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Noite Inesquecível

by Guto


Finalmente eu vou continuar minha história, de como terminou a noite com o Fábio. Depois de nossos pais terem saído, eu e ele estávamos sozinhos em casa, num apartamento na zona norte de São Paulo, em um lugar muito silencioso, muito agradável. E assim que nos certificamos que nossos pais tinham ido embora, eu e o Fábio nos beijamos por alguns minutos, explorando nossas bocas, e curtimos um pouco daquele silêncio. Nos abraçamos durante algum tempo, mais de dez minutos. Eu senti o pau dele crescer, e apertava a bermuda dele contra o meu shorts, que também continha uma pica dura, louca para ser chupada. Mas antes disso, coloquei uma música suave, e ficamos conversando e tomando vinho tinto. Eu perguntei a ele se sentiu atração por outro homem alguma outra vez. Ele me respondeu sério, provavelmente com medo, disse que que sim, que eu não fui o primeiro, mas o segundo. Eu achei normal. Aliás, acho que ele nem sabia do outro cara, no clube. Então contei a ele, e ele ficou muito surpreso, mas muito curioso. Perguntou quem era o cara, e eu falei a ele que não o conhecia, mas que nadava com a gente, etc. e ele disse saber quem era. Concordou que era um gostosão, e à medida que eu ia contando sobre o meu banho naquele mesmo dia ele ia mudando a expressão facial, cada vez mais admirado, e ia me abraçando mais e mais apertado, até que ele me deu outro beijo, esse mais dominador, e começamos a tirar a roupa. Ele puxou a minha camiseta para cima, revelando o meu peito, que é bem peludo, e passou as mãos nos mamilos, apertando levemente até deixá-los duros, e então eu fiz o mesmo que ele. Tirei a camiseta dele bem devagar, e ao invés das mãos, eu usei a língua para mexer nos mamilos dele. Eu senti aquele peitoral na minha boca, e aquilo me deixou completamente realizado, ele era musculoso na medida certa, com um pouquinho de gordura para tornar a pele mais lisa e macia. Apesar de ter rosto de homem, a pele dele era de criança, e era muito agradável beijar aquelas bochechas rosadas. Então, passamos a remover os tênis, e então nos sentamos no carpete para tirar as meias e as bermudas. Ele costuma usar bermudas do tipo surfista, bem justas, o que revelava naquele momento uma incrível ereção, bem demarcada. Quando me livrei da bermuda, vi que ele não estava usando cuecas, e me disse que era só para me surpreender. E ele conseguiu, por que eu não esperava ver aquele pau tão duro naquele momento, e ele rapidamente começou a se esfregar, parando apenas para tirar o meu short, o que levou pouco tempo. Minha cueca mal conseguia conter meu pau duro, e eu quase rasguei-a quando tirei, de tanta vontade de foder a bundinha daquele moleque. Quando os dois estavam nus no carpete da sala, nos beijamos novamente, e ele se deitou em cima de mim. Eu agarrei as pernas dele com as minhas e o pinto dele estava colado no meu, causando uma sensação muito boa. Começamos a nos esfregar freneticamente, e ele raspava a cabeça vermalha do pau dele contra as minhas coxas, e isso era muito bom, enquanto o meu pau se esfregava nas coxas dele. Ele se virou, e então eu pude passar meu pau nas nádegas dele, sentindo aquela pele macia, que estava quente, provavelmente de tesão. Ele sussurrou no ouvido que queria sentir toda aquela rola dentro do cu, e eu fui enfiando devagar. Ele me disse que não ia aguentar, que doía muito. Então, eu rapidamente fui ao quarto dos meus pais e peguei um pote de vaselina que meu pai mantém na gaveta do criado-mudo não sei por quê e passei um pouco na minha rola e mais um pouco no rabo dele. Estava gelada, e eu senti cócegas. Ele riu de mim, e em um instante eu já estava retomando a penetração. Ele me disse que agora estava bem melhor, e pediu para que eu fosse com força. Eu enfiei meu pau inteiro no rabo dele, e quase explodi de prazer, achei que fosse gozar naquele mesmo momento, mas como isso não aconteceu eu comecei a enfiar minha pica e fazer um delicioso vai-e-vem, subindo e descendo, e ele gemia de prazer. De repente, eu senti que ia gozar e avisei a ele, que me disse para aumentar o ritmo. Logo após, eu acelerei e o meu jorro foi imenso, e eu não me lembro de ter sentido prazer igual. Abracei o corpo dele, e beijei, ainda detro dele, a sua nuca e pescoço, enquanto ele acariciava meu cabelo. Foi o momento mais erótico da minha vida. Demos uma pequena pausa para retomar a força e ele sugeriu um banho. Achei a idéia ótima. No banheiro do meu apartamento, anos atrás, eu e um primo tomamos banho juntos, e nesse banho rolou muita coisa. Foi a primeira vez que eu chupei e mexi em um pau, mas eu era muito pequeno para saber o que aquilo significava. Agora, quase dez anos depois, eu ia repetir a dose. Ele entrou antes no chuveiro, eu fui até a cozinha para beber água, ou alguma outra coisa, e quando cheguei ele já estava ensaboado. Aproveitei e massageei as costas dele, ele fechou os olhos e aproveitou. Como ele já estava de pau mole, passei sabão nas mãos e acariciei suas coxas, suas bolas, mas ele não teve a ereção. Então me ajoelhei e gentilmente lambi sua cabeça, seu saco, beijei sua virilha, levemente peluda, e enfiei o pau dele na boca. Não estava completamete duro, mas foi tão bom sentir uma rola meio mole, era como um beijo, só que muito mais erótico, era quase perfeito. Ele endureceu na minha boca, e eu fiz um boquete memorável. Chupava todo o comprimento, sentia a cabeça dele no céu da minha boca, ia e voltava, ele quase alcançava minha garganta. Quando ele me disse que ia gozar, parei e me levantei. Ele estranhou, mas então eu mandei ele gozar dentro de mim como eu havia feito com ele, e ele enfiou o pau no meu cuzinho apertado. Como estávamos molhados, não foi necessário lubrificar. Ele gozou dentro de mim, e eu pude sentir o gozo quente dele no meu rabo, e isso me encheu de prazer. Terminamos o banho, nos enxugamos, vestimos os pijamas e arrumamos a bagunça que havíamos feito. Então, nos deitamos na cama dos meus pais, e ficamos agarrados assistindo à televisão, como um casal que já éramos. Ele ficava passando a mão em mim e eu nele, até adormecermos. Acordamos, ainda abraçados, com o barulho das chaves dos meus pais, e saímos em disparada para as nossas camas. Mal deu tempo de nos deitarmos, eles entraram. Encontraram tudo arrumado, claro, e os dois dormindo, ou fingindo que dormiam. Minutos depois, eu adormeci mesmo. Dormi e tive sonhos ótimos, e só acordei na manhã seguinte, com um "bom dia" sedutor, e um beijo no rosto. Era Fábio, que já estava de pé. Depois da higiene pessoal, fomos assistir televisão na sala, abraçados, quando começou a pintar u tesão. Eu excitei ele com as mãos, e rapidamente ele abaixou o short do pijama e enfiou o pau na minha boca. Eu fiz o mesmo, e ficamos nos chupando durante um certo tempo. Eu gozei primeiro, mas acho que isso o deixou tão excitado que logo em seguida ele gozou na minha boca. Ainda com a boca cheia, nos beijamos e trocamos nossos próprios fluidos, assim como eu havia feito no dia anterior no clube. Nos limpamos e meomentos depois meus pais acordaram. Havia acabado nossa privacidade, e tirando alguns beijos escondidos, não nos tocamos mais aquele dia. O Fábio foi embora de tarde, os pais dele vieram buscá-lo. Na semana seguinte, durante a natação, foi difícil nos contermos para não fazer nenhuma besteira. Mas sempre dávamos um jeito de nos vermos após os treino, e foi assim por um ano e meio, até ele tirar carta e começarmos a nos visitar mais freqüentemente. Nem ano passado, quando parei a natação, ele deixou de ir me ver pelo menos de fins de semana. Agora, fiquei sabendo que ele namora uma garota do clube, mas não nos vemos mais. Comentários, guto_pm@hotmail.com

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Web-04: vampire_2.0.3.07
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