Gay Erotic Stories

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Festival de Porra

by Lucas


Eu tinha 18 anos e costumava zoar muito com meus colegas da escola; colocava cueca na mochila deles para dizer que era do bofe deles, quebrava ovo podre nos aniversariantes, puxava a calça(e é claro que eu me aproveitava para passar a mão sem perceberem que eu gostava). Eu tinha dois colegas que sempre me ajudavam, vigiavam para ver se não vinha ninguém e descobriam os pontos fracos das pessoas para mim. Eu acho que eles me ajudavam porque sabiam que era o único jeito de eles não serem a vítima, e eu não zoava com eles porque gostava de me reunir com eles para fazer os trabalhos de escola, na casa do Boy (agente chamava ele assim porque era o ricaço da turma) junto com o Bamba(que tinha já tina 17 anos, e um Pau tão grande que nos concursos de punheta no banheiro da escola ele nem conseguia endurecer inteiro e agente chamava de Bamba). Fazia tempo que eu andava com aqueles dois e dizia que era porque eram legais, mas na verdade o que eles eram era os mais gostosos da turma, Boy andava sempre arrumadinho com calça de marca e camiseta combinando, parecia jogador de tênis, alto, loiro de olhos azuis, sempre com aquela bunda arrebitada desfilando igual modelo; Bamba era moreno, com cabelo ondulado, tipo italiano sedutor, sempre paquerando tudo que é garota, usava sempre camiseta velhas, dava para ver bem o pelo do peitoral e os músculos todos, ombros, braços, pernas (mas só dava para ver a melhor parte, coxas, bunda, e o monstruoso Pau, no banheiro, onde ele abaixava aquelas bermudas largas que ele usava pra esconder o tamanho do Pau. Aquela tarde agente tinha ido nadar na casa do Boy, ele estava de sunga verde limão, daquelas que chamam a atenção da gente, Bamba nadava de bermuda( não sei porque ele escondia tanto, se eu tivesse um Pau daquele tamanho deixava sair mesmo para fora da sunga pra todo mundo ver), eu ia nadar de cueca mas o Boy me ofereceu um calção dele. E nós fomos pro quarto dele trocar de roupa. Os Pais do Boy tinham viajado (quando eles estavam não gostavam que agente fosse fazer bagunça na casa deles) e eu resolvi que devia pegar aqueles dois de jeito. Bolei o plano e disse: -E se agente grudasse a professora na cadeira amanhã? -Com o que? -Com porra, ué! Os dois acharam que eu estava brincando e deram risada, mas eu insisti, falei pro Boy ir buscar um vidro de maionese vazio, aproveitei que já estava pelado, e comecei a tocar uma para dentro do vidro. Os dois se olharam e o boy perguntou: -E se o diretor pegar agente? -Agente fala que o que tem no vidro é maionese mesmo e até serve um pouco praquele viado. Eu percebi que eles estavam começando a gostar da idéia e chamei: -Eu não vou fazer o serviço todo, me ajudem a encher esse vidro. Não estranharam, tiraram a roupa e começaram a descabelar o palhaço, estavam acostumados com os concursos de porra e sabiam que eu adorava, o que não sabiam era que o motivo de eu querer sempre fazer concursos não era (como eu dizia) que eu ganhava sempre e podia levar uma grana daqueles gostosos na verdade o que eu queria é ver eles pelados de pinto duro( no caso do Banba nem precisava) e tentando gozar mais e mais rápido, é claro que eu sempre ganhava, com um incentivo daqueles pra visão, e ouvindo os gemidos que eles não conseguiam segurar... -Se vocês continuarem assim vão gozar no chão. -Quem for gozar pede o vidro. -E se dois forem gozar ao mesmo tempo? Não vale a pena arriscar, metam-se os dois já aqui dentro. E foi assim que nós começamos a bater uma todos pra dentro do mesmo vidro, deixamos ele encima da escrivaninha, o Bamba no meio com o Pau apoiado no vidro e percorrendo o longo caminho de ida e volta como quem acaricia um cachorro, o Boy rápido como um macaco, e eu batendo a melhor da minha vida, esbarrando o tempo todo com aquelas duas cabeças, a cor-de-rosa do Boy, e a escura do Bamba. Não demorou muito pra eu e o Boy gozarmos, foi ótimo me melecar dentro do vidro , ele ia parar mas eu falei que precisava de bem mais porra e ele continuou como um motor ligado, o Bamba estava demorando, reclamei e ele veio com desculpas esfarrapadas: -É que tem um caminho bem maior pra porra andar aqui dentro. -É que você não sabe bater, olha como se faz- e eu larguei meu Pau para agarrar o dele, estava com a mão úmida do meu gozo e passava nos pontos mais sensíveis do Pau dele, como eu sou destro e estava à direita dele falei: -Daqui não dá para mostrar direito- e sem largar o Pau dele passei por traz e agarrei o saco dele com minha mão esquerda, fazia carinho e apertava embaixo, onde pega a próstata, enquanto explorava aquele mangueirão enorme em cada detalhe, o boy gozou de novo e de novo eu mandei ele continuar, eu aproveitei pra ficar raspando o Pau na bundinha dura do Bamba. -É só pra não amolecer enquanto eu perco tempo com você. O pau dele começou a encher mais e mais, não endurecia mas continuava a ganhar volume, quando eu passava a mão em certos lugares Bamba soltava uns gemidinhos sutis como se quisesse engoli-los, finalmente ele soltou aquele jato, mais reto que o próprio pau e pintou o fundo do vidro inteiro. De meio duro que estava, o pau dele naquela hora passou num segundo pra mole. Eu protestei: -Se você vai começar do começo cada vez, vamos levar uma eternidade, o jeito nessas horas é chupar- sai de traz dele, me agachei na frente e pus aquele caralhaço dos meus sonhos na boca, mordendo a cabeça com os lábios num beijo de cinema. -Imagina que é uma boazuda da televisão que tá chupando!- falou o boy, ofegando com a sua própria maratona. Eu larguei por um instante a minha delícia: -Cala a boca e chupa você o meu, que já tá amolecendo enquanto o viado do Bamba não endurece direito essa pola- como o boy fez cara feia de quem não queria tocar nas partes dos outros eu continuei- e você Bamba, que é culpado disso tudo não pense que vai ficar com a boquinha virgem, recompense agora o boy por me chupar e depois eu vejo o que eu vou querer por te ensinar a gozar. Eles sempre faziam o que eu mandava, da última vez que tinham tentado me desobedecer eu dei um jeito do diretor pegar eles, enchi a cabeça da namorada do Bamba até ela largar ele e tirei as etiquetas das roupas que o boy mais gostava de exibir poraí; nunca mais se meteram comigo. É claro que dessa vez eu estava pedindo demais para um contra dois, e ainda por cima um deles forte como o Bamba, mas eles gostaram da idéia de ter as picas chupadas e não se importaram com a humilhação que teriam que pagar pelo serviço. Em um instante estávamos os três no chão, formando um triângulo com pernas nas pontas. Eu estava adorando, chupava um pau enorme que me arreganhava a boca e mau deixava lugar para a língua enfiando cada vez mais e mais, eu já achava que ia dar pra ver aquele pau duro de vez, com a mão esquerda eu me ocupava de masturbar o pedaço do mau caminho que ainda não tinha conseguido enfiar na minha boca, com a direita eu acariciava o saco dele, passava a mão nas pernas duras e até me metia na bunda, enfiando um dedo pelo cu, ele fazia som de reclamação, mas não podia falar nada pois tinha o pau cor de fogo do boy na boca. O boy tentava comer a boca do Bamba como se fosse cu, enfiando e tirando feito um doido, o Bamba estava tendo que segurar com força para o pau não escapar, Boy chacoalhava tanto que de vez enquando enfiava meu pau pela goela, engasgava, cuspia fora e abocanhava depois de raiva com mais vontade pra mamar. Eu estava indo ás alturas e já ia gozar quando o boy parou e largou agente no chão pra pegar o vidro e gozar dentro berrando como um alce no cio. Eu parei também, onde já se viu me largar naquele estado! -Ei, não para! -Mas eu tinha que esporrar no vidro... -Não é desculpa, o que agente está fazendo agora é ensinar o Bamba a gozar, acho que só tem um jeito pra não deixar você escapar, agora você chupa o Bamba.-ele chupou, e eu agarrei ele por trás dizendo: só assim você não escapa- meu pau abria caminho naquela bundinha roliça, entrei com a cabeça no cu e fui enfiando e tirando cada vez um pouco mais fundo, de estocadela em estocadela, sabia que era um cu virgem e não queria sangrar o coitado, mas enquanto meu pau avançava aos poucos eu fingia com o corpo que estuprava o moleque feito um tarado, segurava ele pelo peito e pelo pau, até que eu enfiei tudo e a cena se tornou real. O Bamba reclamou que o Boy não chupava direito, (também, depois de mim), eu dei a bronca e o Boy tentou mais avidamente, cuspia, lambia, chupava de lado, tudo, estava desesperado de preocupação com o castigo que eu podia inventar, se estava comendo ele só porque tinha gozado no vidro. Eu já estava quase lá de novo, comecei a bater uma punheta pro Boy, não rapidinho como ele fazia sempre, mas me atendo às regiões mais sensíveis que eu sabia que exitavam mais, ele nunca tinha experimentado nada parecido antes, quanto mais um pau no cu apertando a próstata por dentro e espalhando calafrios de prazer pelo corpo, não demorou muito eu entreguei o vidro pra ele com a mão esquerda, ele pôs na frente do pau e num instante (mas durante longos jatos) ele gozou como uma flor desabrochando, eu aproveitei e me deixei inundar aquele rabinho, confundindo as sensações de prazer na cabeça do boy e sem parar nunca de estocar para que ele não desconfiace que eu tinha gozado sem ser no vidro. Bamba continuava demorando, então eu perguntei: -Quer comer um cu também? -O dele eu não aguento!-Berrou o Boy -Tá bom gracinha, como recompensa pela rebolada fenomenal que você deu no meu pau acho que dá pra deixar você só no meio-e foi o que fizemos: Eu montei o Boy no pau do Bamba como quem monta num corrimão, o Bamba ficava esfregando as coxas, o pau atravessava e ia se juntar com o do Boy, que começou a bater uma com as duas mãos, pra ver se conseguia com aqueles dois paus juntos. -E você? Eu cheguei de costas no Boy, que foi logo esticando pra por na minha bunda, eu não deixei, queria o outro, foi duro enfiar a chulapa, eu já estava relaxado pela pica do Boy, mas aquilo era muita ponta! Tive que ir metendo bem devagarinho pra dentro, ardia, parecia que eu ia explodir por dentro, não estava acostumado com aquilo, acho que cheguei a dar bandeira com meus gemidinhos, mas já eles estavam tontos demais com a situação para notar, Bamba deu um abraço em nós apertando o boy contra mim e agarrou meu pau pra me bater uma (deve ter adorado a mamada que eu dei) como se o meu pau fosse a continuação do dele através de nossos corpos, ele puxava meu pau pra frente, pegando a pele e esticando pra cobrir tudo e depois desencapava com vontade, quase me dando um soco, nessas horas até o próprio pau dele ia mais fundo, eu me sentia um com aqueles dois, como se o Bamba estivesse se masturbando e eu fosse o Bilongão do felizardo, ele me preenchia como o próprio sangue que corre nas veias dos caralhos, acho que ele próprio se sentia como se tivesse a sua primeira ereção de verdade, e logo eu esporrei com aquela mão forte pra dentro do vidro, ele próprio gritou de satisfação, eu nunca tinha me dado tão bem na vida (literalmente), mas é claro que eu não ia dar o braço a torcer e dizer que gostava daquilo, e resolvi que dessa vez o Bamba precisava pagar, percebi pelos espasmos dele que estava prestes a gozar e saí pra recolher o precioso conteúdo no vidro: - Agora é a sua vez, esse Pau não vale por vários? Quero ver se o rabo também agüenta dois paus! Dessa vez até o Boy sorriu, abaixamos o Bamba de joelhos e com o corpo esticado pra frente e fomos os dois, com os paus ainda semiduros praquele rabinho de atleta, dessa vez eu meti sem dó, o Boy é que ficava tentando arrumar uma brecha por onde entrar também, acabou entrando por baixo, raspando o pau com o meu, dentro do calor daquela fornalha, percebi que o valentão do Bamba tentava segurar uma lágrima por causa da dor, mas com o tempo a massagem daqueles dois paus, ora se revezando ora se acompanhando no vai-e-vem logo fez ele relaxar e curtir o que não podia evitar; como já tínhamos gozado muito demoramos pra estar a toda novamente, abrindo um pouco mais o tesouro oculto das bermudas, o Bamba estranhou a demora: -Vê se vocês não vão esporrar aí dentro hein... -Cala a boca que porra você tá precisando, parece que esse encanamento todo só tem gotinhas, até agora você só deu uma!- e que maravilhosa, parecia uma torrente - se você não contribuir logo com mais nós vamos ter que recarregar você aqui de trás. Foi o suficiente pra ele querer a todo custo esporrar logo, parecia que masturbava um garanhão inseminador, o Boy sorria de boca aberta, o Bamba assustado tentava de tudo, até que quando eu vi que o Boy tava quase lá(e eu também) finalmente o Bamba mandou mais uma pro vidro, fiquei surpreso, eu e o boy dávamos várias mas cada uma com um pouco menos ou mais aguada, mas o Bamba não, mandou outra daquelas que quase completou o vidro, e escapou dagente, resolvi dar um descanso pro Bamba porque já não faltava muito para encher o vidro, então lancei um desafio pro Boy: -Quem de nós for o último vai ser o que tem de levar o vidro amanhã pra escola. O Boy deu mais uma daquelas suas tocadas a jato, eu, pelo contrário, tentava segurar o máximo que podia, eu queria ficar com aquela porra toda pra mim. Logo o Boy gozou e eu pude me aliviar, ainda lembrando da sensação de estar no cu do Bamba, de mamá-lo, de ser aquele volume monstruoso, e de fazer ele e o boa pinta loirinho de gato e sapato. Fechamos o vidro e fomos nadar, o Bamba pôs de novo as bermudas, como se ainda tivesse alguma parte do corpo dele que eu não conhecesse. Depois fomos tomar banho, infelizmente a casa do Boy tina banheiros pra todo mundo e eu não pude ver aqueles dois pelados mais uma vez naquele dia. A noite, em casa, eu abri o vidro cheio de leite de homem, peguei um pouco com o dedo e passei pelos lábios pra sentir mais uma vez o gostinho que eu só tinha sentido de pouquinho, pegava mais e mais e adorava, passava pelo cu e me lambusava todo, bebi metade do vidro como se fosse mel. Na manhã seguinte já acordei com o pau duro de novo, ali na cama mesmo fiz mira e consegui acertar um jato fresquinho na minha boca, me lembrei do pote e tive o melhor café da manhã da minha vida até então (qualquer dia conto o que superou esse momento) era melhor do que calda de chocolate, eu bebia calda de Boy e de Bamba, misturado com o meu próprio gozo caseiro... Cheguei atrasado na escola. Aquele dia a professora teve uma péssima experiência com cola tenaz e clara de ovo na cadeira, os meus queridos tolos nem perceberam a diferença, foi nosso último ano juntos, estou pensando em passar na casa do Boy qualquer dia pra dar uns mergulhos, mas do que eu mais tenho saudades é do Bamba com aqueles músculos todos e principalmente o entre as pernas. Se você conhece alguém parecido, ou algum hétero que queira comer comigo, ou mesmo se só quer bater um papo e quem sabe descobrir novas possibilidades já sabe: aracio@wowmail.com Eu amo H

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4 Gay Erotic Stories from Lucas

Brasil dos Brasileiros

Eu voltava de uma viagem pela França pra São Paulo, e não agüuentava mais de secura. É verdade que em Paris tem gente linda, mas não tomam banho nunca e só de chegar perto embrulham o estômago, além disso são super antipaticos e desprezam quem não fala francês com sotaque perfeito, eu mal podia esperar pra voltar pro Brasil e reencontrar meu namorado e nossas tranzas fenômeno. Sonhava

Festival de Porra

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Geile Squach Game

Ik ben lucs een blonde goedgebouwde jongen van 28 jaar, en eigenlijk niet Gay. Ik vind alle mensen mooi. Toen ik met een collega ging squaschen, was er in eerste instantie ook niets aan de hand. Mijn collecga een gespierde en behaarde man van 29 jaar, bert, ziet er zeer goed uit en is nog vrijgezel. We kleede ons om en begonnen de wedstrijd. Hij had een iets te nauwe short aan en

Uma Tarde dos Deuses com os Deuses

De vez em quando eu ouvia comentários através de alguns amigos sobre uma sauna maravilhosa aqui na minha cidade. Estava muito curioso e resolvi aproveitar uma folguinha no meu trabalho para conhecê-la também. Ao chegar na sauna o meu coração já ficou em todo descompassado com tantos homens tirando a roupa, outros apenas de roupão, os olhares se cruzavam a todo instante. - Oba, acho

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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