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Calouros

by Lal


Havia acabado de entrar na faculdade e já tinha arrumado dois colegas legais: Henrique e Gustavo. Matávamos aula para ir aos botecos em frente a escola e saíamos juntos nos finais de semana: eram os meus grandes companheiros de farra. De uns tempos para cá, começamos os três a reparar numa figura nova que tinha aparecido na classe. Como estudávamos numa faculdade cara, eu e a maioria dos calouros éramos todos uns mauricinhos, frequentávamos a Runner, o B.A.S.E, sempre bronzeados pelo sol do Guarujá e Ilha Bela. Mas o tal cara era o avesso de tudo isso: era uma pessoa retraída, magra, esquista e usava uns óculos quadrados, totalmente fora de moda. A gente desfilava grifes e mais grifes. Óculos Vogue, Armani, Oxido... A vida social desse carinha também parecia ser nula. So ficava ali na classe sentado, lendo, estudando. Um dia, depois do sinal da última aula, fiquei na sala arrumando uns cadernos e livros. Notei que o tal cara também ficou. Reparei que ele não tirava os olhos de mim, das minhas pernas, em direção a minha rola. Dias depois, comentei com Henrique e Gustavo e eles me disseram que já haviam percebido uns olhares meio estranhos pro lado deles. Estávamos putos da vida. Um carinha, ridículo como aquele, secando a gente. Apesar disso tudo incomodar, devo confessar que de certa forma era legal exercer aquele fascínio no cara, impondo meu físico e meu tamanho em cima de outras pessoas. No fim, as olhadas do cara me divertiam. Henrique e Gustavo também estavam curtindo. O tal cara, que na verdade se chama Mauro, persistia em olhar descaradamente, quando estávamos a sós em algum lugar, na sala, no corredor, na cantina... Uma tarde, escola bem vazia, tive que ir a biblioteca fazer um trabalho. Antes, passei pela cantina, comprei uma Coca em lata e vi que o Mauro tava lá, sentado numa mesinha, com um livro aberto sobre as pernas. Ele me deu uma olhada firme. Não perdi tempo, cocei o saco com força. Quando passei por ele, disse bem baixinho: "Tem gente que tá pedindo pra levar umas porradas pra ver se se manca".Ele ficou assustado. Passaram-se algumas semanas e o assunto entre mim, Henrique e Gustavo, volta e meia, era o babaca do Mauro. Estranhamente, começamos a perceber que o tal cara chamava a nossa atenção. Henrique chegou a dizer que achava até que a bundinha do bosta era gostozinha. Gustavo comentou que comeria a bunda do viadinho. Um belo dia, o esquisito estava parado no corredor, quando eu e meus amigos chegamos. Ele deu uma boa olhada para nós e seguiu em direção ao banheiro da escola. Caímos na gargalhada. Um provocou o outro: "Que tal encher de alegria a bundinha da bicha?", disse Gustavo. Rimos muito e fomos para o banheiro. Logo ao entrar, avistamos uma das portas fechadas. Empurrei com força. O garoto já estava fechando as calças e dando a descarga; virou-se assustado com a invasão de privacidade. Sem, deixá-lo reagir, joguei-o contra a parede e virei-o de costas para mim. Henrique ficou de um lado segurando um braço e Gustavo, o outro. - Estica bem o braço dele pra cima, pra ele não poder se mexer, comandei. Com um dos pés, Gustavo fechou a porta e ficou segurando pra ninguém entrar. - E aí, viadinho, vai ficar encarando a gente agora? Então toma aqui o que você procura, seu filho da puta. Mauro suava frio e tremia. Enfiei a mão pela frente, abri o botão de sua calça e puxei-a com toda a força, levando sua cueca junto. Foi quando vimos aquela bundinha redonda, branquinha. O pau de todos ficou duro, no ato. Enchi a mão e dei-lhe um puta tapa, marcando de vermelho aquela bunda branca e gostosa. - O que vocês vão fazer comigo?, perguntou, quase chorando. - Vamos dar pra você tudo o que você sempre quis, safado! Ele começou a gemer mais alto e ameaçou um escândalo. - Tapa a boca do filho da puta, Gustavo - ordenei. Gustavo tirou a camiseta e a socou na boca de Mauro. Abri minha calça e deixei saltar minha rola grossa, que estava estourando de tão tesa. Notei também que, ao tirar minha pistola pra fora, Gustavo e Henrique arregalaram os olhos. Dei umas cuspidas na cabeça do pau. Com a mão ainda melada de saliva, comecei a enfiar os dedos no cuzinho de Mauro. - Não faça isso, eu sou virgem. Nunca dei meu cu. - Ah, então vai ser hoje. Gustavo e Henrique também abaixaram as calças. O pau do Guto era curto, mas bem grosso, cheio de veias. O do Henrique era comprido, rosado, cabeçudo. - Tadinho, ele tem o cuzinho virgem e apertadinho. Nós três ríamos. Fui enfiando minha vara aos poucos. Depois que passou a cabeça, estoquei até o talo. Meu pau ficou quente dentro daquele cuzinho apertado. Comecei meus movimentos, com estocadas cada vez mais fortes e profundas, sentindo e ouvindo meu saco bater na bundinha do garoto. Ele gemia e se contorcia, tentando escapar, o que me dava mais tesão ainda. - Meu, cê tá matando o cara! - disse Henrique com a voz ofegante e se punhetando feito um louco do meu lado, só vendo minha pistola entrar e sair daquele cuzinho virgem. - To matando ele é de tesão. Esse filho da puta pediu vara... Tirei meu pau e vi a rodela do cu do Mauro totalmente arreganhada. Com a bunda empinada, o viado pediu mais vara. Com estocadas cada vez mais fortes e rápidas, esporrei gostoso naquele cu. Henrique jorrou porra na parede do banheiro e Gustavo lavou o chão. Mauro gemia e agora se masturbava vendo que todos tinha gozado. Saímos do banheiro, suados e ofegantes. Foi minha primeira vez no cu de um cara. E foi a primeira vez para nos quatro daquele jeito. Uma semana depois, soubemos que Mauro havia trancado matricula e não pintou mais na escola. Eu, Gustavo e Henrique continuamos nossas farras, mas agora bem mais entre a gente mesmo. Quase todas as tardes fazemos um bom troca-troca...

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Vizinho Caralhudo

Eu, 14 anos, na flor da minha adolescência, gatinho lindo, rodeado de meninas, não podia supor o que estaria para acontecer comigo.Há cinco anos, numa tarde, depois de um bate-bola com amigos da escola, cheguei suado ao meu prédio, sujo de terra, tênis imundo. Na mesma hora, chegava também André, morador do oitavo. Ele, uns 28 anos, solteiro, grandalhão, cara de play-boy, meio

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Web-04: vampire_2.0.3.07
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