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Como n'A Dama do Lotação

by Lalesca


Parece piada, mas o título vem a calhar para a minha primeira experiência. Sempre gostei de homem, mas afastava a idéia da cabeça. Não conseguia me decidir se encarava a coisa, ainda pensava em casar e constituir família. Na verdade, eu tinha mesmo era medo. Um medo tão grande que não percebia o quanto perdia de tempo na vida, tempo de ser feliz. Quando saía com amigos homossexuais, fazia uma linha do tipo "as bichas aqui são vocês" e endurecia o semblante. Mas, a sabedoria divina é grande e a gente passa por esta terra para pagar a língua. Trabalho numa associação patronal, como advogado e tenho uma postura super séria, uso terno e gravata o dia inteiro, converso com gente - careta - de altas posicões. Não poderia e não posso, ainda hoje, que estou mais resolvido, dar uma bandeira sequer, nem em pensamento. Há alguns anos, deixei meu carro numa oficina e resolvi voltar para casa de ônibus. Uma chuva infernal, um trânsito pra lá de lento e ainda por cima um blecaute em vários bairros, ruas cheias d'água, um caos. Tentei ler o jornal, mas impossível, as pessoas se espremiam pelo carro. Comecei a cochilar de leve, dormindo acordado, ouvindo as reclamações do pessoal. Foi quando senti algo duro no meu ombro, algo que me empurrava. Era o pinto mais duro que eu já havia sentido (não que houvesse sentido algum até então...), se esfregando acintosamente no meu ombro, amassando o meu paletó de linho novinho! Olhei furioso para cima, querendo desalojar o fulano daquele papel de papagaio de pirata. Mas o que vi foi um par de olhos verdes de arrebentar. E como se não bastasse, eles pertenciam a um rosto moreno fantástico, de um jovem estudante de seus vinte e poucos anos. Paralisei, todo vermelho, morrendo de vergonha da situação e sabendo que desejava ver aquilo se prolongando eternamente. Mais calmo, analisei tudo. Ele escondia o pau duro sob os cadernos e se esfregava, realmente atraído. Não sei o que deu em mim. Ofereci rapidinho meu lugar a primeira senhora que vi. Em seguida, baixou uma Sônia Braga e passando à frente do garoto, fui esfregando minha bunda no seu pau, no meio de todo aquele aperto do ônibus. O resultado foi dez. Dei sinal para descer e ele foi me seguindo, me encoxando descaradamente. Desci e fui andando, ele me seguindo pelas ruas molhadas. Na primeira construção que vi, entrei e pensei: "Meu Deus, estou louco de entrar num lugar destes com um cara dez anos mais novo!" O cara veio com uma sede de sexo absoluta. Arriamos as calças, ficamos quase nus e foi uma esbornia. Nos agarramos como se quiséssemos arrancar pedaços, nos beijamos, chupei, fui chupado. Depois ele me penetrou deliciosamente e, apesar da dor da primeira vez e toda a minha inexperiência, deixei o rapaz em ponto de bala. O mais engraçado é que não conseguia tirar o filme "A Dama da Lotação" da cabeça e ria de mim mesmo, me imaginando o "Viado do Ônibus". Foi tudo muito tesudo e divertido. Saí de lácom as roupas imundas, era reboco suficiente para levantar uma parede, mas completamente feliz da minha primeira vez. Nunca mais vi o rapaz, mas lembro dele com carinho, pela maneira que me desejou e tocou.

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A Carona

Naquele dia Roberto resolveu trabalhar até mais tarde. Ele é professor numa importante Universidade. Já estava anoitecendo quando ele pegou o carro e saiu do estacionamento da escola. Perto do portão principal ele viu Paulo, seu aluno do semestre passado. Quando paulo o viu, fez sinal e pediu carona. Roberto não pensou duas vezes, encostou o carro e mandou que o rapaz

Como n'A Dama do Lotação

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Num Quarto de Hotel

Tenho o costume de ir à sauna, num grande hotel do centro da cidade.Já deixo o trabalho mais cedo as sextas-feiras. Bem ampla, limpa, nunca lotada, é ideal para um relax da correria da semana. A frequência condiz com o padrão de uma cadeia internacional: tipos mais interessantes, gente em viagem, fisicamente diferentes do tipo "brasileiro". Anos atrás, ali mesmo foi o ponto de

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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