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135 Free Gay Erotic Stories in In Portuguese

Gay Erotic Story

Hetero...

by Ponchas

O que se segue, aconteceu mesmo, e foi comigo mesmo. Tenho um amigo, que tinha a data; 25/26 anos, ja era casado e com dois filhos, conhecido como garanhao da zona e muito mulherengo. Mas para mim, é daqueles amigos mais afastados, a quem apenas damos um...

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Hetero, faz por dinheiro.

by Ponchas

O que se segue, aconteceu mesmo, e foi comigo mesmo. Tenho um amigo, que tinha a data; 25/26 anos, ja era casado e com dois filhos, conhecido como garanhao da zona e muito mulherengo. Mas para mim, é daqueles amigos mais afastados, a quem apenas damos um...

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Exame médico gostoso

by alima

Sou o Lima, de Brasília, trinta e poucos anos, branco, peludo e com cavanhaque, corpo normal e bunda grande.Tive de fazer uma cirurgia de desvio de septo. Um pouco incomodo, mas depois da recuperação ficou bem melhor, ainda mais porque o médico que me atendeu era muito másculo e tesudo, tinha seus trinta anos, branco, de óculos e bem sério.Numa consulta pós-operatória, quando já...

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Sonhos de um novo mundo

by RICK dud

Aos sábados de manhã gosto de dormir até mais tarde – e nada indicaria que esse dia fosse uma excepção; afinal, havia-me deitado pouco depois das 4 da manhã... No entanto, por voltas das 9 e 20 recebi uma chamada que muito me irritou: a minha colega de projecto havia esquecido de ligar o gerador da nova central, onde havia estado a trabalhar até perto das 2 e meia da manhã – e como eu "morava...

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Um outro fim-de-semana...

by RICK dud

Aos sábados de manhã gosto de dormir até mais tarde – e nada indicaria que esse dia fosse uma excepção; afinal, havia-me deitado pouco depois das 4 da manhã... No entanto, por voltas das 9 e 20 recebi uma chamada que muito me irritou: a minha colega de projecto havia esquecido de ligar o gerador da nova central, onde havia estado a trabalhar até perto das 2 e meia da manhã – e como eu "morava...

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Meu pai e eu.

by ogoodie

Esse é minha narrativa. É uma fantasia pessoal. É ficção pura. Eu senti seu pênis pulsando e latejando dentro de minha garganta. Seu orgasmo foi chegado e eu não podia escapar. Brevemente eu degustei isto salgado, e muito quente lëquido em minha boca e garganta. Eu pensei que eu estava tendo um pesadelo, mas eu podia sentir tudo muito claramente. Eu não entendo! Por que eu não posso ver? A...

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A Arte de Dominar o Entrevistado

by 100% Ativo

A ARTE DE DOMINAR O ENTREVISTADO Olá, pessoal. Meu nome é Demerval (nome fictëcio), sou mulato, meio magro, alto, de olhos e cabelos pretos. Trabalho com propaganda polëtica (razão pela qual os nomes aqui estarão trocados) e com jornal. Não sou formado e faço reportagem melhor que muito filhinho de papai que sai da faculdade de Jornalismo com canudo na mão... Mas a questão não é essa. Para...

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Amigo de Faculdade

by browmachorj

Quando entrei pra faculdade de Administração, conheci aquele que passou a ser o meu melhor amigo. O que vou relatar aconteceu quando eu tinha uns 21 anos. Sou branco, 1,75m , 72kg, cab e olhos cast claros, definido, peludo, boa pinta. Atualmente tenho quase 30 e esse meu amigo (o qual vou chamar de Ricardo) deixou de fazer parte do meu cërculo de amizades. Costumávamos sair juntos pra azarar a...

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Repþblica Cheira a Sexo

by Jabuticaba

Na noite de domingo voltei ao Cine Repþblica, mas não pude me demorar muito. Não cheguei a gozar. Mas agarrei uns cinco caras ñtimos, acima da média. Sñ o movimento nos banheiros é que não estava muito animador. Meti legal num cara musculoso, um pouco mais velho que eu, corpo todo raspado, que foi até bem facilzinho, até que ele não agùentou o vai-e-vem e saiu fora. Na segunda, animado pela...

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O Pauzudo da Station

by Jabuticaba

Um dos lugares mais quentes da noite paulistana é a Station, um bar especializado em pegação. Com suas muitas cabines, corredores escuros e darkrooms, tem espaço de sobra para a garotada fazer a festa. E já tive muita sorte com os caras saradøes que freqùentam a casa. Pode ir na fé: pelo menos uns 80 por cento estão loucos para dar. E dão mesmo. Certa vez, numa quinta-feira, fui à Station e...

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Suando a Toalha no Gaylëgola

by Jabuticaba

Definitivamente, não há nada melhor no Rio de Janeiro depois do expediente de sexta-feira do que curtir o Gaylëgola. Não é propaganda: é realidade. Vão lá e vejam pessoalmente a animação alucinante da moçada. Indiferente à chuva, fui lá participar da festa. Valeu a pena. Passei mais de duas horas no Gaylëgola, e se eu não desse uns intervalos a mim mesmo, seria quase uma þnica suruba que não...

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O professor universitário, Parte 2

by Bender

Durante um semestre, eu, o Bruno e o Carlos fomos tendo as nossas sessøezitas de foda rija. Os meus dois traquinas transformaram-se nums travessos profissionais. Começamos a ficar imaginativos... numa ocasião, encontramos um local com aquelas camas de enfermaria, com manivelas para subir e descer, articuladas, e até mesmo com aqueles suportes para os soros e para as pernas partidas. Aë, numa...

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O Professor universitário, Parte 1

by Bender

Eu sou professor. Sou um gajo novo, de vinte-e-poucos anos. Tou numa forma fësica apresentável. Não tenho os abdominais em ‘tablete de chocolate’ mas tenho tudo bem no sëtio. Comecei a trabalhar há pouco tempo, depois de uma carreira académica relativamente rápida. Adoro o que faço. Pros meus alunos, sou o ‘porreiraço’ cá do sëtio... dou-lhes dicas sobre praxes, filmes, estudos, etc. Não infrinjo...

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O Tratamento do Comprade Mazinho

by Carlos Magno

Era final de tarde, quase noite. Depois de tratar da última ordenha das vacas, Mazinho voltou para a casa principal do sítio e se sentou na varanda, lembrando das emoções da trepada no Fusca do compadre Tião, no último domingo, quando voltavam para casa. Fechou os olhos e pitou o cigarro de palha. Há dois dias ainda sentia o cu arder, depois de ser enrabado pelos três passageiros do...

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O Inocente, Parte Dois

by Carlos Magno

No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro...

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O Inocente, Parte Tres

by Carlos Magno

Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que...

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O Inocente, Parte Uma

by Carlos Magno

Tonho morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas, deixada pelo pai, que tinha morrido quando ele era ainda muito menino. Há dois anos, Augusta se casara com Alberto, um caixeiro viajante, que passava mais tempo viajando do que na fazenda. Agora, entrando no fim da adolescência, Tonho vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito...

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O Time de Futebol, Parte dois

by Carlos Magno

Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho dele e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena. — Cara, isso parece Primeiro de Abril....só acredito porque é você que está dizendo... — E quer saber, eu também...

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O Time de Futebol, Parte Uma

by Carlos Magno

Sandro não resistiu, quando ouviu a água do chuveiro caindo na casa da frente. Seguiu pelo corredor e subiu no caixote para alcançar o basculante. Imediatamente viu o tio nu, de costas, se ensaboando. O rapaz, cheio de tesão, ficou ali apreciando aquele corpo escultural. Pereira tinha 1,85 m de altura e lembrava um dos ícones do cinema americano: o ator Omar Sharif, até no bigode. Sua...

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O Cata-Corno, Parte Dois

by Carlos Magno

Duzentos metros à frente, o ônibus começou a subir a serra e, na primeira grande curva, mais uma vez o surfista — desta vez engatado na namorada — caiu lentamente para trás, encostando de novo a bunda no segurança. Rodrigo sorriu para nós e ficou curtindo o contato. Desta vez o rapaz não olhou para trás nem pediu desculpas. Ficou ali, com o rabo roçando no pau do negão, os dois...

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O Cata-Corno, Parte Tres

by Carlos Magno

Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele ...

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O Cata-Corno, Parte Uma

by Carlos Magno

Quando eu entrei no ônibus, já não havia lugar para sentar nas 42 poltronas do velho cata-corno. Cinco pessoas estavam de pé e, pedindo licença, logo me dirigi para a "cozinha", aquele último espaço no corredor, ao lado das duas últimas poltronas e da porta do velho banheiro de bordo, interditado há muitos anos. Sabia que era um lugar tranquilo, principalmente porque estava com o...

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O Andaluz

by Ganimedes

Quando eu andava por volta dos meus 18 anos ainda me sentia muito confuso acerca da minha sexualidade : na realidade, eu sentia uma forte atracção física por homens, mas não me passava pela cabeça que isso pudesse ter a ver com sexo, ou que eu pudesse ser homossexual. O facto de me terem dado uma educação católica e muito conservadora talvez fosse responsável por tanta confusão dentro...

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O ARMÁRIO

by Carlos Magno

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários...

Web-01: vampire_2.1.0.01
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