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O Inocente, Parte Tres

by Carlos Magno


Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que se percebia bem pela bermuda. Pedro, que já transara com o caminhoneiro, admirou mais uma vez o seu porte. Era moreno, com a pele dourada, cabelo raspado quase a zero, ombros fortes e pernas musculosas. Os dentes muitos brancos sobressaiam a cada sorriso seu, apesar do bigode castanho claro, que ostentava com orgulho. Naquela noite quente, vestia uma camiseta amarela regata e bermuda branca. — Tô doido pra comer uma buça, Pedro! Não vejo a hora de voltar para a minha mulherzinha. Mas só vou poder matar a saudade, daqui a uma semana, quando tenho carga lá prá minha terra. Pedro, sabendo que o caminhoneiro também gostava de uma boa sacanagem com homens, percebeu que ele estava se exibindo para os dois e resolveu entrar no jogo. — Boa pedida, Oswaldo. Nada como a mulherzinha da gente, esperando em casa, toda cheirosinha... — É isso, garoto! — disse com um largo sorriso, virando o rosto para Tonho. — E você, rapaz, é casado? Sem graça, Tonho disse que não. Mais que depressa, chegando perto de Oswaldo, Pedro explicou: — Ele ainda é virgem, Oswaldo. Esta é a primeira vez que ele sai de casa. A mãe dele é uma fera e o rapaz não sabe nada da vida... — Tonho amarrou a cara para o amigo, mas o neguinho já tinha a resposta pronta. — Esquenta, não, Tonho! O Oswaldo aqui é um grande amigo e vai compreender o seu problema... — Não só compreender, como posso até ajudar também, Tonho! — falou Oswaldo. — É que ele tem ainda muitas dúvidas sobre sexo... — explicou Pedro. Tonho concordou com a cabeça, mas ao mesmo tempo sentiu que seu pau endurecia dentro da cueca. Oswaldo, ainda com a imagem do garoto chupando a pica de Pedro atrás do banheiro, perguntou. — Por exemplo, Tonho, você sabe como chupar um bom grelo? Os dois amigos se entreolharam com surpresa. Como já conhecia Oswaldo, Pedro desconfiou que ele sabia alguma coisa e olhou discretamente para o seu volume entre as pernas. O moreno já estava de pau duro, que sobressaia no tecido branco da bermuda. Pedro então deu corda. — Bom, na verdade, Oswaldo, eu disse ao Tonho que ele precisa praticar muito, antes de partir prá um grelo autêntico... —E você tem treinado, Tonho? Ainda meio tímido, o rapaz respondeu: — Bom... na verdade eu comecei o treinamento hoje. — Então, é muito pouco, meu caro. Para se chupar um grelo com vontade, com maestria, é preciso treinar muito. Você quer que eu te ajude nesse treinamento? Tonho olhou para Pedro inquisitivamente, que o incentivou a aceitar com a cabeça. — Bem, se não for muito trabalho... — disse o loirinho, achando que ia rolar alguma sacanagem também com o caminhoneiro. — Será um prazer, meu jovem. Então, vamos fazer assim... Vamos pro banheiro masculino, e lá eu explico a coisa toda, ok? Quando acabaram de beber, Oswaldo, Tonho e Pedro seguiram para o banheiro. Naquela hora, o movimento era mínimo no posto de gasolina. O caminhoneiro indicou um reservado, onde ficava o vaso sanitário, entraram e trancaram a porta. — Agora você senta aí no vaso Tonho e o Pedro fica aqui ao meu lado. O neguinho foi o primeiro a baixar a bermuda toda, ostentando a sua pica preta para os outros dois. — Segura um pouco, Tonho! O filho de Dona Augusta segurou o pau do amigo e ficou vendo, com tesão, o caminhoneiro abrir o botão da bermuda branca e abrir o zíper. Quando o mastro do caminhoneiro pulou para fora da cueca, Tonho abriu a boca. — Nossa, mas o seu pau é muito grande, Seu Oswaldo!!! — Bondade sua, Tonho! Ele até que é normal... medido na régua, ele tem 20 centímetros... Os três riram e Oswaldo foi chegando o quadril para frente e a cabeça do seu pau bateu na boca de Tonho. O garoto separou os lábios e engoliu os primeiros cinco centímetros e foi prosseguindo, animado pelos gemidos de Oswaldo. O caminhoneiro puxou o neguinho para si, abraçou-o e lascou-lhe um beijo ardente na boca, enquanto fodia aquela cara linda. Pedro se derreteu todo, afinal, Oswaldo beijava como ninguém. Tonho, sentado no vaso, já estava com toda a vara do caminhoneiro atochada na boca e batia punheta no pau do amigo, mas no fundo estava com vontade de beijar também. Mais uma vez seria a sua estréia; nunca tinha beijado alguém antes. Ficou chupando por mais cinco minutos e depois se levantou, arriou a bermuda e a cueca, e juntou sua boca com as dos outros dois, formando um triângulo, unidos por um beijo sensual e que parecia nunca acabar. Oswaldo separou-se da dupla e disse, cheio de tesão. — Agora, Tonho, eu vou mostrar a você como é fuder uma buceta gostosa!... O caminhoneiro então mandou ele se sentasse de novo no vaso, virou Pedro de costas, ajoelhou-se atrás do neguinho e abriu suas nádegas. Ato seguinte, enfiou a língua direto na olhota de Pedro, que deu uma rebolada gostosa. — Mas a buceta é aí atrás? — perguntou o inocente Tonho. — Não, Tonho! Aqui atrás é o cuzinho. Eu estou fazendo de conta que o Pedro é uma mulherzinha virgem e, nesses casos, a gente só come o cu, entendeu??? — disse o caminhoneiro na maior cara de pau. — Ele olha que eu só estou fazendo isso prá você aprender, amigo — explicou Pedro, arrebitando a bunda para receber a trolha do caminhoneiro. Tonho segurou seu pau e ficou se masturbando, excitado. Oswaldo, ainda ajoelhado no chão do reservado do banheiro, cuspiu com vontade na olhota preta e se levantou, encostando a cabeça do pau. — Quando você for comer uma mulher, meu filho, o segredo é colocar bem devagarzinho a cabeça e ir metendo com suavidade, assim como eu vou fazer aqui no amigo Pedro! Pedro olhava para trás com a boca cheia d'água, aguardando ansioso pelos 20 centrímetros do caminhoneiro. — Mete, Oswaldo! Mostra prá ele como você come uma mulherzinha... Quando a cabeça do pau de Oswaldo ultrapassou o anel de músculos do ânus de Pedro, o neguinho urrou de prazer. Usando a sua prática, ele mexeu os quadris como um louco e logo o membro todo estava atochado em sua bunda. Oswaldo ia e vinha com força e Tonho observava tudo de pau duro, adorando cada momento daquela nova "aula". — Pedro, deixa eu tentar também? — pediu Tonho. O neguinho sorriu e tirou lentamente o pau do caminhoneiro do cu. Tonho se posicionou entre os dois homens e com alguma dificuldade meteu o pau em Pedro, que vibrou com o tamanho e a grossura da pica do filho da patroa. Oswaldo segurou Tonho pela cintura e, por trás, ficou roçando sua mala no rego do loirinho, que estava a ponto de gozar. — Assim, garoto! Mete com vontade... Pedro apoiou as mãos na parede, dobrando o corpo; Tonho acompanhou o movimento e assim ficou com o cu prá cima, para delírio do caminhoneiro. Oswaldo não perdeu tempo; passou saliva na cabeça do seu pau e encostou na olhota do garoto, que sentiu como se tivesse tomado um choque. — Fica parado, Tonho, pro Oswaldo entrar na sua bucetinha virgem — disse o neguinho, invejando a posição de "recheio" do patrãozinho. No meio, Tonho delirava. Se trepar com homem dava tanto prazer, prá que arriscar com mulheres?, pensou. Oswaldo tinha enterrado tudo no garoto, que por sua vez comia o neguinho com vontade. Nenhum dos três percebeu, mas Wilson, um policial que fazia a vigilância da estrada, tinha entrado no banheiro silenciosamente. Ao ouvir os gemidos dos três, entrou no reservado ao lado, subiu no vaso sanitário e ficou apreciando a cena lá de cima. No final da "aula", os três gozaram loucamente e Wilson resolveu que, na próxima vez, não ia perder a chance de participar da sacanagem. Ainda de pau duro, saiu de fininho e voltou para o seu carro, onde planejava tocar uma gostosa punheta. Fim?


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Bob e a família - Primeira Parte

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O ARMÁRIO, Segunda Parte

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O ARMÁRIO, Terceira Parte

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O Bar do Chinês, Segunda Parte

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O Cata-Corno, Parte Dois

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O Cata-Corno, Parte Tres

Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele

O Cata-Corno, Parte Uma

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O FUSCA Final Um pouco depois, perto da casa de Bola, a chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam que um dos pneus da frente estava furado. — Agora é que a coisa complicou — disse Tião, na

O FUSCA - Primeira Parte

O FUSCA Primeira Parte Depois da partida de futebol, no campinho, o grupo partiu para o churrasco, que Tião tinha preparado. Eu tinha entrado com as bebidas e já estava todo mundo muito doido, quando uma nuvem negra apareceu no horizonte. A carne já estava no fim e as garrafas de pinga esvaziando, quando resolvemos ir embora. Na vinda para o jogo, foi tranquilo. Eu peguei uma

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O FUSCA Segunda Parte Cansado com a forte chuva que caía, naquela noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um pouco.

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No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro

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