Gay Erotic Stories

Tenho o costume de ir à sauna, num grande hotel do centro da cidade.Já deixo o trabalho mais cedo as sextas-feiras. Bem ampla, limpa, nunca lotada, é ideal para um relax da correria da semana. A frequência condiz com o padrão de uma cadeia internacional: tipos mais interessantes, gente em viagem, fisicamente diferentes do tipo "brasileiro". Anos atrás, ali mesmo foi o ponto de partida para minha primeira experiência homossexual. Eu já não tinha a menor sombra de dúvida da minha preferência, mas não havia transado ainda com homem, a timidez freava. E como também não frequentava o meio, não sabia direito como proceder. Assim, a sauna era um bom lugar para tecer fantasias, com todos aqueles corpos sem roupa. Numa destas ocasiões, conheci um gringo muito bonito, forte e cabeludo, alguns anos mais velho do que eu. Sozinhos na sala do vapor, ele exibia seus dotes, me deixando louco de desejo. Achei que precisava começar um papo de qualquer maneira e gaguejei em inglês. Para o meu alívio, ele me perguntou se eu não falava francês, idioma que domino. Soube que era libanês, que vivia hé anos em Paris, onde lidava com equipamentos de segurança. Dali, ferramos um longo papo no bar, experimentando batidas. Tremi na base quando ele me perguntou se não gostaria de subir até o seu apartamento para outro drinque. Mal fechamos a porta e começamosa nos despir rapidinho. Ele me beijou longamente e partiu para o melhor banho de gato que eu já experimentei na vida. Me lambia, beijava e chupava todos os pontos do meu corpo; peito, cangote, barriga, virilha, bunda, pau, axilas, dedos dos pés, palmas das mão parando por um bom tempo no meu rabinho. Da cama fomos para o chão e de lá para um sofá e já estava subindo pelas paredes quando resolvi pôr em prática tudo o que havia visto nos vídeos pornôs. Agarrei aquela piroca grossa e pesada e mamei como bezerro faminto, deixando aquele homem doido. Lambi seu saco em todos os pontos, enquanto ele me masturbava, apertando meu pau. Depois, deitado de bruços, deixei que me penetrasse, aquela jeba se alongando, me entupindo. Nunca senti tanta dor na minha vida, mas queria aquilo com tal avidez que logo já havia me transformado num puto: praticamente dancei twist, baião e xaxado naquela piroca. Gozamos no maior gritaria, foi um verdadeiro escândalo e até hoje fico envergonhado das obscenidades que falei. Mas que foi bom, ah, isto foi. Meu único lamento é que nunca mais tive como revê-lo.