Gay Erotic Stories

Se voce leu a história "Casado, Macho e Enrabado" ja sabe que eu me meti numa suruba com dois outros machos e acabei de quatro sendo enrabado, pela primeira vez, no meio da sala. Pois é! Eu saí daquela aventura meio zonzo e não acreditando no que tinha acabado de fazer. Porra! Sou um cara casado, feliz com minha mulher e gosto muito de comer uma boa gata. Como é que eu fui aceitar servir de fêmea prum macho e ainda por cima na frente de outro. Decidi apagar tudo da minha memória e tocar a vida normalmente. Entretanto, uma semana depois, quando estava trepando com minha esposa, não consegui tirar da cabeça o que tinha me acontecido. Quanto mais me lembrava da cena, da pica do G (não vou revelar o nome do carinha pra não comprometer o noivado dele) arrombando meu cu e da mistura de prazer extremo com um pouquinho de humilhação que ele estava me proporcionando, mais eu ficava excitado. Minha vontade era que, no meio da trepada que eu estava dando com minha mulher, o G viesse por tras e me atochasse sua trolha sem piedade. Acabei gozando e me imaginando com aquela pirocona na bunda. A piroca do G tem uns 20cm e é grossinha e muito cabeçuda, capaz de assustar qualquer um que não esteja acostumado com a coisa. Depois desse dia a idéia de repetir a dose foi ficando cada vez mais frequente em minha cabeça e eu acabei por mandar um email pro G. Era um email meio safadinho, mas sem ser um convite direto pois eu, no fundo, estava mais era querendo que a coisa não rolasse. Mas rolou. O G respondeu e tanto nos excitamos via email que ele acabou me dando seu telefone celular. Conversamos algumas vezes e decidimos marcar um encontro no centro da cidade. Eu, na hora agá, estava meio em duvida se devia ir ou não, Mas decidi ir pra nao sacanear o garoto e dizer pra ele que era melhor a gente esquecer tudo. Entretanto, quando me encontrei com ele no lugar marcado me lembrei de todo o prazer que ele tinha me dado e fiquei imediatamente excitado. O G quis almoçar antes de irmos para um hotel no centro da cidade. Enquanto ele almoçava o meu grilo voltou e eu tentei, muito fracamente, ver se ele desistia da coisa. Ele riu um riso bem moleque e disse que eu estava era com medo de enfrentar a situação. Isso fez crescer meu machismo e eu, me sentindo desafiado, disse que topava tudo. Comprei umas cervejas em lata para beber no hotel e tomar coragem e lá fomos nós. O hotel era desse especializados em atender cavalheiros e, ao chegarmos no quarto o G foi logo ligando a TV que passava um filme pornô gay. G tirou toda a roupa e deitou na cama com aquele pirocona já dura. Não sei o qe me deu mas comecei imediatamente a chupá-la como as fêmeas fazem quando vêem minha pica. G pediu pra eu deitar de bruços e colocou a camisinha. Eu me virei já sabendo o que me esperava. Afinal, sendo bem honesto, era para isso que eu estava lá! Ele nem esperou eu me acostumar com a idéia e foi logo me atochando a pica. Doeu um pouco, mas muito menos do que seria de se esperar considerando-se o tamanho do caralho. Acho que a cerveja ajudou a relaxar. Em poucos minutos eu já estava levando a trolha do G como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele me fodia com muita vontade e tesão. Tirando e botando aquilo tudo dentro de mim como se eu estivesse ali somente pra dar prazer a sua pica. Eu estava com um tesão louco e tão excitado que, sem me dar conta, acabei pedindo pro G pra ele deixar eu sentar na pica dele. Imagine só! Eu, um macho casado, PEDINDO para sentar numa pica de 20 cm!!! Ele, é claro, não só deixou como gostou muito da idéia. Deitou-se de barriga pra cima e ficou segurando o caralho pra ele ficar bem na vertical. Eu, sem pensar muito, sentei naquela pica e acomodei aquilo tudo na minha bunda. O G ficava parado e eu subia e descia minha bunda pra poder sentir tudo aquilo me fudendo. Do lado da cama tinha um espelho grande e eu pude me ver recebendo aquele caralho. Mesmo sabendo como ele era grande, fiquei impressionado em ver como eu podia estar dando o cu pra uma pica daquele tamanho. Perguntei pro G se ele estava gostando e ele me disse algo que até hoje não me saiu da cabeça. Ele disse que estava uma delícia. Que meu cuzinho era muito gostoso. Que ele parecia uma bucetinha, mas uma bucetinha bem apertada. Caramba! Isso conseguiu me deixar ainda mais excitado do que eu já estava. Eu, um macho, comedor de mulher, estava dando prazer a outro macho fazendo meu cu servir de bucetinha pro caralho dele! Caramba! Mexi ainda com mais gosto pra agradar G e sua pica! Nesta hora percebi que meu cu estava tão relaxado que não havia mais nenhum resquício de dor, somente prazer. Eu queria ficar ali com aquela pica no cu pra sempre. Eu queria sentir aquele prazer pra vida toda. E o mais incrível, eu estava com tesao tambem pelo fato de estar dando prazer ao G e de estar servindo àquela piroca. Mas infelizmente acabamos por gozar. O G pediu pra eu deitar de bruços de novo e me enrabou deitando por cima de mim. Depois me virei e toquei uma superpunheta com G olhando. Tomamos banho e partimos cada um pro seu lado. Eu estava com as pernas bambas e ainda sem acreditar que tinha participado dessa putaria toda. Saí jurando que esta seria a ultima vez. Mas, como era de se esperar, passadas algumas semanas lá estava eu de novo cheio de vontade de transar com o G. Resisti! Andei frequentando salas de chat pra aliviar meu tesao mas acabei por encontrar um outro carinha chamado F. Contei pra ele minha história e ele ficou muito excitado. Trocamos fotos e eu acabei ligando pra ele. Gostei da foto e da voz de F. Cara e voz de macho. Resolvi armar uma trepada a três pois F estava muito a fim de ser enrabado por dois machos. Marcams a trepada e... Bem, esta é um outra história Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet