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A Arte de Dominar o Entrevistado

by 100% Ativo


A ARTE DE DOMINAR O ENTREVISTADO

Olá, pessoal. Meu nome é Demerval (nome fictëcio), sou mulato, meio magro, alto, de olhos e cabelos pretos. Trabalho com propaganda polëtica (razão pela qual os nomes aqui estarão trocados) e com jornal. Não sou formado e faço reportagem melhor que muito filhinho de papai que sai da faculdade de Jornalismo com canudo na mão... Mas a questão não é essa. Para matar meu tempo numa punheta mais intelectual, e também pra deixar aqui um contato pra conhecer pessoas diferentes, pensei em contar uma das fodas que tive. Tudo começou numa sexta-feira. Eu trabalhava na época como um repñrter meio faz tudo em uma cidade da Baixada Fluminense e tava lá pra ver se conseguia um contato polëtico. Sñ que naquele dia, em particular, eu tava doido pra dar seis horas, para eu ir embora. Infelizmente o chefe me arranjou um trabalho no fim de semana. Estranhei porque dificilmente acontecia alguma coisa importante no þltimo minuto. O pior é que não havia acontecido. Simplesmente tinha um cara – um maluco qualquer – que clamava ser capaz de caçar um jacaré com as prñprias mãos. Na época tinha um jacaré assustando as pessoas perto de um riacho – ou seria valão? – em Xerém. Tinham saëdo duas notëcias de pessoas atacadas, mas a Defesa Civil não conseguiu encontrar o bicho. Aparentemente eu ia ajudar a fotografar e documentar a possëvel futura captura do monstro. Quando eu conheci o sujeito, achei que não podia ser pior. Era mais velho que eu – mas nem tanto; devia ter 35 anos – e achava que era dono do mundo. Cheio de marra, não apertou a mão que eu estendi a ele e estranhou quando eu disse a ele que “não tinha mais ninguém” e que eu sozinho iria escrever E fotografar. Fisicamente, o cara era branco, com cabelo entre o loiro e o branco curtinho, máquina 1, de 1,70m, corpo parrudo, com um cavanhaque safado e a barba por fazer. Sñ que era meio caladão, pouco amistoso e se achava o máximo. Depois que entramos no carro do jornal – um autêntico Caravan, acreditem se quiserem – eu fiz algumas perguntas na qualidade de repñrter mesmo, mas o cara parecia meio irritadiço e não respondia nada sem marra. E como eu já estava puto da vida de ter que trabalhar em plena sexta-feira à noite, resolvi calar a minha boca antes que acabasse tacando a mão na cara daquele panaca. Era noite, mas durante o dia inteiro fizera um calor desgraçado, de modo que eu ainda sentia meu corpo quente. De camisa com o botão em cima aberto, eu fazia carinho no meu peito enrolando o dedo em torno de uns pelos do peito – tenho poucos, mas tenho! – e tentava pensar em outras coisas, como por exemplo na minha vida. Tinha um tempão que eu não fodia ninguém. Isso, em parte porque não sou bombado e bonito pra caralho, em outra parte porque sou sñ ativo e, não curtindo muito nem chupar, fica difëcil achar gente compatëvel. Na verdade eu tava a fim, também, de achar um cara maneiro pra assentar a poeira, mas tava foda. Fui tirado dos meus devaneios pelo cara, que me chamou a atenção para o desvio na estrada que eu tinha de pegar. O nome dele, esqueci de dizer, era Omar. Eu tentei puxar um papo com ele pra quebrar o silêncio. Falei de polëtica, falei de mulher, falei de futebol, falei de todas essas porras que eu mesmo publico em jornal, mas o cara era muito calado mesmo. E definitivamente não se tratava de timidez. O cara era um merda – tinha o jeans mais surrado que eu já vi na vida e usava uma camisa preta. Fumava igual um desgraçado - o carro ia ficar fedendo durante um mês – mesmo depois de eu ter pedido pra ele parar. Em suma, o cara tinha um corpo gostosinho, mas me dava nos nervos. Sim, claro que ele era gostosinho. De outro modo, isso não seria um conto erñtico. Além do mais, eu ficava com a impressão de que o escroto olhava pro meu saco toda vez que eu coçava o pau.por cima da minha calça de tergal. Se fosse o caso, ele devia ter uma ñtima visão, pois eu tenho um pau grosso e o volume fica bem visëvel sob o tecido maleável da calça. Contudo, eu não tinha visão alguma. Não apenas tinha de dirigir, como também ele estava usando ñculos escuros, o que dificultava a porra toda. Depois de uns quarenta minutos de andanças no carro, paramos em um bairro pra lá da periferia, em uma área já perto de umas caichoeiras e de matos amplos. Escolhemos onde ir depois de pedir informaçøes a uns moradores de perto do local onde o jacaré fora visto pela þltima vez. Quando saltamos do carro ele falou por mais de cinco minutos pela primeira vez. Parecia mais entusiasmado. Falava em pegar o jacaré. Estava tão entusiasmado que chegou a me contagiar; fez-me pegar a máquina fotográfica e segui-lo durante duas horas sem que eu notasse direito que já anoitecera. Ele praguejava durante metade do tempo e na outra reclamava da minha lentidão, culpando-me por não acharmos o jacaré. Ou eu fazia barulho demais ou estava no lugar errado ou eu havia apontado a lanterna na direção que não devia. O fato é que nñs caminhamos ao longo de um pequeno riacho durante duas horas e eu comecei a concluir que aquele cara não entendia absolutamente nada de jacarés. Desconfiado de que ele ficara me secando no carro, eu aproveitei um momento, quando ele pediu licença para mijar e se aproximou de uma árvore. Eu imediatamente falei que também tava a fim de uma mijada e saquei meu pau pra fora quase em frente a ele, pra mijar na mesma árvore que ele. Tentei manter a fleuma e dar uma olhada no pau dele apenas de relance. Era grande, talvez maior que o meu. Mole, como estava, ele começava fino na base e ia encorpando, até terminar numa cabeçorra que jogava fora um jatinho de mijo fininho fininho. Pra não dar bandeira, eu mijava. Tava mesmo com vontade, botando pra fora um jato grosso e forte de urina. Ele fez uma cara de incomodado durante um segundo, mas tenho certeza de que olhou para o meu pau. Estava tudo muito escuro – obviamente eu não fiquei com a lanterna ligada sobre nossos paus na hora – mas eu estava bem certo do que vira. Com isso, decidi que ia botar a marra daquele cara abaixo. E eu já tava com todo tesão pra isso. Sñ não sabia como fazer. Insisti com ele para abandonarmos aquela busca maluca. Imaginei que no carro eu poderia tentar uma investida. Afinal, seria um lugar reservado. Além do mais, já eram mais ou menos dez horas da noite e estávamos na escuridão quase completa, sñ com a luz de uma Lua Minguante para mostrar uma trilha que seguëamos ao longo do riacho. Apesar de já estar de pau duro, minha veia jornalëstica me forçava a fazer anotaçøes num papel do tipo “Ele procura pegadas no chão” ou “Ele analisa o cheiro do solo”... Distraëdo, eu tropecei em uma raiz de árvore qualquer e, como isso não bastasse, rolei pra baixo no declive em direção ao riacho. Eu sñ senti uma dor lancinante no calcanhar e depois tudo foi uma confusão. Acho que eu gritei e soltei alguns palavrøes. Depois disso, sñ lembro do Omar por cima de mim, tentando me abraçar e me levantar. Continuei a andar apoiado nele, o meu braço sobre os ombros dele, mas sñ por dois minutos. Eu havia torcido o pé e ele doëa muito naquela hora. Eu falei pro Omar que eu não ia conseguir voltar. Era mais de uma hora de caminhada. Por outro lado, eu não me sentia nem um pouco confortável com o pensamento de ficar sozinho no meio do mato. E no desespero eu ainda pensava na possibilidade do sumido jacaré reaparecer e me encontrar sozinho. Logo, não deixei Omar voltar sozinho até o carro. Se bem que ele nem pensara nisso: ele não dirigia fazia anos. Nem tinha carteira de motorista. E pra variar, nossos celulares encontravam-se fora da área de cobertura. O cara parecia completamente apavorado, com medo de eu estar com a perna quebrada ou coisa assim. E, xingando cobras e lagartos, eu descobri que tinha de acalmá-lo ao mesmo tempo que buscava forças para suportar a dor. Mandei Omar buscar uma caverna prñxima em vão. Na falta de um lugar abrigado, ele juntou algumas folhas secas no chão entre algumas árvores e nñs ficamos ali. O plano era um deitar e o outro vigiar para evitar que fóssemos surpreendidos por algum animal indesejado. O primeiro turno de sono seria meu, de modo que eu me deitei no chão. Contudo, como eu me queixara da dor, Omar se dispós a fazer-me uma pequena massagem no tornozelo. Já com o meu “amiguinho” acordando, permiti que ele fizesse a tal massagem, o que realmente ajudou. Depois de quinze minutos massageando, ele viu a minha calça rasgada na área da batata da perna e viu que eu havia me machucado ali. Apalpou a área, o que me deu calafrios de prazer. Ele começou a massagear a área, mas se atrapalhava por causa da calça, diante do que eu resolvi tomar a iniciativa: “Deixa eu tirar a calça pra te facilitar, cara!” Eu senti que ele ficou meio tenso, e perdeu a espontaneidade na massagem, mas achei que devia ser sñ por vergonha, pois estava tudo muito escuro e eu duvidava que ele tivesse visto o meu pau duraço já saindo pela cueca... Eu fiz um carinho no ombro dele e falei: “Tá gostoso, não pára não” e tentei ver se não fazia ele ficar entre as minhas pernas, o que não consegui. O cara perdeu muito da espontaneidade. Ele parou de massagear e ficou de pé, se afastando e dando algumas voltas. Eu não consegui dormir, e isso por vários motivos. Já não sentia mais a dor, mas deitar no chão era muito desconfortável, especialmente sem a calça. Além do mais, eu estava cheio de tesão. Comecei a massagear o meu pau por cima da cueca, mas logo eu já estava com ele seguro em minha mão enquanto eu tocava uma bronha com ele. Não pude, contudo, gozar em paz. Eu ouvi um estalar de gravetos e percebi o Omar ali perto. Fiquei sem saber se ele tava me olhando ou se ele apenas estava chegando. De qualquer forma, o meu pau amoleceu um pouco. Eu puxei papo e ele perguntou porque eu ainda estava acordado. Eu disse pra ele que estava com frio, apenas, diante do que ele me mandou dormir. Eu falei que se ele quisesse, que poderia dormir. Ficamos falando amenidades e ele até se deitou ao meu lado, mas acabou falando que não era justo me deixar sem dormir pelo frio e depois tirar o sono dele. E me explicou que era um cara muito calorento, que quase nunca sentia frio. Aproveitando a deixa, eu falei que então ele podia me ajudar; que era sñ me emprestar as roupas dele para eu me esquentar mais. De inëcio, ele ficou meio cabreiro. Falou que era macho e eu falei que eu também era. Falei com tanta autoridade que ele não teve como retrucar: tirou a calça e a camisa e me jogou para que eu me enrolasse nelas e ficou sentado ao meu lado. Canalha, decidi dar o bote: falei que ainda sentia frio e falei que se a gente ficasse meio abraçado, que manterëamos o calor mais facilmente. Ele ofereceu resistência, mas eu resolvi dar esporro: “Não foi você que me trouxe pra essa merda de lugar e me fez quase quebrar o pé? Agora resolve o meu problema, cara”. Muito sem graça e sem jeito, ele se deitou de frente pra mim. Eu mandei ele estender os braços e a gente se abraçar pra poder ficar quente. No escuro, eu sñ senti um par de mãos grossas me passar pelos dois lados da barriga e um par de braços peludos me envolver. Senti que o cara era bem peludo no peito quando o tñrax dele ficou premido contra o meu. Ele era um pouco mais baixo que eu, mas nem dava pra perceber. Além disso, senti um volume grosso, duro e muito quente. Obviamente ele estava de pau duro. A ereção dele ficou bem pressionando a minha durante uns cinco minutos, até que desabracei-o e fui ajeitar o meu pau com a mão. Em um movimento sñ, aproveitei e abaixei a cueca dele, tirando o pau dele pra fora. Tive tempo de apertar o saco dele na minha mão antes de ele mandar eu parar. Eu respondi: “Você que ta de pau duro, cara. Eu sou macho. Sñ quis nos ajeitar.” Voltei a abraçá-lo e fiquei parado durante uns cinco minutos. Até que eu senti ele se esfregando no meu corpo. Deslizei lentamente minhas mãos pelas costas dele a cada vez que ele imprensava o pau dele contra o meu e de tal maneira que ele começou a obedecer ao ritmo induzido pelas minhas mãos em suas costas. O cara foi se soltando mais e mais, fazendo pressão contra meu corpo quando minhas mãos apertavam sua carne já suada com força. Assim, eu fui me permitindo deslizar minhas mãos por todo o corpo dele, de suas coxas fortes, por suas costas amplas e até o seu bumbum macio. Nñs dois nos esfregávamos um contra o pau do outro e bufávamos como animais, soltando um o bafo sobre o outro. Em um momento rápido eu meti meu dedo médio na boca e decidi explorar o cuzinho dele. Eu senti imediatamente que ele ia falar algo e tasquei-lhe um beijo bruscamente, enfiando minha lëngua na boca dele e descendo meu dedo médio o mais profundo que ia dentro do ânus dele. O cara teve um espasmo momentâneo e eu senti seu esfëncter apertando o meu dedo repetidamente. Retirei-o e enfiei-o novamente, fudendo-o com o dedo. E enquanto eu já puxava a lëngua dele pra dentro da minha boca, eu alargava o cuzinho dele, enfiando dois dedos. Logo logo eu senti o corpo dele parar de sþbito, tremer três vezes. Apñs isso veio aquele caracterëstico jato quente e melado na minha barriga. Eu continuei me esfregando contra ele, mas eu ia demorar um pouco ainda a gozar, apesar de me encontrar furiosamente no cio. Eu senti o corpo de Omar relaxar em meus braços enquanto eu parava de beijá-lo e tirava minha mão de suas nádegas. Ele de repente se encolheu, ficando quase em posição fetal, cheio de vergonha. Se pós de pé e, como se ele falasse em dar uma volta para se refrescar, eu disse, muito secamente, que ele não faria tal coisa. Disse que ele não podia me deixar sozinho e que, além do mais, era a vez de ele dormir, pois eu não conseguiria ter sono naquela hora. Ele fez menção de se deitar longe de mim, mas eu, já meio deitado, com as costas contra um tronco de árvore, falei que fazia questão que ele dormisse perto de mim para que eu pudesse vigiá-lo. Nñs estávamos completamente nus e eu estava ainda de pau duro, pois não havia gozado. Vi quando ele fez que ia pegar uma roupa e já falei, bem duramente, que era pra ele deixar de viadagem e deitar do jeito que ele estava. O melhor é que ele me obedeceu. E, melhor ainda, foi que ele aceitou deitar a cabeça no meu colo. A princëpio, deitou de bruços, talvez para evitar ver qualquer coisa, mas quando eu comecei a acariciar as costas dele rumo à bundinha dele, Omar mudou de posição, deitando de lado, com o pau na minha direção, e falou, em tom raivoso, para eu parar de agir como bicha. Eu ri uma risada sonora e deixei ele de lado. Voltei a me masturbar. Sñ que dessa vez meu saco estava roçando o rosto dele. Todos os meus pentelhos, com aquele cheiro caracterëstico de suor, mijo e porra, estavam se eriçando sobre a cara de Omar. Fui tocando a minha punheta quietinho, até que depois de alguns minutos senti a respiração de Omar tensa. Olhei para o corpo dele e vi, pelo vulto, que ele já devia estar de pau duro de novo e tocando umazinha também. Comecei a esfregar o meu pau contra a cara dele e senti a reação, a boca sedenta procurando quase involuntariamente. Então eu me estiquei sobre o corpo dele para poder pegar no pau dele. Ele não quis soltar o pau e, levantando a cabeça, resmungou: “Não vou deixar um bosta que nem você botar a mão no meu...”. Eu no mesmo momento, tirei a cabeça do meu colo e mandei ele ficar de joelhos. Eu tava puto (nos dois sentidos). Fiquei de pé, tentei ignorar uma pontada pequena de dor no pé machucado, e fiquei com meu pau roçando a cara dele. Me punhetei a centëmetros da cara dele. Ele ficava quieto, e punhetando também. Eu falei que sabia que ele tava a fim e que era pra ele parar de frescura e agir como macho. Dizendo isso, comecei a roçar o meu pau na cara dele. A barba dele espetava, mas eu tava deixando o rosto dele todo melado, pois meu pau tava babando a beça. Eu sentia que ele tava de novo baixando a guarda, mas sñ tive a confirmação quando ele pediu: “Bate com essa rola na minha cara”. A voz dele estava rouca, embargada de tesão, já. E, embora eu não visse nada de legal em dar ums pirocadas na bochecha dele, foi o que eu fiz, pois adivinhei que aquilo acabava de me abrir o caminho para o passo seguinte. O passo seguinte foi quando, depois de dar umas cinco porradinhas com a piroca dura contra a cara dele, eu meti dois dedos na boca dele, que ele sugou avidamente. Ele se punhetava loucamente, devia quase estar ficando de pau assado, mas mesmo assim não gozava, o que era ñtimo, porque me deu a oportunidade de, entre uma mamada e outra que ele dava nos meus dedos médio e indicador, eu retirar a mão e apresenta-lo àquele meu þnico dedo grosso e enorme que não tem unha. Dessa vez não houve hesitaçøes. O cara mamou avidamente, primeiro beijando, lambendo e enchendo de saliva a cabeça do meu pau. Certamente não era a primeira vez dele; ele sabia exatamente o que fazia; desceu com a boca no meu pau pouco a pouco, sempre passando a lëngua na minha glande e enlouquecendo-me enquanto procurava o buraquinho de uretra. E enquanto engolia mais e mais do meu pau, ele apertava meu saco e minhas nádegas. O cara me fazia ir à Lua, me fazia ver estrelas. E eu devo ter então gritado muita merda pra ele, pois ser mamado com tanta vontade me deixa maluco. E quando falo em merda, falo em coisas do tipo: “Suga minha jeba com vontade, porra! Mama até jorrar porra! Hoje eu vou encher tua boca de leite!” O problema foi que ele não conseguia descer além da metade do meu pau e eu adoro quando sinto minha piroca toda dentro da boca do cara. Eu já estava com a mão sobre a cabeça do cara, mas antes sñ a tëtulo de contato e de carinho. Então aproveitei e, de sþbito, fiz pressão e comecei a conduzir a cabeça dele. Ele quis resistir e pareceu engasgar, mas eu não deixei ele cair fora. Fiz pressão, ele tomou novo fólego e eu logo senti minha pica entrando até a garganta dele. Omar sugava com muita vontade, às vezes fazendo pressão, chupando como se chupa um canudinho. Parte do tempo, era ele quem mexia a cabeça vorazmente pra me chupar, parte do tempo eu movia os quadris para fuder aquela boca quente de macho. E assim foi, até que eu comecei a sentir os espasmos caracterësticos da goza. Desci minha cabeça sobre ele e falei no ouvido dele, a voz grossa e ofegante: “Eu vou gozar. E não estava brincando quando disse que ia encher tua boca de porra. Quero sñ ver você engolir minha goza de macho.” Foi o que deu pra falar antes de começar a gozar, realmente. Eu segurei a cabeça dele, pra ele não escapar e senti uma sensação maravilhosa de calor e umidade agasalhando meu pau. Omar realmente engoliu tudo. Foi a minha vez de estremecer de prazer e relaxar. Devo ter ficado em alfa. Sñ depois de alguns minutos inteiros é que eu percebi que Omar continuava a chupar o meu pau. Eu tirei minha manjebona da boca dele. Exaustos, acabamos os dois deitando e dormindo, esquecidos de jacarés, de animais, de mosquitos e de tudo. Na reportagem, o cara podia ser esquivo, mas no sexo, definitivamente, podia ser domado!... E esse foi meu þltimo pensamento antes de fechar os olhos e adormecer.

----------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------- Gostou do conto? Beleza. Dá um toque aë no email ao lado, esteja a fim de sacanagem ou sñ de trocar uma idéia. Eu teclo do RJ, e não sou o cara do conto acima, mas, sem dþvida, fui o cara que escreveu toda essa sacanagem. Meu email é todoativo@gmail.com. Aceito fotos, desenhos e contos erñticos, mas por favor, não enviem propaganda não-solicitada; apenas comuniquem-se. VALEU! ----------------------------------------------------------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------


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