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O FUSCA - Primeira Parte

by Carlos Magno


O FUSCA Primeira Parte Depois da partida de futebol, no campinho, o grupo partiu para o churrasco, que Tião tinha preparado. Eu tinha entrado com as bebidas e já estava todo mundo muito doido, quando uma nuvem negra apareceu no horizonte. A carne já estava no fim e as garrafas de pinga esvaziando, quando resolvemos ir embora. Na vinda para o jogo, foi tranquilo. Eu peguei uma carona com o Tião no seu Fusca. Aqui vale dizer que o veículo estava nas últimas, prestes a ser jogado numa sucata, mas seu dono jurava que a máquina estava perfeita. Tião era também o juiz das nossas partidas aos domingos e vinha sempre vestido a carater, todo de preto. Com a ameaça de chuva e mais 30 km pela frente, todo mundo resolveu pedir carona a Tião, mas o veículo certamente não aguentaria. Na hora da decisão, Tião definiu a volta: — Vai o Bola na frente, que eu já tinha prometido antes, Seu Vicente, que deu as bebidas e veio comigo, e o Marcão, o nosso artilheiro, que hoje merece nota dez. O Bola e seus 120 quilos foram na frente e eu sentei atrás dele, ao lado de Marcão, o grande goleador do time. Os outros companheiros de pelada, do nosso time e da equipe adversária, foram saindo rápido, antes que a chuva caísse. Nós quatro ainda bebemos um pouco mais, até que Tião sentou ao volante e deu a partida. Já era noite quando pegamos a estradinha da fazenda e logo chegamos ao trevo e à estrada de asfalto principal. Marcão, como o nome já dizia, era tratorista e um verdadeiro armário, e tomava quase que o espaço inteiro do banco traseiro. Quando começou a chover, eu encostei a cabeça no vidro lateral e esperava dormir até o nosso destino. O ar do pequeno Fusca ficou empesteado, cheirando a homem, porque Tião tinha fechado os vidros da frente. De iluminação, só uma pequena luz vermelha que Tião tinha instalado perto do câmbio, que já tinha rendido ao Fusca o apelido de "puteiro de pobre". Bola, o massagista, já roncava e Tião ligou o rádio, que tocava música sertaneja. Marcão, acordado, ia conversando com Tião sobre o jogo. O Fusca, embora valente, ia em velocidade de tartaruga, o motor rugindo como um leão velho. Dois quilômetros no asfalto, mesmo com a escuridão da noite, Tião viu alguém conhecido na parada de ônibus. — É o Joca... De onde estava, Joca reconheceu o velho fusca e acenou freneticamente com a mão, pedindo que Tião parasse. — Ô Tião, dá uma carona prá mim. Eu moro pertinho e vou até na mala se precisar... Eu abri os olhos e acompanhei a cena. Tião perguntou se não dava um jeitinho no banco de trás pro companheiro de pelada, que era o goleiro do time adversário. — Por mim, tudo bem... — eu disse, olhando para o meu companheiro de banco traseiro, Marcão. Marcão olhou o espaço que restava entre nós dois e coçou a cabeça. — Acho que só dá se você sentar nas minhas pernas, Joca! Joca pensou por um segundo e topou. A chuva apertara ainda mais. Tião abriu sua porta para não acordar o Bola e Joca entrou na parte de trás. Era um neguinho magro e musculoso, não chegava a 1,70 m, mas era também um grande goleiro. Passou uma perna por cima das pernas de Marcão, que fechou as suas, e se sentou nas coxas do artilheiro, perto do joelho, segurando-se por trás, no banco do motorista. — Deu aí? — perguntou Tião virando-se para trás, porque o Fusca também não tinha retrovisor. — Vai dar — afirmou Marcão, que puxara o corpo para trás, para dar mais conforto ao "passageiro" das suas pernas. — Tá ótimo! É melhor que enfrentar essa chuva toda... Eu moro mais prá frente, Tião, perto daquela curva da amendoeira, sabe onde é? Tião fez que sim com a cabeça e o Fusca voltou para a estrada. Eu, por minha vez, meio tonto com tanta cachaça, voltei a encostar a cabeça no vidro lateral, procurando dormir. Minutos depois, uma mão caiu no meio das minhas pernas. Tomei o maior susto e entreabri os olhos para ver do que se tratava. Era o braço direito de Joca entre as minhas pernas, quase tocando o meu pau. Fiquei assim quieto, ouvindo o ronco do fusca e o barulho da chuva. Pela fresta do olho, vi que Marcão ainda roncava, apagado pela cachaça. De repente, Tião não conseguiu desviar de um buraco no asfalto e o Fusca deu um solavanco forte. O corpo de Joca deslizou para trás, a bunda redonda encaixando na virilha de Marcão, que roncava solenemente. Aquela cena foi suficiente para aumentar o meu tesão e meu pau ficou duro, apenas encoberto pelo nylon do short do nosso uniforme de futebol. Joca, a essa altura, nem se preocupou em puxar o corpo para frente, ficando ali, com a bunda roçando no membro do nosso artilheiro. Marcão se moveu um pouco e acho que naquele momento ele acordou, sentindo o contato do corpo de Joca. Também aproveitando o solavanco, Joca enfiou a mão por baixo do meu short e segurou meu pau. Quase urrei na hora, mas fiquei firme, fingindo dormir. Nessa hora, Tião falou com o goleiro, aparentemente o único acordado no carro. — Então, você gosta mesmo de agarrar no gol, Joca? Ainda segurando o meu pau, o neguinho respondeu: — Ah! Eu adoro agarrar... Com o balanço do carro, Joca aproveitava para rebolar a bunda na virilha de Marcão, que já estava com o membro aceso e completamente acordado. Ao ver o goleiro do time adversário tocando uma punheta em mim, Marcão baixou o short de Joca e encaixou o pau no rego do goleiro. — Puta que o pariu!!! — disse Joca, quase no cangote do motorista. — Que que houve, Joca? — perguntou Tião assustado. — Nada, Tião, é que tá chovendo muito... — disfarçou — Tá dando prá aguentar aí atrás, Joca? — Claro que eu vou aguentar, Tião, eu estou acostumado ... Tião perguntava uma coisa, Joca respondia outra completamente diferente. O que ele tentava aguentar era a imensa pica de Marcão, que começava a invadir seu cu. Marcão tinha colocado saliva na cabeça e forçava a abertura, enfiando lentamente, até que metade de sua vara já tinha entrado. Joca rebolou um pouco e o membro entrou todo, batendo nas produndezas do seu reto. Ao perceber que Marcão segurava firme na cintura do neguinho, enterrando o pau até o saco, gozei na mão de Joca, melecando todo o short. Joca usou a minha porra para untar mais ainda o pau de Marcão, que estava entrando e saindo sem parar. Joca subia e descia no pau e até hoje eu realmente não consegui entender como ele conseguiu aguentar aqueles 22 cm no cu. Mas pela sua cara, ele estava adorando. — Seu Vicente, você viu no primeiro tempo aquela enfiada do Marcão no Joca? — perguntou o motorista se dirigindo a mim. — Parece que eu estou vendo agora, Tião — respondi, olhando a pica do nosso artilheiro desaparecer toda dentro da bunda do neguinho. Marcão sorriu e percebeu o jogo de palavras. — Eu sou assim, Tião. Deu mole eu eu estou enfiando ... — disse Marcão cheio de segundas intenções. Tião riu alto e Joca completou. — Ele enfia tudo e ainda goza na gente! Sem entender o que acontecia, Tião riu ainda mais. — O marcão é um gozador! Eu já estava de pau duro novamente e vi Marcão chegar ao seu limite. Quando Joca aumentou a rotação mexendo loucamente a bunda, o artilheiro gozou como nunca. — Ahhhh!!!!! Ainda bem que o motor do Fusca roncava alto e a chuva batia forte no teto do fusca, porque senão o carro inteiro ia entender o que acontecia ali atrás. Cinco minutos se passaram até que Marcão desengatou o pau do cu de Joca, que pegou uma toalha na sua bolsa e enxugou delicadamente o pau do artilheiro. Eu já estava com a pica ereta de novo, ali do lado, roçando a minha perna na de Marcão, quando resolvi arriscar. — Você não quer revesar, Joca? Pode sentar aqui no meu joelho e aí o Marcão descansa um pouco... — Boa idéia, Seu Vicente! — disse Tião ao volante, inocentemente. Bola, o massagista, dormia e roncava profundamente no banco da frente. Joca pulou para o meu lado, passando a perna por cima de mim, a bunda quase encostando na minha cara. Marcão deu um o sorrisinho e aproveitou para se recompor, vestindo o short. Joca nem se preocupou em sentar no meu joelho. Foi logo segurando o meu pau e encaixando no cu. O neguinho era mestre. De um só golpe a minha vara entrou toda, naquele cu quente e ainda lubrificado pela porra do Marcão. Em termos de "equipamento", sou um pouco menor que Marcão e o goleiro ainda encarnou em mim. — Esse "fusquinha" aí não anda mais rápido, não? — perguntou Joca olhando diretamente nos meus olhos, como se falasse com o motorista. — A minha casa já está chegando. Tião resmungou qualquer coisa e eu entendi o recado. Não havia tempo a perder. Marcão ao lado, acompanhava a foda e alisava seu pau em cima do short. Eu aumentei o vai e vém, enfiando forte naquele cuzinho delicioso e tomei coragem para testar a fama de machão de Marcão, o nosso artilheiro. Com carinho peguei a mão dele e coloquei sobre o pau de Joca, que também estava a ponto de gozar. Marcão resistiu, fez que não com a cabeça, puxou a mão para baixo, mas eu mantive a pressão. Voltei com a mão dele para o lugar, até que ficou com a mão pousada no pau de Joca. O machão não era tão machão como eu pensava. E terminamos assim. Eu gozando no cu do goleiro, com a minha mão esquerda envolvendo a mão de Marcão, que agora punhetava o pau de Joca. Joca gozou também, molhando todo o chão do carro. Minutos depois ele me limpava com a mesma toalha e vestia o short. Na curva da amendoeira Tião parou e Joca desceu do carro, todo alegre, agradecendo muito a carona. Marcão limpou a mão de porra nas minhas coxas, encostou a cabeça no alto do banco e relaxou para dormir. Eu, por minha vez, estava prá lá de excitado. Tião acelerou um pouco mais e o Fusca seguiu viagem. Continua!

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Bob e a família - Primeira Parte

Parte 1 Carlos Magno Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as "camisinhas" ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos

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BOB E A FAMÍLIA Parte 4 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Quinta Parte

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Bob e a Família - Segunda Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 2 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Terceira Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

O ARMÁRIO

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários

O ARMÁRIO, Segunda Parte

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O ARMÁRIO, Terceira Parte

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O Bar do Chinês, Segunda Parte

Alex e Chiang abriram o bar pela manhã e o movimento correu normal até o final da tarde. A grande maioria de clientes era os freqüentadores da praia próxima ao bar, uma das mais concorridas da cidade. O calor era infernal naquele início de tarde. Alex vestia um short preto largo e uma camiseta regata, toda furada, para tentar amenizar o calor. Chiang deixou o bar com o empregado e

O Cata-Corno, Parte Dois

Duzentos metros à frente, o ônibus começou a subir a serra e, na primeira grande curva, mais uma vez o surfista — desta vez engatado na namorada — caiu lentamente para trás, encostando de novo a bunda no segurança. Rodrigo sorriu para nós e ficou curtindo o contato. Desta vez o rapaz não olhou para trás nem pediu desculpas. Ficou ali, com o rabo roçando no pau do negão, os dois

O Cata-Corno, Parte Tres

Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele

O Cata-Corno, Parte Uma

Quando eu entrei no ônibus, já não havia lugar para sentar nas 42 poltronas do velho cata-corno. Cinco pessoas estavam de pé e, pedindo licença, logo me dirigi para a "cozinha", aquele último espaço no corredor, ao lado das duas últimas poltronas e da porta do velho banheiro de bordo, interditado há muitos anos. Sabia que era um lugar tranquilo, principalmente porque estava com o

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O Inocente, Parte Dois

No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro

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Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que

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O Time de Futebol, Parte Uma

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O Tratamento do Comprade Mazinho

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