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Pintando o Sete - Segunda Parte

by Darcy Magno


PAI, FILHO E PINTOR (segunda parte) Quando entrou no apartamento, Rodrigo viu o negão deitado em seu quarto, praticamente nu, e se arrependeu daquela decisão. Mas o que estava feito, estava feito. Ao passar na cozinha para beber água, teve a idéia. Entrou no quarto de empregada, que ainda tinha cheiro forte de tinha, e procurou alguma pista nas coisas de Guto. Nada até agora. Continuou mexendo, verificando cada item até que encontrou o frasco de sonífero. Com o vidro na mão, sentiu novamente aquela pontada na bunda e aí teve a certeza que tinha sido enrabado na noite anterior. Praticamente chorou ali mesmo, mas tentou se controlar. Deixou tudo no lugar, mas antes de sair despejou o sonífero no tanque da área e encheu o frasco com água filtrada. Ässim ninguém cai nesse golpe de novo.”, pensou o rapaz. Deu uma geral na casa e foi para o quarto do pai, onde dormiria aquela noite. Teve certeza de que nada tinha sido levado, a não ser a sua honra de macho. Foi dormir tarde, pensando no assunto. Ao mesmo tempo, Rodrigo se recusava a acreditar que Guto fosse perigoso. Muito pelo contrário, achava ele gentil e solícito. Novamente seu rabo doeu e Rodrigo acaricou suavemente a bunda. Ficou assim por um tempo, até que a dor passou, mas seu pau endurecia. E ficou duro rapidamente, como uma rocha. Rodrigo começou a se masturbar violentamente. Não queria, mas acabou imaginando como Guto teria conseguido comer seu cu. Com a mão direita em torno do pau, batia punheta e tentava se concentrar na morena que tinha transado dias atrás, mas sua mente se recusava e voltava para a cena de sexo com Guto. Gozou muito e acabou dormindo como estava. No dia seguinte acordou bem cedo e deixou um bilhete para Guto. Queria encerrar aquele pesadelo e preferia pensar que tudo tinha sido a sua imaginação, com aquela história que Sergio tinha contado no bar. Também não queria confirmar nada, por isso anotou mentalmente para desmarcar o médico. A dor não era tão grande assim e ia passar. No bilhete, disse que ele acabasse o serviço todo, batesse a porta e passasse no seu trabalho para receber. Explicou que o pai voltaria daí a três dias e tudo deveria estar pronto. Guto estranhou o bilhete e ficou magoado, principalmente porque a sua aventura estava chegando ao fim; agora tinha certeza que tinha se apaixonado pelo outro. Arrumou o apartamento todo, pegou suas coisas e foi até o trabalho de Rodrigo. Esperava vê-lo mais uma vez, mas foi a secretária que o atendeu, entregando o dinheiro e pedindo que ele assinasse o recibo. Guto foi embora, voltando para o seu quarto na favela da Rocinha. Mas, uma vez provado o fruto proibido, ele queria mais. Ficou maquinando seu próximo passo e alisou suavemente a chave que tinha copiado, da porta principal do apartamento. Ainda voltaria lá e levaria o frasco do sonífero. Naquele mesmo momento, Rodrigo estava perdido em seus pensamentos, lembrando do corpo de Guto, deitado, semi-nu, na sua cama. O telefone da sua mesa tocou furiosamente e ele voltou à realidade. Era o pai que ligava para avisar que estava chegando no dia seguinte de São Paulo, ia deixar as malas e depois sairia para encontrar com uma mulher, e depois iam para o apartamento assim por volta de onze da noite. Rodrigo disse que talvez ficasse em casa, mas que não atrapalharia o programa do “velho”. Silvio riu no telefone, dizendo que o “velho” ainda estava firme como uma rocha e não perdia a chance de comer uma gatinha, de preferência loura autêntica e madura. Os dois desligaram e Rodrigo continuou no computador, tentando se distrair daqueles pensamento a respeito de Guto. No sábado à noite, a campainha do apartamento tocou e Guto vestiu a sunga para atender. Era Guto. Rodrigo disfarçou a sua surpresa, mas convidou o pintor para entrar. No início Rodrigo não se mostrou muito contente com a visita, mas acabou gostando do papo, como sempre acontecia. Rodrigo preveniu Guto que o pai já tinha voltado para casa e que por volta das dez ele precisava sair, porque Sílvio ia trazer uma companhia para casa. Guto concordou e fez várias perguntas, como é que Rodrigo estava no trabalho, se o pai tinha gostado da pintura etc, etc. Os dois seguiram conversando até que Guto pediu uma bebida qualquer. Rodrigo concordou, pegou os copos e trouxe duas latas de cerveja, super-geladas. Foram bebendo, bebendo e Rodrigo não desgrudava os olhos de Guto. O rapaz parecia descontraído e Rodrigo percebeu que de vez em quando ele olhava seu volume no short. Agora era o plano de Rodrigo que começava. Ele disse que ia buscar novas cervejas, mas na cozinha ficou vigiando as atitudes de Guto, pela fresta da porta. Guto olhou para os lados e quando viu que estava sozinho, pegou o frasco do sonífero (na verdade, água pura) e despejou as gotas no copo de Rodrigo. Escondido na cozinha o outro sorriu e foi até a geladeira; pegou mais cervejas. Rodrigo bebeu a cerveja toda, de um só gole, e Guto sorriu ligeiramente, antegozando os prazeres que viriam. Beberam ainda mais quatro cervejas e Rodrigo fingiu que estava com muito sono. Mal fechou os olhos, sentiu que Guto se mexia no sofá. Com os olhos semi-cerrados, viu o negão tirar o pau duro da calça jeans e começar a se masturbar. Pelo tamanho do membro do negão, agora Rodrigo tinha certeza porque seu cu tinha doído dias antes. Algum tempo depois, Guto se aproximou e puxou a sunga de Rodrigo até os seus joelhos. Caiu de boca no pau dele, que ficou duro de primeira. “O negão sabe chupar um caralho”, pensou Rodrigo. Enquanto chupava, Guto molhou bem o pau de Rodrigo; em seguinda, juntou as pernas do rapaz e puxou seu corpo ligeiramente para baixo. De costas para Rodrigo, Guto colocou mais saliva em seu cu e sentou na vara do rapaz. Rodrigo agora podia abrir mais os olhos e viu sua pica entrar lentamente e desaparecer na olhota do negão, que rebolava a bunda freneticamente, como se estivesse em pleno Carnaval. Ainda fingindo que dormia, Rodrigo começava a gostar daquilo. Quanto mais o negão subia e descia no seu pau, mais ele curtia. Não demorou muito e gozou. Guto, que se masturbava violentamente, também gozou quando sentiu aquele líquido quente subir cu acima. A porra foi tão longe que cobriu a mesa. Guto ainda ficou sentado na pica de Rodrigo enterrada na bunda por uns cinco minutos e depois ... plop... tirou a vara do cu. Como na vez anterior, Guto foi ao banheiro, se limpou e voltou já vestido, com uma toalha úmida para limpar o pau que tinha acabado de comer sua bunda. Limpou Rodrigo com toda delicadeza, vestiu a sunga dele, limpou a mesa e se sentou no sofá em frente, acendendo um cigarro. Rodrigo também queria fumar um cigarro, mas tinha que continuar fingindo. Os dois permaneciam quase na mesma posição. Por volta de nove horas da noite, Rodrigo de repente “despertou”, olhando para Guto com um ar de interrogação. Guto ficou frustrado, e lamentou não ter colocado uma dose mais forte de sonífero, porque ainda queria transar e comer o cu de Rodrigo, mas achou que por hoje estava bem. — Você dormiu pesado, amigo! Acho que você não está aguentando mais a birita! — disse Guto. Rodrigo riu também e explicou que estava trabalhando muito e que as noitadas estavam acabando com ele. No íntimo, queria mesmo levar o negão para a sua cama, para comer um cu como se deve, mas preferiu parar por ali. Foi nesse momento que percebeu que tinha gostado de comer um cu de homem; oficialmente era a sua primeira vez, mas sabia que dali para frente ia querer mais. Ainda conversaram um pouco, mas foi o próprio Guto que resolveu ir embora, porque o pai de Rodrigo estava para chegar. Na porta se despediram, prometendo se encontrar na praia qualquer dia. Rodrigo ajeitou as coisas na sala e na cozinha, tomou um banho e caiu na cama. Depois daquela trepada fantástica, seu corpo reclamava uma cama, urgentemente. Dormiu com um sorriso nos lábios. Fim da Segunda Parte - Continua Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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Pintando o Sete - Conclusão

PAI, FILHO E PINTOR (terceira parte) Depois daquele segunda experiência com Rodrigo, Guto deixou o apartamento e se sentou no bar em frente ao prédio de amigo e viu a luz do quarto dele se apagar. Estava apaixonado e queria mais sexo com ele; o tempo todo. Queria Rodrigo como seu amante. Na terceira cerveja, viu Silvio, o pai de sua nova paixão, e uma loura escultural entrarem no

Pintando o Sete - Primeira Parte

PAI, FILHO E PINTOR (primeira parte) Guto era um rapaz de origem pobre, nascido numa favela de Copacabana, no Rio de Janeiro. Guto era negro e durante toda a adolescência enfrentou o preconceito racial em vários momentos de sua vida, não chegou a estudar muito, mas como era muito esperto, conseguia sobreviver fazendo pequenos trabalhos. Aos 25 anos de idade, já tinha vivido com uma

Pintando o Sete - Segunda Parte

PAI, FILHO E PINTOR (segunda parte) Quando entrou no apartamento, Rodrigo viu o negão deitado em seu quarto, praticamente nu, e se arrependeu daquela decisão. Mas o que estava feito, estava feito. Ao passar na cozinha para beber água, teve a idéia. Entrou no quarto de empregada, que ainda tinha cheiro forte de tinha, e procurou alguma pista nas coisas de Guto. Nada até agora.

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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