Gay Erotic Stories

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Vizinho Caralhudo

by Lal


Eu, 14 anos, na flor da minha adolescência, gatinho lindo, rodeado de meninas, não podia supor o que estaria para acontecer comigo.Há cinco anos, numa tarde, depois de um bate-bola com amigos da escola, cheguei suado ao meu prédio, sujo de terra, tênis imundo. Na mesma hora, chegava também André, morador do oitavo. Ele, uns 28 anos, solteiro, grandalhão, cara de play-boy, meio cafajeste, motoqueiro. Pegamos o mesmo elevador. Mal a porta fechou e começamos a subir, ele, sem qualquer vergonha, bolinou meus mamilos e esfregou suas grandes mãos na minha bunda. Pior: forçou que eu pegasse em sua volumosa rola, que quase explodia de tão dura em seu jeans apertado. Completamente transtornado, André me puxou pelos cabelos e lascou um beijo de língua. Eu não sabia o que fazer, nunca nenhum homem havia me beijado e nunca eu pensara em ter qualquer coisa nesse sentido. O máximo era ver meus colegas de escola pelados, quando a gente se trocava para jogar, ou meu pai, quando tomava banho comigo. O elevador parou no oitavo e eu deveria seguir até o décimo, onde moro. André abriu a porta, prendeu-a com o corpo e fez o convite: - Vamos lá, garoto, vamos em casa. Meus pais viajaram. Vamos brincar gostoso. Quero te ensinar a fazer sexo de verdade. - Não, cara, sem essa, não sou viado. - Melhor ainda. Vamos transar como dois machos gostam de fazer. Eu gosto de garotos bonitinhos como você, suados, sujos de escola, bem machinhos. Sem saber mais o que dizer e argumentar, tornei a dizer que não e, se ele continuasse, eu iria contar aos meus pais. André, sem aparentar qualquer medo, repetiu a dose: - Olha aqui, seu babaca, eu quero te ensinar a gozar gostoso, como todo homem faz com outro homem. Eu tô sozinho aqui. Sobe lá, inventa uma lorota qualquer pros seus pais e vem pra cá. Vou deixar a porta aberta.Mas olha aqui, não tome banho. Te quero sujo assim. Fechou a porta e o elevador voltou a subir. Eu tremia. Esperei alguns minutos no corredor, antes de entrar em casa, pois estava na cara o meu transtorno. Meus pais iriam sacar tudo e eu teria de contar. Seria o maior escândalo. Acho que meu pai cometeria um crime. Seria uma desgraça. Tomei coragem e entrei. Sorte: ninguém em casa, também. Sentei-me no sofá e, totalmente atordoado, as palavras de André martelavam minha cabeça... Pus um CD do Bon Jovi, bem alto, tentando esquecer aquilo tudo. Pensei em ligar para uns amigos e contar o que o safado havia dito. Mas isso eu não poderia contar pra ninguém. Os carinhas iriam duvidar da minha masculinidade. Não iriam acreditar que eu não fui com o cara. Quinze minutos, meia hora, uma hora e as palavras de André se repetindo em minha cabecinha jovem demais... "Vou deixar a porta aberta... Vamos transar como dois machos gostam de fazer..." Totalmente hipnotizado pelas palavras do cafajeste, desci até o oitavo, pela escada. Respirei fundo e abri a porta da casa dele. André estava nu, de pau duro, batendo punheta, deitado no chão da sala acarpetada. Ergueu a cabeça e, rindo, o sacana disse. - Não aguentou, né, garotinho? Ficou com vontade de experimentar a pistola do gato aqui, né? Vou te ensinar de verdade como os machos fodem... Vem cá, chega mais perto, não vou te machucar. Tire o tênis e a camiseta... Fiz o que ele mandou. Deitei-me ao lado dele. André ergueu seu forte corpo e indo em direção aos meus pes, começou a lambê-los, até entre os vãos dos meus dedos. Depois foi subindo sua língua pelas minhas coxas, mordeu meus peitinhos, duros. Enfiou sua língua no meu ouvido e mordeu meu pescoço. Fiquei totalmente tomado. Não podia supor que aquilo fosse verdade. Mas era algo tão bom, tão diferente que, imóvel, deixei que André continuasse com a sacanagem. Puxando com força meu short imundo de barro do jogo na escola, levou sua língua à minha fenda suada e lambeu muito meu cuzinho virgem. Meu pau estava tão duro, que batia em minha barriga. André levou minha mão ao seu caralho e pediu que eu batesse punheta, enquanto ele continuava sua exploração de língua por todo o meu corpo. Não demorou, me pôs sentado e, ficando em pé à minha frente, forçou a entrada de seu grosso pau em minha boca. Eu relutei, mas aos poucos fui cedendo. Ele fazia um vaivém vigoroso, segurando minha cabeça com as duas mãos. Ele estava literalmente fodendo minha garganta. - Não morde, abre bem a boca, suga minha pica, faz de conta que ela é um pirulito ou um sorvete. Suga, suga... Ao mesmo tempo que aquilo tudo me dava prazer, meus pais, meus amiguinhos, minhas namoradinhas não saíam da minha cabeça e eu comecei a chorar... André abaixou-se, me abraçou e disse: - Cara, você não está cometendo nenhum crime. Ninguém vai saber disto. Só nós dois. Se você esta gostando, pra que chorar? Enxugou minhas lágrimas, me deu um longo e viril beijo. Eu estava totalmente entregue àquele cara forte, bem mais velho que eu... Senti segurança e firmeza. Meu tesão não passava. André voltou a lamber meu cuzinho. Levantou-se foi até o banheiro e trouxe xilocaina gel e uma camisinha. Lambuzou meu cu e enfiou, delicadamente, um dedo. Pôs mais gel anestésico e enfiou dois dedos. Em seguida, colocou a camisinha com dificuldade naquele caralho grosso e, com cuidado, foi me arrombando. Virou-me de quatro e, com estocadas compassadas, penetrou com mais força. Eu gemia e chorava, mas aquilo era bom demais para parar ali. Não demorou muito, senti que André gozou e, me punhetando, esporrei como nunca havia esporrado antes, em esguichos, lambuzando o carpete. Ele tirou a rola do meu cu, deitou-se ao meu lado e alisou longamente meus cabelos, me dando beijinhos em todo o rosto. Serviu-me um copo de Coca e perguntou: - Foi bom? Gostou da primeira aula? Disse sim com a cabeça. Ele me ajudou a vestir a roupa. Subi como desci. Entrei em casa totalmente outro do que saira há poucos minutos. Meus pais já estavam lá. Passei a ver tudo com outros olhos... Durante uns dois anos, André me deu aulas quase todas as tardes. Foi uma forte paixão. Há uns três anos, ele e sua família foram morar em Santa Catarina. Perdi totalmente o contato, mas até hoje não esqueço aquela primeira vez.

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Calouros

Havia acabado de entrar na faculdade e já tinha arrumado dois colegas legais: Henrique e Gustavo. Matávamos aula para ir aos botecos em frente a escola e saíamos juntos nos finais de semana: eram os meus grandes companheiros de farra. De uns tempos para cá, começamos os três a reparar numa figura nova que tinha aparecido na classe. Como estudávamos numa faculdade cara, eu e a

Vizinho Caralhudo

Eu, 14 anos, na flor da minha adolescência, gatinho lindo, rodeado de meninas, não podia supor o que estaria para acontecer comigo.Há cinco anos, numa tarde, depois de um bate-bola com amigos da escola, cheguei suado ao meu prédio, sujo de terra, tênis imundo. Na mesma hora, chegava também André, morador do oitavo. Ele, uns 28 anos, solteiro, grandalhão, cara de play-boy, meio

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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