Gay Erotic Stories

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Taça

by Guto


No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme o tempo avançava, e cada vez mais eu sentia vontade de conhecer aquele homem fascinante, inteligente, que estava me conquistando cada vez mais. Durante alguns meses, apenas pelo chat, nos tornamos grandes amigos, e talvez até mais. Tínhamos algumas "relações virtuais", onde eu contava uma fantasia para ele e os dois se masturbavam diversas vezes. O orgasmo chegava tão natural e intensamente que parecia que eu tinha mesmo tido sexo com um homem mais experiente. Cada vez mais, eu me interessava por aquele homem, e a curiosidade estava me deixando louco, assim como a estranha paixão por alguém que eu não conhecia. Após as férias, pouco antes de eu retornar ao trabalho, a mãe dele, que mora em Belo Horizonte, ficou doente, e ele teria que vir ao Brasil visitá-la. Há males que vêm para o bem. Ele me contou que após passar um mês em Belo Horizonte, ele viria a São Paulo para me visitar e ver alguns velhos amigos. Minha alegria era incomensurável, pois eu iria conhecer o homem a quem eu tanto queria conhecer, e até meu humor em relação a meus parentes mudou, e eles repararam, tanto que minha irmã estranhou e perguntou se eu estava namorando... Durante o mês em que ele estava em Belô, nos comunicávamos duas vezes por semana pela internet, pois eu não queria que aparecessem ligações de Belo Horizonte na conta telefônica da minha casa. Ele me disse que havia contado à irmã, de Belô, também, sobre mim, e eu até conversei alguns minutos com ela. Era muito simpática, e confessou que seu irmão estava muito apaixonado por mim, mesmo a diferença de mais de vinte e cinco anos que havia entre nós. Nunca me assustei pela diferença de idade até então, mas confesso que fiquei surpreso. Os arranjos para a vinda dele a São Paulo foram feitos uma semana antes. Ele ficaria três dias em um hotel na região da Paulista, longe da minha casa, uma vez que moro na zona Norte, e chegaria em um sábado à noite e partiria segunda à noite. Infelizmente, eu começaria a trabalhar na segunda-feira, mas teríamos um dia todo e uma noite disponíveis, e assim foi. Na sexta à noite, última vez que conversamos, acertamos que nos encontraríamos às oito da noite no saguão do hotel, no sábado, então saí de casa às seis, peguei o metrô e fui ao hotel. Como cheguei muito cedo, fui antes ao Conjunto Nacional, onde vi um vendedor de uma livraria muito gostoso, flertei com ele e em seguida fui ao hotel. Cheguei sete e cinquenta, e esperei por ele na porta do hotel até o segurança me oferecer para esperar lá dentro. Alguns minutos depois, ouço a voz de um homem chamar por mim em inglês (eu sou professor de inglês, então sempre conversávamos nessa língua). Ao me virar, deparo-me com um senhor muito atraente, da minha altura, cabelos brancos, e olhos profundos. Nos abraçamos por um minuto, e começamos a conversar. Como ele mora perto de Hollywood, esse foi o primeiro de uma longa lista de assuntos, durante o qual ele bebeu uma caipirinha para se lembrar do Brasil e eu uma Coca. Após um longo papo, fomos ao quarto dele, sob um pretexto qualquer que nem sequer me lembro, e lá falamos um pouco mais. De presente, ele me trouxe uma taça de estanho de São João Del Rei, muito bonita, e poucos segundos depois estávamos nos beijando como loucos. Ele passava as mãos ainda frias pelos meus mamilos, e eu coloquei minha mão sobre o pênis dele ainda debaixo da calça. Já estava duro, assim como o meu, e logo em seguida ele se levantou, eu sentado na cama, e abri a calça dele eu vi seu pênis. Não queria admirá-lo, portanto parti logo para um boquete delicioso, com a minha língua sentindo suas veias pulsarem na minha boca. A cabeça estava quente, e eu acariciava cada pedacinho, chupava de lado, chupava as bolas, fazia de tudo. Nos deitamos, então, para começar a fazer o melhor 69 de minha vida na cama do hotel, os dois suavam com o calor da noite. Já estávamos ambos nus, e eu chupava o pau dele com tanta força que ele gemia e pedia para ir mais devagar. Logo após, ele se colocou sobre mim e com meu pau encostando no dele, começou a fazer um vai-e-vem delicioso, e eu acariciava ele com meus pés. Foi delicioso, e eu queria agradecê-lo, portanto recomecei a fazer o que mais sei: boquetear aquele pau delicioso, e recomeçamos o 69 de antes, mas dessa vez eu também masturbava o pênis dele na minha boca para aumentar o prazer, e ele fazia o mesmo comigo. Ele logo gozou, e foi delicioso sentir o gosto do sêmen dele escorrer pelos meus lábios. Era o mesmo gosto do meu, pois eu sempre expermento após me masturbar. Eu demorei mais para gozar, mas quando gozei, quase desmaiei de prazer. Ele engoliu cada gota, e então nos beijamos novamente. Após isso, fomos ao banho para ir jantar. Durante o banho, aproveitamos mais para explorar nossos corpos, ensaboando diversas vezes as mesmas partes. Ficamos debaixo do chuveiro por mais de vinte minutos, e durante o banho eu chupei o pau dele novamente e ele me masturbou. Foi o segundo melhor banho da minha vida. Após isso, liguei para minha mãe e disse que estava na casa de um amigo, e ela acreditou. Portanto, fomos ao Red´s da Av. Paulista para jantar. Lá, conversamos mais um pouco e comemos ao som de músicas dos anos 60 e 70, o que ele adorou, e eu também, por vê-lo feliz. Porém, a noite se aproximava do fim. No final do jantar, liguei para minha mãe me pegar no Red´s e pouco antes dela chegar ele partiu num táxi. Nos veríamos novamente no dia seguinte. A parte mais difícil foi explicar o que era aquela taça, mas falei uma dúzia de besteiras e minha mãe acreditou, e ainda colocou o troféu da minha façanha sigilosa no nicho principal da entrada da minha casa, como um símbolo do segredo que eu guardo. No dia seguinte, nos encontramos na frente do hotel, onde ele almoçava, uma vez que eu estava atrasado, e nos dirigimos à Galeria Nacional. Infelizmente, as lojas estavam fechadas, mas tomamos um café e rumamos ao Masp, onde ocorria a feira de antiguidades, já que era dmingo. Passeamos e conversamos, e andamos até o edifício da Gazeta, onde eu havia estudado o ano anterior. Por volta das seis horas, nos despedimos pela última vez e eu fui embora, com minha irmã, e ele de táxi, de volta ao hotel. Foi a última vez que o vi, e provavelmente não o verei de novo. Me correspondi com ele por um tempo através de e-mail, mas devido ao meu horário, não pudemos mais conversar no chat e logo parei de me corresponder com ele. Sei que se eu tivesse continuado com essa loucura, poderia fazer alguma besteira com a minha vida e, acima de tudo, com a dele. Portanto, resolvi encerrar nossa relação, que já estava fadada à amizade. Mas a taça ainda está aqui em casa, e nela meus pais já beberam vinho junto comigo, um gesto tão simbólico e secreto mas que significou muito para mim. e-mail: guto_pm@yahoo.com Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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6 Gay Erotic Stories from Guto

A Primeira Internacional

Último dia 1o. de junho, fiz a minha primeira viagem internacional. Fui de São Paulo a Lisboa, para visitar a Expo, última do milênio, e tudo mais. Um primo meu e a mulher dele foram junto, e a única chance que eu tinha de conhecer alguém legal no avião literalmente voou pelos ares. Porém, depois do embarque, me sentei na poltrona, que ficava na última fileira, e um cara bem mais

A Taça

No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme

Meu Vizinho

Era mais um dia de domingo no qual amigos de de meus pais se reuniam em nossa casa para a famosa macarronada, como tinhamos nos mudados a pouco tempo, e querendo ser gentil com a vizinhança meu pai convidou dois vizinhos sendo que um deles já é um senhor de idade casado com e netos que vivem com eles e o outro que é um filho desse senhor, o qual se chama Roberto. Roberto

Noite Inesquecível

Finalmente eu vou continuar minha história, de como terminou a noite com o Fábio. Depois de nossos pais terem saído, eu e ele estávamos sozinhos em casa, num apartamento na zona norte de São Paulo, em um lugar muito silencioso, muito agradável. E assim que nos certificamos que nossos pais tinham ido embora, eu e o Fábio nos beijamos por alguns minutos, explorando nossas bocas,

Taça

No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme

Um Dia No Clube

Eu freqüento o clube Esperia em São Paulo há pelo menos seis anos, mas nunca tinha me ocorrido nada igual. Eu faço natação há algum tempo, e todos os dias depois do treino eu ia tomar banho com alguns amigos. Os vestiários do clube possuem uma sala de chuveiros, então era comum conversarmos após o treino. Era um grupo grande, com mais ou menos seis ou sete pessoas, então o papo era

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Web-04: vampire_2.0.3.07
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