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Suruba Nota 10

by Ronaldo


Sempre me lembro com saudades sinceras do tempo em que era solteiro e minhas preocupações eram restritas apenas a quem comer hoje, devido à fartura na oferta. O famoso caderninho de telefones... De todas as pessoas que conheci, havia um cara especial, chamado Remo, que me ensinou a imensidão do prazer sexual, ainda limitado na minha cabeça a um pau e uma bunda juntos. Remo era um cara gostosão, jeito másculo, bunda firme, grande, peitoral trabalhado, um belo cacete de uns 17 cm, mas passivo exclusivo. Eu menos musculoso, mas com um pau de 21x5, ativo preferencial, sempre disposto a uma transa legal. Costumávamos nos ver tipo uma vez por semana ou a cada quinze dias, era sempre muito bom, eu gostava à beça de meter naquele cu de macho, apertado, quente, que dava sem frescura, só pedindo vara, agüentando bastante tempo. Também era legal ser chupado por aquela boca de veludo, aquela língua ágil, úmida, deslizando por toda a extensão do cacete, brincando com as bolas, lambendo a glande, mordiscando de leve. E adorava afundar a cara entre as carnes da bunda fantástica que ele tinha, lamber e chupar aquele buraquinho gostoso, passar a barba mal feita, meter 2 ou 3 dedos, deixar bem lubrificado com saliva pra facilitar a penetração. Pra mim isso era tudo que o sexo oferecia. Um dia Remo veio mais afoito e perguntou se eu não queria ir a uma festa com ele, que iria acabar na maior suruba. Sexo grupal é uma fantasia comum, topei na hora. Estava meio sem jeito no início da festa, afinal todos se conheciam, só eu era estranho ali. Lá pelas tantas, uns caras começaram a sumir, outros apareciam dos quartos, do jardim, dos banheiros da casa, outros ainda estavam no maior amasso na sala, já na penumbra. O sinal verde foi o próprio Remo me beijando e acariciando meu pau por cima da roupa, beijando meu peito, a camisa aberta, descendo, abrindo minha calça e caindo de boca no pau, que já nem latejava mais, de tão duro. Enquanto ele me chupava, um cara me beijou na boca, beijo gostoso, de língua, sugando, enfiando a língua, me lambendo por dentro da boca. Outro começou a chupar meu peito, brincando com os mamilos, e Remo dando o trato completo no pau. Abraçava um e outro, beijava um, beijava dois num beijo de 3, me virei e deixei um chupando meu cu, o Remo no caralho, enquanto chupava o cu de um garoto de uns 18 ou 19 anos, bem gostosinho, chupei um caralho gigantesco que apareceu não sei de onde, forçando entrada no cu do garoto, que gemia de prazer. Era uma visão linda. Daí, Remo disse que queria ser penetrado, pedia sem parar "me fode, cara", e foi o que eu fiz, meti sobre ele, que estava deitado de costas. O cara que estava me chupando no cu continuou com a língua esperta, apareceu outro cara pra eu beijar. Remo mudou a posição toda, me deitou de costas, sentou-se de primeira no caralho, virado de frente pra mim e se inclinou, me abraçando e beijando. O cara que estava chupando meu cu ficou sem posição, não pensou duas vezes e, pra meu espanto, meteu o pau dele junto no Remo. Foi a minha primeira dupla penetração anal. Remo gritava feito um desesperado "me rasga, mete, alarga esse cu", não sei como agüentou. Logo que tirei meu caralho, ainda sem gozar, vi um filete de sangue escorrer pela perna dele, que me confessou que foi o maior prazer que já sentiu na vida, disse que doeu demais, mas que a sensação de ser invadido por dois machos ao mesmo tempo era tudo o que ele queria, que sempre quis ser a puta de dois cachorros. Estranhei aquele jeito dele falar, pois não curto expressões femininas, essas de minha putinha, minha bucetinha quando estou com outro cara, mas tudo bem. Nem bem saí de cima do Remo, um cara louro, magro, bonito, caiu de boca no meu pau e chupou até eu gozar. Gozei bastante, estava muito excitado e enchi a boca dele de porra, até escorreu pelos cantos da boca e lambuzou a cara do rapaz. Sexo oral não me satisfaz, ainda não tinha metido direito, pois a dupla deixa pouca liberdade de movimento. Não dei bobeira, vi um cara de 4 sendo comido por um outro ajoelhado atrás e fui logo passando a mão na bunda à mostra, peluda, durinha, pequena, um rabinho tenso. O dono não resistiu e deu uma rebolada discreta, cheguei mais perto e posicionei a cabeça do pau. Não acreditei quando o cara chegou pra trás de uma vez e fez metade do pau entrar de primeira, só emitindo um gemido seco. Em pouco tempo estávamos sincronizados no movimento, ele entrando e saindo do cara de 4 e me deixando meter fundo, num vai-vem frenético. Pediu pra eu gozar fora, e depois de algum tempo tirei o pau de dentro, tirei a camisinha e melei a bunda dele toda com a porra quente e grossa. Já estava começando a gostar da coisa... caí de lado pra descansar um pouco, veio uma bicha muito pintosa e chupou a bunda melada do sujeito, que ainda não tinha gozado e continuava metendo forte. Um pouco à frente, um cara mijava fartamente em cima de outro cara, que se esforçava pra beber um pouco da chuva. Gemidos eram ouvidos por todo lado. Me levantei pra ir ao banheiro e fui seguido por um cara baixinho, moreno, bem malhado. Quando me preparava pra mijar, ele pegou meu pau, pediu pra eu mijar com ele me chupando, foi uma sensação diferente, mas que deu muito prazer ao rapaz, que se masturbou e até gozou bebendo tudo que urinei. Ele em seguida me confessou que sua maior fantasia, ainda não realizada, era de chupar o pau do cara enquanto o cara estivesse defecando. Estranhei, mas vi que era preconceito meu e procurei não pensar nisso de modo negativo, se era a dele... o Remo nessas alturas estava sumido. Acho que fora de combate pelo estrago que produzimos. Resolvi ir procurá-lo e, entrando num quarto vi um rapaz algemado na cama, sendo dominado por um outro, que chupava e dava pro algemado, que não podia se mexer. Desci pra cozinha e vi uma outra coisa que me impressionou muito, um cara metendo a mão inteira no rabo do outro. Aquilo me deixou fascinado, fui chegando perto pra ver como era possível e o que metia me perguntou se eu queria meter também. Disse que queria, até hipnotiado, mas meu pau ficou mole, não entendi. Calcei uma luva, passei uma gordura na mão e fui metendo, primeiro um dedo, depois 3, depois 5, indo e voltando. Vi o cara que estava levando mão no rabo abrir um vidrinho e cheirar uma coisa, que o outro me disse que era um vasodilatador que facilita a dilatação anal. Pensei que fosse droga, mas não era exatamente entorpecente, nem viciante. Na hora fiquei receoso, pois não curto drogas e sou contra. Mas não saí da situação e foi incrível sentir até o punho entrar e sair. Fiquei meio sem graça, pois nessa hora, eu com quase metade do antebraço enfiado no cara, entra o Remo me procurando e diz: "Estou vendo que você já se enturmou. Um dia faremos isso nós dois". Daí a pouco meu instrutor de fist fucking já queria meter de novo, fui embora dali, o pau mole, mole. Já estava perto do dia amanhecer e eu ainda queria gozar de novo. Ainda tinha gente fodendo, mas a maioria já estava descansando ou indo embora. Remo queria só uma boa cama. Eu estava excitado com tantas novas experiências, adquiridas todas de uma só vez, e queria gozar ao velho estilo. Foi quando vi um cara sendo comido em pé, as costas dobradas, se apoiando na parede. O cara que comia metia com força e o passivo perdia o equilíbrio às vezes. Fui pra frente dele, oferecendo meu pau pra ele chupar. Não aconteceu nada demais nessa hora, ele chupou legal, mas foi uma chupada e só. O outro metia forte, mas era uma foda, só. Mas foi bom demais, gozamos os três praticamente juntos, primeiro o que metia, depois eu na boca do passivo, depois ele próprio, se sentindo o mais feliz dos putos, após satisfazer seus dois machos. Quase desmaiando, apeguei-me ao Remo e fomos para a casa dele acabar de amanhecer o dia. Depois disso, fizemos outras loucuras menores ou em separado, mas nunca nos esqueceremos dessa noite dedicada inteira a Afrodite, a deusa do amor carnal.

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2 Gay Erotic Stories from Ronaldo

Sauna Lust

I had never been to sauna. I was 29 and decided not to spend the whole of my life without being fucked. I started to plan three months ahead. On that day, I went to the counter. You could see a young cute guy at the counter. He was in his twenties. I said I only wanted hot baths and sauna. He was so innocent. This was true love for me! I went to the locker room. A number of

Suruba Nota 10

Sempre me lembro com saudades sinceras do tempo em que era solteiro e minhas preocupações eram restritas apenas a quem comer hoje, devido à fartura na oferta. O famoso caderninho de telefones... De todas as pessoas que conheci, havia um cara especial, chamado Remo, que me ensinou a imensidão do prazer sexual, ainda limitado na minha cabeça a um pau e uma bunda juntos. Remo era um

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Web-01: vampire_2.0.3.07
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