e voltou para o seu escritório, enquanto pai e filho se dirigiam aos pomares da propriedade. No computador Ricardo ficou mais ou menos uma hora, até que se lembrou de conversar com o capataz sobre a compra de adubos. Pela hora imaginou que ele estivesse no depósito e se dirigiu para lá. Quando entrou no local viu que estava tudo deserto. Também, naquela hora, todos os trabalhadores estavam almoçando. Seguiu até a pequena sala nos fundos, quando, no meio do caminho, ouviu sons abafados. Pé ante pé chegou até o vão da porta e mais uma vez seu queixo caiu. Lá estava Dagoberto de costas, nu como veio ao mundo, comendo a bunda do seu filho Genivaldo. O gêmeo da linda Geni estava de quatro, com o longo cabelo louro caído para a frente, num vai e vem frenético, agüentando a pica do pai, gemendo de prazer. "Ontem foi a filha e agora é o filho sendo enrabado. Esse Dagoberto é um insaciável", pensou Ricardo. Nunca na sua vida tinha visto uma cena como aquela — dois homens transando. Na infância tinha feito as "brincadeiras" comuns entre meninos, mas aquela era a primeira vez que via uma relação sexual completa entre homens. Queria sair dali, mas seu corpo estava preso no chão do depósito. Inexplicavelmente, sentiu seu pau crescer na calça, como na véspera, ao assistir Dagoberto comendo a filha pelo buraco da parede do quarto. De repente Dagoberto tirou o pau do cu do rapaz, virou-o de barriga para cima e voltou a enterrar aquela vara enorme nas entranhas de Genivaldo. E era um membro respeitável. "Deve ter quase 30 cm, se não for mais", pensou o dono da fazenda. Quando sentiu que Dagoberto intensificava o movimento de vai e vem, tirando e botando o pau da olhota do filho, Ricardo resolveu sair dali, para não ser surpreendido. Em silêncio deixou o depósito e voltou para a varanda da casa, mas a cena estava marcada na sua mente e o volume de sua calça estava presente, lembrando-se com tesão do ocorrido. Uma hora depois, quase ao mesmo tempo que a vizinha trazia a comida para ele, Dagoberto e Genivaldo apareceram na varanda da casa, chamando por Ricardo. Ricardo, ainda meio desconcertado com tudo que tinha visto momentos antes, convidou os dois para comerem com ele, mais só por gentileza. Pai e filho aceitaram prontamente, lavaram as mãos e se sentaram na mesa principal, enquanto a mulher servia a refeição. Ricardo quis adiantar o assunto do interesse de Miguel pela filha do capataz, mas Dagoberto falava tanto nela, na sua preocupação com os namoricos, com o futuro, com a escolha de um bom partido para ela, que Ricardo ficou sem jeito. — Pai, fala das aulas ... — disse seu filho, em determinado momento. Dagoberto se lembrou o assunto e pediu, com todo jeito, se Ricardo não poderia ajudar o filho nas aulas de matemática. Falou e falou sem parar que Genivaldo queria estudar, mas o horário puxado da lavoura não tinha permitido que ele continuasse na escola. O filho insistia em pelo menos estudar sozinho, para não "ficar tão bronco como o pai". Dagoberto riu de si mesmo e Ricardo aceitou de bom grado ajudar ao rapaz nos estudos, de preferência no final da tarde, porque tinha mais tempo livre. — Um rapaz tão esforçado assim merece o apoio de todo mundo. Pode vir estudar quando você quiser, Genivaldo! O jovem não cabia em si de contentamento. Quando os dois deixaram a fazenda, Ricardo foi tirar um cochilo na rede da varanda, pensando nas duas cenas de sexo que tinha presenciado. Dormiu assim, excitado, e só acordou quando o seu celular tocou. Era Miguel, dizendo que já estava na cidade e que, na volta da faculdade, passaria na casa de Dagoberto para pedir permissão para namorar Geni. Ricardo passou quase meia hora tentando mudar a decisão do filho, mas foi em vão. Contou ao filho que a moça tinha viajado com a mãe por uma semana, mas Miguel achou até que era bem melhor, porque poderia ter a conversa com Dagoberto mais reservadamente. Desligou o celular e foi direto para o banho. O banho frio ajudou a resfrescar o calor daqueles dia. Ricardo vestiu o roupão curto de seda, com motivos japoneses, sentou na poltrona da sala principal, ligou a televisão e saboreou o uísque duplo que tinha preparado. A bebida caiu redondo e Ricardo se serviu de mais uma dose caprichada. Já estava no terceiro uísque e completamente relaxado quando a campainha da porta tocou. Era Genivaldo, que vinha para a sua primeira aula de matemática. Ricardo tinha esquecido da promessa, mas agora não poderia voltar atrás. Mandou o rapaz entrar e mais uma vez ficou surpreendido com a semelhança entre Genivaldo e sua irmã gêmea. O corpo, o andar, o cabelo, a pele branca... tudo era muito parecido. Perto dali, o carro de Miguel levantava poeira nas estradas de terra. Tinha pressa em chegar à casa de sua amada para pedir a autorização ao pai. Pela décima vez lamentou que ela tivesse viajado, mas estava disposto a correr todos os riscos por ela. Como se pressentisse alguma coisa no ar, Dagoberto estava na varanda de sua casa e viu o carro estacionar no terreiro. Vestia uma camiseta simples e shorts, única forma de enfrentar o calor da estação. Reconheceu o carro de Miguel e mandou que ele entrasse. Os dois se sentaram, frente a frente, na varanda da casa. Miguel aceitou a primeira, a segunda e a terceira latinha de cerveja, ainda sem coragem de entrar no assunto. O capataz parecia estar à vontade. Miguel só não gostou da descompustura de Dagoberto. As duas pernas escancaradas, o short muito justo e curto, a todo momento revelavam o bolo da sua intimidade, apenas escondida pela cueca branca. Dagoberto parecia nem estar aí. Ao contrário, sua animação era grande. Desde que conhecera Miguel tinha ficado excitado com o rapaz. Gostava de mulher, mas apreciava comer um rapazinho também. Ali, naquelas bandas, já tinha tirado a virgindade de muito cuzinho de garoto novo, sua especialidade. Quando Dagoberto perguntou sobre suas estrepolias na cidade grande, Miguel confessou que ainda não tinha namorada, que tinha estudado em colégio de padres e que era muito preso pela mãe. Dagoberto sentiu logo que o rapaz era virgem e inexperiente; sentiu que seu membro crescia, sentiu que mesmo preso pela cueca, ele estava à vista pelo vão do short curto. Discretamente Miguel olhou aquele volume e ficou nervoso. Achava que Dagoberto estava bebendo demais e o assunto estava se desviando do principal. Resolveu então entrar direto no tema e falou de sua paixão por Geni, pedindo permissão para namorar a moça. O silêncio foi grande. Dagoberto se ajeitou na cadeira e fez cara de sério. Passados alguns instantes, levantou-se e convidou o rapaz para segui-lo. Foram até a sala. Dagoberto mandou que Miguel se sentasse no sofá grande e ele se serviu de uma pinga que ficava sempre na mesa da sala. Enquanto isso, pensava no que dizer ao rapaz. Miguel estava tenso. Enquanto bebia, Dagoberto dava forma a sua idéia. — Está muito bem. Você pode namorar a Geni, mas com algumas condições — disse seriamente. Miguel não esperava por condições, mas também como nunca tinha pedido a mão de ninguém, achou que era normal. — O Sr. pode dizer que eu aceito! Dagoberto sentou-se ao seu lado dele no sofá e deixou claro para o rapaz que não admitia nenhum tipo de intimidade dele com a filha antes do casamento. — Você pretende se casar com ela, não é? Miguel acenou timidamente com a cabeça. — Claro que sim! Ela é o amor da minha vida. E o senhor pode estar certo que não sou desses de ter intimidades... — Você já namorou alguém, já transou com alguma mulher? Miguel, muito corado, fez que não com a cabeça. — O seu pai nunca conversou com você sobre essas coisas da vida ... de sexo? Com a voz quase desaparecendo, Miguel confessou que não. — Mas se você nunca namorou, como é que eu vou ter certeza que você vai respeitar a minha filha? — Por que eu sou respeitador, Seu Dagoberto, pode crer! — conseguiu dizer. — Mas eu também não quero um cara bobo namorando a minha filha. Ela é bonita, é viçosa e precisa de um homem ao lado dela. Como você é filho do meu patrão, vou abrir uma exceção. O namoro tem que ser aqui em casa, mas na hora de ir embora, no portão, pode dar um beijinho de boa noite! Você já beijou uma mulher, rapaz? Miguel corou mais forte ainda e negou com a cabeça. Dagoberto estava super excitado, mas tinha coberto suas partes com a camiseta. Seu pau parecia querer rasgar o tecido do short. — Bom, como você não teve nenhuma orientação do seu pai, eu posso te dar uma dicas. Você quer? Excitado com a idéia, Miguel respondeu quase que sem pensar. — Quero, seu Dagoberto, quero muito. Eu realmente sou muito tímido e não consigo me relacionar bem com os colegas da minha idade... Dagoberto ficou mais animado. Aproximou seu corpo do de Miguel e passou o braço esquerdo pelo ombro do rapaz. — Então, vamos à primeira aula, meu jovem! O beijo. O beijo é fundamental numa relação de amor. As mulheres adoram ser beijadas no pescoço, nos seios e na boca, é claro, mas tudo com muito carinho, muita calma. Enquanto isso, na sede da fazenda, começava a outra aula, só que de matemática. Ricardo mandou Genivaldo sentar-se na mesa principal e pediu licença para ficar de roupão e Genivaldo disse que tudo bem. Ricardo sentou-se ao lado do rapaz, trocaram algumas palavras e começou logo a explicação sobre as equações de segundo grau. Enquanto o rapaz fazia os exercícios, Ricardo se lembrava da cena do depósito. Genivaldo de costas, de bermuda arriada, aquela mesma que ele estava vestindo, e o pai colocando e tirando o pau de sua bunda. Ricardo, que nunca tinha pensado nessas coisas, agora sentia que estava ficando excitado. De repente, a perna de Genivaldo encostou na sua. A pele lisa, branca e sem pêlos tocou a coxa levemente cabeluda de Ricardo e foi como se um choque elétrico tivesse cruzado todo o seu corpo. O pau de Ricardo pulou para fora da abertura do roupão e Genivaldo olhou significativamente para aquele mastro. — Nossa, doutor! Como "ele" é grande! Ricardo ficou sem graça, tentou esconder o membro novamente, mas sem muito sucesso. Numa fração de segundos, Genivaldo largou a caneta, dobrou o corpo e engoliu o pau de Ricardo de uma só vez. — Ahhhhhhhhh!!!!!!!!! Engolindo tudo, lambendo e apertando a cabeça entre os lábios, Genivaldo mostrou logo que estava acostumado com aquilo. Ricardo pediu que ele parasse várias vezes, mas o rapaz se recusava a tirar aquela trolha da boca. Ricardo urrou novamente quando o pau inteiro desapareceu dentro da boca do rapaz, batendo em sua garganta; sentiu os lábios do filho do capataz tocarem seus pentelhos. O uísque e aquele chupada genial eram demais para os seus hormônios. Ricardo gozou como nunca e sentiu que Genivaldo engolia tudo, sem perder uma só gota. O barulho de um carro entrando na garagem fez com que Ricardo tirasse o pau rapidamente da boca de Genivaldo. Limpou o resto de porra que ainda saía da cabeça do seu membro na beirada do roupão, prendeu o pau que amolecia entre as pernas e aguardou o filho. Genivaldo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, limpou o queixo, levando o resto da porra com o dedo para a boca, se recompôs na cadeira, pegou a caneta e continuou seus exercícios. Ao entrar na sala, Miguel deparou-se com o gêmeo de Geni e ficou estarrecido. Eram praticamente iguais. Finalmente foram apresentados e Miguel também se ofereceu para dar alguma ajuda a ele, quando tivesse dúvidas em qualquer matéria. Ficaram conversando um pouco, enquanto Ricardo ia ao banheiro e Miguel não resistiu. — E a sua irmã, será que ela gostou de mim? — Eu não sei, Miguel! A Geni é cheia de surpresas. Antes de viajar com a mamãe ela comentou sobre você, mas nada de especial.. Miguel ficou um pouco decepcionado e disse a Genivaldo que estava voltando da conversa com o pai deles, sobre a permissão para o namoro. Genivaldo tinha o ar de preocupação. — Não se preocupe, Genivaldo, eu vou conquistar a Geni, custe o que custar. Despediram-se e Miguel foi para o seu quarto. Ainda tinha viva na memória, aquela sua primeira aula com o futuro sogro. Tirou a roupa, colocou o short e se deitou, cruzando os braços atrás da cabeça, recordando os conselhos de Dagoberto. — Então, meu filho, o beijo é fundamental para quem começa a namorar. Dito isso, aproximou a boca do pescoço de Miguel e beijou aquela carne tenra e morna. No princípio, Miguel achou a situação meio estranha, mas não queria desagradar o futuro sogro e também precisava aprender rapidamente, antes de começar a namorar Geni. Dagoberto beijou seguidamente o pescoço, com a mão abriu os botões da blusa de Miguel e beijou seu peito seguidas vezes. Quando encontrou o bico do peito do rapaz ficou ali beijando indefinidamente; beijava os dois alternadamente, mordiscando e acariciando com a língua, como se não tivesse pressa. Passado o primeiro momento, Miguel sentiu um forte calor subir pelo seu pescoço e gostou das carícias. Dagoberto abriu os outros botões, expondo o peito, a barriga e o umbigo de Miguel. E foi descendo, beijando, beijando, cada palmo do corpo do rapaz. De rabo de olho, percebeu que Miguel estava excitado, o pau já completamente duro, lutando contra o pano da calça. Pelo volume, o rapaz também era bem dotado. Miguel estava extasiado. Dagoberto excitado ao limite, mas queria manter o tom "professoral" daquela primeira aula. — Agora o mais importante. O beijo na boca. — Na boca, seu Dagoberto? Ah!, na boca não, por favor... — disse Miguel, querendo fugir do abraço. Dagoberto olhou bem no fundo dos olhos dele e disparou: — Eu acho bom você treinar bastante, Miguel, porque a Geni adora beijar na boca. Ela vive falando isso prá mãe, quando as duas conversam no quarto. Eu já ouvi várias vezes... E então? Resignado, Miguel concordou. Dagoberto juntou seus lábios ao do rapaz e beijou. Eram lábios carnudos e vermelhos, mas com traços nitidamente masculinos. Era o que mais excitava o capataz. Beijou demoradamente e lentamente introduziu a língua, vencendo a última resistência de Miguel. O corpo do jovem tremeu quando aquela língua estranha procurou a sua. "Então isso é que era beijo de língua que os colegas do colégio tanto falavam", pensou Miguel, lembrando que quando era mais jovem, achava aquilo o cúmulo da porcaria, mas agora começava a mudar de idéia. O calor da boca de Dagoberto começava a invadir todo o seu ser e seu membro parecia querer explodir dentro da calça. Dagoberto não deu um só minuto de trégua à boca de Miguel, enfiando e tirando a língua, mordiscando seus lábios. Com a mão livre, o capataz acariciava o peito de Miguel. Dagoberto puxou Miguel pelo braço para que ele se levantasse. Os dois ficaram de pé, frente a frente, os corpos colados. Dagoberto voltou para a boca de Miguel, que agora correspondia ardentemente àquele beijo, o seu primeiro beijo na boca. O rapaz estava no auge da excitação e já não se lembrava de Geni. Aquele corpo colado ao seu, as mãos fortes que o prendiam num abraço apertado estavam levando Miguel às alturas. Em pleno beijo, quando as línguas se tocaram mais uma vez, Miguel gozou na cueca. Gemeu forte e se entregou ainda mais a Dagoberto, sentindo seu gozo molhar toda a cueca e a calça jeans. Dagoberto também sentiu o momento do rapaz, mas o manteve preso ao abraço, ainda com as bocas seladas num beijo que não parecia ter fim. Agora ali, deitado no seu quarto, olhou a calça e a cueca penduradas no suporte e sorriu. Se aquela primeira aula tinha sido tão emocionante, não via a hora de continuar aprendendo. Interiormente queria se aperfeiçoar para ser feliz com Geni, mas a figura forte e atlética de Dagoberto agora interferiam um pouco nas suas fantasias. Só de lembrar da aula do beijo, ficou de pau duro outra vez. Correu para o banho, no momento exato em que seu pai batia na porta do quarto. Mandou que ele entrasse, enquanto abria a torneia e corria para o boxe. Como era seu hábito, Ricardo sentou no vaso sanitário e ficou conversando com o filho. Falou que Genivaldo já tinha ido embora e perguntou, finalmente, como tinha sido a conversa com Dagoberto. Era um assunto que preocupava Ricardo, principalmente depois da palmeada que a moça tinha dado no seu pau durante o almoço e da cena que tinha presenciado entre o capataz e sua filha, pelo buraco da parede. Alegremente, Miguel explicou que tudo tinha ido bem e que já podia namorar a moça, só que dentro de casa. Ao recordar mais uma vez o assunto, Miguel ficou excitado e começou a se masturbar lentamente com o sabonete. De onde estava, Ricardo podia ver o que o filho fazia e achou normal ele estar excitado ao pensar na primeira namorada. O pai lamentou não ter tido antes coragem de falar sobre esse assuntos com o filho e resolveu começar ali mesmo. — Por falar em namoro, meu filho, acho que já está na hora de nós termos uma conversar sobre certos assuntos, de homem para homem, o que você acha? Miguel ficou corado, mas disse que tudo bem. Ricardo saiu do banheiro, sentou-se na cabeceira da cama do filho e esperou por ele. Secando o cabelo com a toalha, Miguel já saiu vestido com seu short e se sentou no lado oposto da cama, em frente ao pai. Miguel não perdeu tempo. Queria saber detalhes da anatomia das mulheres. Tinha visto algumas fotos, mas não conhecia tudo. — É simples, Miguel. No lugar onde você tem seu membro, as mulheres tem o clitóris ou o grelo, como é popularmente conhecido. Onde você tem o seu saco, as mulheres tem a tem a vulva, a vagina e o canal vaginal. — Só de ouvir isso, pai, eu já estou excitado. Isso é normal? — Claro que é normal, filho. Na sua idade, eu ficava de pau duro o tempo todo e vivia me masturbando. Miguel, que preferiu não mencionar a "aula" de Dagoberto, achou que ainda podia tirar proveito e aprender mais sobre sexo com o pai. — Os meninos da escola viviam dizendo que é preciso chupar o grelo das meninas para que elas tenham prazer. Isso é verdade, pai? — É verdade, meu filho! Afastando o robe, Ricardo fez o que nunca imaginara fazer na vida. — Olha, Miguel, o grelo da mulher ficar aqui, nessa posição! — disse, apontando com o dedo. — Mas com o seu pinto na frente, não dá prá ver exatamente como é a anatomia delas nessa parte ... Ricardo então sentou melhor na cama, empurrou o pau e o saco todo para trás e juntou as duas pernas. Ficou parecendo uma mulher, sem nada na frente. Miguel olhou abismado, chegando o corpo mais prá frente. Ricardo sentiu o pau crescer por baixo e juntou as pernas ainda mais, para que não escapasse e o filho não percebesse a sua excitação. — É assim, pai? — É praticamente assim, meu filho. Só que entre as pernas ficam o grelo e a abertura da vagina. —Pai, posso treinar como se chupa um grelo? Ricardo ficou sem saber o que dizer, mas a inocência do filho parecia tão autêntica, que ele concordou com a cabeça. Miguel empurrou Ricardo para que se deitasse de barriga para cima. Então se aproximou e começou a chupar o "grelo" do pai, como se estivesse aprendendo numa mulher de verdade. Ricardo mantinha as coxas bem fechadas e alisou a cabeça do filho, que enfiava a língua entre suas pernas como um louco. Ricardo notou que o filho também estava de pau duro e ficou pensando em Geni e no prazer que ela teria quando os dois estivessem trepando numa cama. Seu pau preso na parte de trás, estava todo encostado na coxa e tinha chegado ao seu maior tamanho. — E tem outras maneiras da gente satisfazer uma mulher, pai? — perguntou Miguel, levantando a cabeça. Ricardo estava excitadíssimo. Minutos atrás tinha sido magistralmente chupado por um rapaz, da mesma idade do filho, e agora era o próprio Miguel que resolvera tirar dúvidas sobre sexo... praticando. Pensou um pouco antes de responder. — Bom, isso o que você está fazendo a gente chama de preliminares, filho. Você pode chupar os peitinhos dela, pode colocar nas coxinhas, principalmente se a moça for virgem, como parece ser o caso da Geni ... — É, o pai dela já disse que nada de intimidades antes do casamento... Então, se você não pode ter uma relação sexual completa, então o jeito é fazer só uma sacanagem gostosa com ela. — Assim como a gente tá fazendo, pai? Sem coragem de responder, Ricardo só concordou com a cabeça. Miguel não perdeu tempo. Alternava a língua no "grelo" e os dois peitos do pai, subindo e descendo no tórax do pai, beijando a barriga, enfiando a língua no umbigo. Ricardo estava a ponto de gozar, quando o filho se deitou em cima dele e encaixou o pau entre as suas coxas. O rapaz tinha apoiado a cabeça no amplo tórax de Ricardo e agora no movimento de vai e vem, simulava a cópula com uma mulher. Ricardo tomou coragem e segurou as duas nádegas do filho com as suas mãos, acariciando com ternura aqueles dois montes firmes e musculosos. Miguel gemeu e disse que ia gozar. Ricardo também não agüentava mais. Quando sentiu o pau do filho pulsar entre as suas coxas, apesar do desconforto seu membro preso também explodiu numa gozada fantástica, que molhou todo o lençol. A porra de Miguel escorreu pela perna do pai e foi se juntar ao lago que se formou na cama, depois que Ricardo gozou. Ricardo estava sem graça, mas Miguel estava feliz. Enquanto se dirigia ao banheiro para um outro banho, agradeceu ao pai várias vezes. — Pai, podemos falar mais sobre esse assunto outra hora qualquer? Ricardo, excitado com a idéia de ter o filho nos braços novamente, disse que era só ele pedir. Continua

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