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Dias de verão

by Paulo Marfa


No bairro em que morava, tinha uma turma fanático por bola. Toda tarde a gente se reunia num campinho e ficava batendo bola até escurecer. Da minha casa sempre ia, meu irmão e as vezes até meu pai, que sempre gostou de futebol, tendo sido um respeitado goleador antes de casar. Graças a ele, fiquei conhecido entre o pessoal, apesar de ser um jogador bem medíocre: o que mais me atraía era, na verdade, olhar aquele monte de coxas grossas e peludas. Foi no campinho que fiquei conhecendo um amigo de papai, o Humberto: ele devia ter uns 25 anos na época, mas apesar da nossa diferença de idade, era de longe o corpo que mais me fascinava naquela vitrine de coxas, peitos, paus moles, duros e suados de nossas peladas. Foi numa época no mês de dezembro, quando eu já estava de férias na escola. Ele passou em minha casa um dia, na hora do almoço, e comentou com minha mãe que naquela tarde iria buscar manga no sítio de um conhecido. Fiquei ouvindo, deixando claro que estava interessado, mas não me ofereci, esperando ser convidado. Para minha felicidade, não deu outra. Ele falou prá minha mãe: --- E aí, dona Bete? Posso levar o Maurício comigo prá ajudar a apanhar as frutas no alto das mangueiras? Marcamos para sair de bicicleta às duas horas, pois o lugar ficava a uns 15 quilômetros e devíamos voltar antes de escurecer. Era um paraíso: as mangueiras estavam carregadas e ainda havia uma represa para a gente tomar banho. Nós dois vestíamos só bermuda e camiseta, mas como estávamos sozinhos no sítio, pois o caseiro tinha viajado, o Humberto resolveu tomar banho sem roupa. Para mim foi uma das maiores emoções que um moleque de 14 anos e inexperîente como eu poderia ter: o corpo dele era perfeito. Se o peito era peludo e bem torneado, as coxas e a bunda eram lindos e me hipnotizaram. Agora, o que deslumbrou de uma vez foi o pau, que já estava empinado desde o momento em que o Humberto arrancou a bermuda. Era super comprido e grosso: até hoje não entendi porque o cara ficou de pau duro assim tão de repente. No começo fiquei com vergonha e saltei na água de cueca ainda. Mas aí, conforme ia fazendo movimento e ficando mais a vontade, me deu vontade ficar peladão também. Fui para a beirada da água e resolvi provocar o cara que estava afundado na água até metade do tórax, o que estava deixando com muita curiosidade de saber se o pau dele ainda estava duro. Tirei a cueca e fiquei caminhando pela beirada da represa, pois tinha percebido que ele estava encarando, interessando em olhar talvez para o meu pau, que agora estava bem duro, ou para a minha bunda, que é bem avantajada e sempre prendia a atenção dos outros garotos. Logo saltei para a água também e aí ficamos nadando, os dois imersos.Mas uma ou outra vez eu, de propósito, saltava para fora da água e deixava o cara ver minhas nádegas brilharem ao sol da tarde de verão. Aí o Humberto começou uma brincadeira que foi uma espécie de resposta: ele deu um pulo pro alto, saltando para trás e exibindo uma fabulosa ereção de seu pauzão, cuja chapeleta vermelhona ele tinha arregado e estava exibindo prá mim. Vendo do jeito que eu tinha ficado, ele começou a rir e perguntou,de surpresa, se eu não queria bater uma punheta junto com ele. E foi indo para o gramado onde estavam nossas roupas, chamando para eu ir até lá tambem e deitar do lado dele. Fiquei com vergonha dele rir do meu pau, que era bem menor do que o dele. Então deitei nuzinho,de bruços, do lado daquele macho,que segurava e balançavar dando risada um pinto de cujo tamanho e grossura eu não conseguia tirar o olho, por mais que fizesse força. Fechei os olhos e logo senti aquela mãozona do HUmberto acariciando meus cabelos:abri os olhos e vi que ele agora estava sentado na grama. Enquanto olhava direto para minha bunda, as mãos dele iam descendo pelas costas até chegar lá: com uma de cada lado, ele inclinou-se sobre meu corpo e beijou minha nuca. Nesse momento estremeci e me deu medo. Não sabia o que ai acontecer, pois afinal era minha primeira vez. De repente senti umas cócegas na perna direita: era a coxa musculosa dele que tinha se apoiado sobre a minha. Logo percebi que ele estava vindo por cima do meu corpo e, quando olhei para trás, vi aquele baita homão peludo sorrindo prá mim e começando a acomodar sua imensa jeba bem no meio da minha bunda gordinha. Além de duro, senti o pauzão muito quente se espremendo em mim, enquanto o peitão cabeludo esfregava em minhas costas e as mãos dele procuravam a ponta dos meus mamilos, que estavam super arrepiados nessa altura. Foi então que ele fez o primeiro elogio. Perguntou se eu sabia que minha bunda era gostosa. Fiquei na dúvida se devia responder alguma coisa, mas só consegui dar uma risadinha amarela. Como ele era bem mais alto e forte que eu, não tinha muito o que fazer. Principalmente porque estava gostando, apesar do receio que estava sentindo. Principalmente quando ele começou a me beijar o pescoço com força e a segurar minha cintura, rebolando seus quadris e a pirocona e o sacão cabeludo em minha bunda imóvel. Até que as duas mãos do cara resolveram começar a ajudar o cacete,que estava melecado de cuspe, enquanto com tres dedos ele fazia o mesmo no meu rego. Levei um susto, abri os olhos e tentei olhar o que estava acontecendo. Mas não consegui: ele mandou eu ficar quieto que ia ser melhor e eu ia ver como ia gostar. Não consegui ver nada, apenas aquela boca e aqueles dentes lindos que sorriam para mim, enquanto o corpão musculoso grudava ainda mais no meu corpo submisso. Foi nesse momento que aconteceu. A coisa roliça foi entrando sem dó: num instante percebi que o amigo do meu pai agora tinha alcançado um ponto do meu corpo que nem eu mesmo tinha sentido antes. A dor era muito grande, mas a sensação de ser possuído com carinho por aquele homem que beijava minha orelha e apertava suavemente meus mamilos, logo foi me acalmando. Ficamos uns 10 minutos nessa posição, tomando o sol da tarde sobre nossos corpos, enquanto os pássaros cantavam e o vento da tarde começava a soprar. Só lembro de uma hora ter ouvido ele falar baixinho no meu ouvido que me amava, mas eu não entendia direito o que estava acontecendo. Mas aí me deu outro susto quando senti um esguicho quente inundando minha barriga enquanto os movimentos dos quadris do Humberto iam aumentando, para depois irem ficar mais lentos, até parar. De repente, sem que eu esperasse, novamente uma dor: senti a tora do macho desengatar de dentro e fiquei olhando ele saltar para dentro da água. Fui atrás porque ele me chamou. Na represa, ele me abraçou de frente, depois quis fazer o mesmo comigo virado de costas. Mas aí já ia escurecer e a gente precisa voltar. Foi só a primeira tarde daquele verão.

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