Gay Erotic Stories

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Brasil dos Brasileiros

by Lucas


Eu voltava de uma viagem pela França pra São Paulo, e não agüuentava mais de secura. É verdade que em Paris tem gente linda, mas não tomam banho nunca e só de chegar perto embrulham o estômago, além disso são super antipaticos e desprezam quem não fala francês com sotaque perfeito, eu mal podia esperar pra voltar pro Brasil e reencontrar meu namorado e nossas tranzas fenômeno. Sonhava toda noite com ele e esperava desesperadamente pelo momento em que ele me encontraria no aeroporto, lindo, com aquele queixo reto, a pele morena jambo macia como oquê, lábios carnudos, cabelos ondulados e despenteados, nariz perfeito, eu já nem sabia se era ele mesmo nos meus sonhos ou se a falta de sexo estava me deixando louco e melhorando aquela imagem maravilhosa só pra me torturar de desejo. Cheguei até a pensar que era alucinação quando vi numa fileira atrás de mim, do outro lado do avião, aquele rosto sagrado. Mas não era alucinação! Era um sósia perfeito do meu namorado, eu já até estava sentindo o cheiro do Brasil novamente, e fiquei olhando aquela forma suprema. Minha cara de desejo devia ser óbvia pelo olhar que me lançou quando me percebeu olhando pra ele, um olhar que me fisgou até a alma, enquanto ele descia lentamente a mão desde o ombro, passando pelo peito e abdômen, até o cinto que só fechou depois de encaixar e desencaixar três vezes de um geito super sexy. Aquele passeio visual pelo seu corpo (ou pelo menos do que eu podia ver da minha poltrona e com ele sentado) me fez notar que ele só era parecido de rosto com o meu namorado, tinha ombros mais largos e um corpo mais robusto, usava uma jaqueta verde por cima de uma malha de lã (para proteger do frio daquele inverno parisiense)e calças jeans. Aquela foi uma longa viagem, eu tentava me distrair com o filme na tela ou a comida que me serviam, mas sempre me pegava olhando aquele gostosão tesudo, e passando a mão por cima do volume enchendo minhas calças sob os olhares de espanto da velhinha sentada do meu lado. O melhor é que eu sentia que era correspondido, ele se mostrava, se movia lentamente para eu notar cada detalhe, lambia toda comida do garfo chupando com força, por pouco eu não gozei só de olhar, mas eu estava muito cançado e acabei cochilando boa parte da viagem, entremeando sonhos e vizões daquele gato com as lembranças que ele me trazia das maravilhas que eu costumava fazer com meu namorado, eu imaginava tudo não com o cara do avião, meu namorado nunca me atraiu tanto só com o olhar, nem era tãoluxurioso como ele. Finalmente nós chegamos no aeroporto de Congonhas, eu provavelmente nunca mais veria aquele cara de novo na vida, mas eu estava feliz por estar prestes a realizar de tudo com meu namorado. Mas tive ainda alguma lambuja na hora de pegar a bagagem na esteira giratória, enquanto eu esperava a minha mala entre tantas que passavam vi que ele foi com o carrinho dele bem pra minha frente, me deixando ver o que eu não tinha tido chance no avião, sua bunda empinadinha, apertada nas calças junto com aquelas coxas fenomenais, e os músculos do peito e braços colados na camiseta verde reveladas num striptease de jaqueta e blusa graças ao calor do verão brasileiro. Eu não deixei por menos e também fiz o meu enquanto as nossas malas nunca chegavam, ele coçava o volume no jeans, como se fosse casual, mas chacoalhava bastante e eu via que ali tinha um algo mais que meu namorado não tinha; realmente do pescoço pra baixo aquele cara dava de cem a zero no meu namorado, eu tive que apoiar uma perna na beira da esteira pra que todo mundo não visse minha ereção evidente, meu volume ficou só entre uma perna e seus olhos. Ele sorriu maroto e foi então que eu percebi que não era só a minha falta de sexo me pregando peças, eu realmente estava sendo correspondido e aquilo até me atorduou, finalmente minha mala chegou, peguei, virei como toreiro espanhol empinando um lado só da bunda e passei a mão por ela subindo desde a coxa como dançarina de pagode, pus a mala na frente do pau pra esconder das pessoas e saí sem olhar para traz só imaginando o que ele tinha achado de um dos meus pontos fortes: meu rabo. Não perdi muito tempo no duty free, só comprei uma cueca erótica e saí logo em busca do meu namorado. Qual não foi a minha surpresa quando eu vi que meu namorado tinha esquecido de me buscar no aeroporto, liguei pra ele e acabamos brigando. Foi quando eu vi mais uma vez aquele cara e resolvi que era dele. -Oi, reparei que você também veio de Paris, já pensou a coincidência se agente também fosse pro mesmo lugar? -Estou indo pro Morumbi. -Eu também!(Era mentira, mas que se dane) Vamos dividir o taxi? -Legal! Saímos com a mão no ombro um do outro. Pegamos o táxi, mas como foi um na frente e outro atrás não pudemos fazer nada lá. A viagem toda foi em silêncio, só rindo das estorinhas sem graça que o motorista contava. O endereço foi dado para o motorista em um papel e eu não sabia para onde estávamos indo, mas logo vi que não era para o Morumbi. Não me importava, desde que fosse com aquele gato eu iria para qualquer lugar. Quando chegamos, pagamos o taxi, e eu vi que tinha me dado bem, era um motel. Escolhemos um quarto e ... As partes picantes eu conto em "Estranho no motel" aracio@wowmail.com

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Web-01: vampire_2.0.3.07
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