Gay Erotic Stories

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Blackout

by Sidnei


Era uma hora da tarde e estava no shopping perto da minha casa procurando um par de tênis pra comprar. Sempre que compro tênis ou sapatos procuro lojas onde a maioria dos atendentes seja homens. Depois de percorrer quase todas as lojas do shopping acabei encontrando uma pequena sapataria num dos corredores internos. A loja estava vazia e havia apenas um atendente. Era um cara de mais ou menos 1,80, corpo normal, tinha até uma barriquinha discreta. Mas era muito bonito, e estava calçando sapatos de couro preto e devia usar tamanho 43, provavelmente. Não tive dúvidas. Entrei na loja e fui direto falar com ele. Ele me deu um sorriso gostoso e perguntou o que eu queria. Embora tivesse certeza do que queria, pois já havia visto na vitrine exatamente o que estava procurando, pedi que ele me desse sugestões. Seria uma maneira de ficar mais tempo perto ele. Ele foi ao depósito e voltou com várias caixas. Ele foi muito atencioso e a cada par de tênis que eu oferecia, ele sempre me ajudava a calçar usando a calçadeira. E o melhor de tudo é que ele sempre me ajudava a amarrar os tênis. Num determinado momento, resolvi pedir pra experimentar os tênis sem meia. Não é que o danado tirou minhas meias e colocou o tênis nos meus pés? A essas alturas eu já estava muito excitado. E foi nesse momento que aconteceu o inesperado. Todas as luzes do shopping se apagaram. Mais tarde fiquei sabendo que havia tido um apagão na maior parte do país. Aproveitei a escuridão e com a desculpa de que não estava enxergando bem estiquei as pernas e meus pés "acidentalmente" tocaram de leve a virilha dele. Qual não foi minha surpresa quando senti o volume por baixo das calças jeans. Pedi desculpas e ele levantou em seguida. Pensei que fosse me dar algum esporro. Mas para minha surpresa, me disse que achava melhor fechar as portas enquanto a luz não vinha, com medo de saques na loja. Fez isso e retornou com uma vela acesa na mão. Não restava dúvidas que ele estava me dando sinal de avanço. Nós dois sozinhos numa sapataria fechada e na escuridão era tudo que eu nunca poderia imaginar. Achei que isso só acontecesse em filmes pornôs. Ele continuou a calçar um dos meus pés, mas desta vez, fazia questão de segurar ele com a mão antes de enfiar o tênis. Não havia mais dúvidas, aquele cara era um podólatra como eu. Meus pés estavam suados, um pouco pelo nervosismo e também pelo calor que fazia na loja. Num determinado momento, perdi toda a minha inibição e quando ele tirava um dos meus tênis, estiquei as pernas e passei meu pé suado no rosto dele. O rapaz ficou um pouco surpreso com a ousadia, mas não fez nada para impedir que eu prosseguisse. Esfreguei o pé livre na virilha dele e senti que o volume no meio das pernas dele havia aumentado consideravelmente. Ele então facilitou e abriu a braguilha da calça jeans e tirou o pau já duro pra fora ao mesmo tempo em que lambia a solados meus pés. A sensação da língua dele nos meus calcanhares era incrível. Estávamos tão entretidos com aquela brincadeira gostosa que até esquecemos que estávamos numa loja e que as luzes poderiam voltar a qualquer momento. Tirei meu pau pra fora também, pois não estava mais agüentando a pressão. Comecei a me masturbar com a mão e a masturbar o pau dele com o pé enquanto ele passava a língua entre meus dedos. Com a mão livre, desamarrei os cordões do sapato dele e tirei-os. Fui tirando as meias com dificuldade, pois estava com apenas uma mão desocupada. Quando os pés dele estavam completamente despidos, pedi que ele baixasse as calças. Ele estava sentado num banquinho, daqueles de sapataria. Tirou o banquinho, ficou de cócoras e depois de salivar bem meu dedão, colocou meu pé no chão e sentou no dedão, que entrou gostoso enquanto ele quase engolia meu outro pé com a boca. Pedi que ele deitasse no chão e continuei a brincar com o cu dele e puxei as pernas dele pra mais perto de mim e segurei aquele par de pés tesudos e comecei a lamber os dois ao mesmo tempo, calcanhar, os dedos peludinhos e aquele cheiro gostoso de couro misturado com suor estavam me enlouquecendo. Estava difícil segurar o gozo. Juntei os pés dele em concha e comecei a me masturbar enfiando o pau entre os vãos dos dois pés. Um dos meus pés eu passava no pau dele enquanto o outro eu esfregava com força na boca e na cara dele. Foi aí que senti um líquido quente e grosso se espalhar pelo meu pé e vi o pau do cara jorrando jatos de porra no meu pé. Ele se contorcia e lambia meu outro pé enlouquecidamente. Levantei o pé lambuzado e esfreguei na cara dele. A visão do meu próprio pé cheio de porra sendo lambido fez com que meu pau inchasse ainda mais e senti minha própria porra jorrando aos jatos nos pés dele. Antes que terminasse de gozar levei os pés dele até minha boca e fiz o mesmo que ele havia feito comigo. Estávamos imundos de tanto líquido. Levantamos para nos ajeitarmos e foi aí que nos demos conta da loucura que estávamos fazendo. Imagina se as luzes voltassem, que belo espetáculo as pessoas nos corredores do shopping veriam. Felizmente nada disso aconteceu. Fomos até um reservado nos limpar e dar um jeito na sujeira gostosa. Voltamos para a loja e esperamos as luzes voltarem. Demorou um pouco até que isso acontecesse e acabei comprando o tênis. Quando as luzes voltaram, saí da loja e prometi voltar. Uma hora dessas vou lá comprar mais alguns pares de tênis.

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