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O Inocente, Parte Dois

by Carlos Magno


No dia seguinte, trabalharam o tempo todo no sítio, mas para decepção de Tonho, à noite Pedro avisou ao amigo que chegaria muito tarde, porque ia conversar com os amigos na vendinha do posto. No seu quarto, Tonho ficou chateado e resolveu ir atrás de Pedro. Era um desafio para ele, que nunca tinha saído da fazenda. No quarto ao lado, a mãe e o padrasto roncavam alto. Quando Pedro chegou, a vendinha já estava aberta, mas os amigos caminhoneiros só chegariam mais tarde. Pediu uma cervejinha e se sentou numa das mesinhas dos fundos, para saborear a sua bebida favorita. Numa das vezes que foi mijar, ao sair do banheiro, viu Tonho se aproximando. — Que que você tá fazendo aqui, Tonho? Se a tua mãe sabe, o tempo vai esquentar... — Ninguém vai saber, a não ser que você conte. A mãe e o Alberto tão dormindo faz tempo... — argumentou Tonho, com um sorriso maroto no rosto. — Eu vim te perguntar umas coisas daquele "assunto" de ontem. Pedro puxou-o, dando a volta até os fundos do terreno, atrás do banheiro.— Tá bom, tá bom, Tonho... Que coisas você quer saber mais? — Sabe o que é, outro dia aquele entregador de sementes que vai sempre na fazenda, tava contando meu padrasto, que tinha dado uma chupada gostosa no grelo de uma amante dele. Que tinha sido gostoso, que isso, que aquilo... Como é que é essa história de chupar um grelo, Pedro? Pedro olhou bem no fundo dos olhos de Tonho e ali teve certeza que o rapaz era realmente puro, inocente de tudo sobre sexo. Pelo bolso da bermuda segurou seu pau, que já estava ficando duro e respondeu: — Bom, tem homem que gosta de chupar o grelo e a buceta de uma mulher, Tonho. Excitado com a conversa, Tonho também segurou o pau através do bolso da sua calça. — E o que é grelo, Pedro? — Bom, o grelo na mulher é como o pinto no homem, Tonho. Fica em cima da buceta e dá muito prazer a ela. Mas tem que saber chupar direitinho, prá não fazer feio... Os dois não perceberam que Oswaldo, um amigo caminhoneiro de Pedro, tinha entrado no masculino e ouvira a conversa toda e continuou ali, perto do basculante, com o ouvido na parede de madeira, escutando. — E como é que se faz na hora de chupar um grelo, Pedro? — perguntou o rapaz. Pedro, que não perdia tempo, falou: — Bom, o jeito é procurar uma puta, lá na cidade. — Ah! mas a mãe não vai deixar eu ir. Prá vir aqui eu tive que tomar coragem, imagine ir à cidade!!! — Então a saída é improvisar... — disse o neguinho, marotamente. — Como assim? — Olha, você pede a alguém amigo para treinar. — Mas quem, Pedro, se o meu único amigo é você? — Bom, se você quiser, eu posso fingir que eu sou mulher e você chupa o meu grelo... É claro que não é a mesma coisa, mas é o jeito, Tonho! — Pedro sabia que estava usando o garoto, mas desde a "aula" da punheta, na véspera, seu tesão por Tonho só aumentara. Tonho, que já estava de pau duro e sedento por seu "treinamento", topou na hora. Pedro então abriu o zíper da bermuda e colocou prá fora aquela lingüiça preta, que dura chegava fácil aos 17 cm de comprimento... Familiarizado com a pica do amigo, Tonho foi logo pegando e batendo uma punhetinha. — Mas o grelo é grande assim, Pedro? — Claro que não, Tonho. É muito menor... qualquer dia desses eu te mostro uma foto de mulher nua — disse o empregado. — Tá certo, mas nessas horas, o que que o homem faz primeiro, Pedro? — Primeiro você põe na boca e começa chupando a cabeça. Depois vai engolindo o grelo todo, até o talo — disse o neguinho, cheio de tesão na voz. — Assim, Pedro? — Isso, Tonho. Chupa bem gostoso, que a mulher adora esses carinhos, antes do sexo... Tonho já tinha abocanhado a cabeça preta do pau de Pedro e com a mão alisava o saco do empregado. Pedro gemia de prazer incentivando o rapaz a ir mais fundo. No banheiro, Oswaldo tinha subido no vaso e acompanhava tudo pelo basculante. Cheio de tesão se masturbava furiosamente e começava a bolar um plano para tirar uma casquinha daquele garotão inocente, mas tesudo prá caralho. — Agora, engole o "grelo" todo, Tonho! — falou o neguinho esperto. O rapaz tirou a boca a piroca e reclamou. — É muito grande, Pedro! — Pelo menos tenta, amigo! Quando você for chupar uma mulher, que é muito menor, aí você já está acostumado. Obediente, o inocente (?) Tonho abocanhou de novo a cabeça do pau e foi empurrando a boca. Aos poucos, centímetro por centímetro, o membro de neguinho foi desaparecendo na boca do garotão. E Tonho não parou; como se estivesse acostumado a mamar uma rola desde garotinho, foi avançando até que seus lábios tocaram os pentelhos encaracolados de Pedro. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, Tonho ficou ali, parado, com a pica toda enterrada na boca, enquanto baixava o zíper de sua bermuda e tirava o pau prá fora duro prá fora. — Puta que o pariu! — disse Pedro. — Isso é que é mamar um caralho! Do alto do basculante, Oswaldo gozou assistindo à cena. Tonho estava firme na posição e, ajoelhado, também gozou no chão de terra. Pedro viu que o garoto, apesar de toda a inocência, estava gostando da sacanagem. Tonho tirou a pica de Pedro lentamente da boca. — É desse jeito? — É isso aí, Tonho. Tá muito gostoso... Pelo jeito, você vai fazer o maior sucesso entre as mulheres. Você engole um grelo como ninguém...Você também gostou? — Adorei, Pedro, não viu que eu até gozei?... — Vi, claro, mas eu também queria gozar. — Quer que eu chupe seu grelo de novo, até você gozar, amigo? Mal perguntou, Tonho levantou o rosto do novo amigo pelo queixo e disse, cheio de tesão. — O prazer é todo meu, Tonho. A partir de hoje, você pode treinar no meu "grelo", quantas vezes quiser. Chupa ele todo de uma vez, que eu vou tocar uma punheta na tua boca. Já com a vara de Pedro pela metade na boca, Tonho balançou a cabeça concordando e foi engolindo mais e mais. Pedro agarrou a nuca do rapaz com as duas mãos e ficou punhetando a cara de Tonho, como quem come um cu ou uma buceta. O garoto, embaixo, estava de pau duro de novo. Do seu posto, Oswaldo também ficou cheio de tesão de novo. Naquele momento, achou que Tonho era realmente inocente, mas já estava se acostumando com a sacanagem. Pedro aumentou a velocidade do pau na boca de Tonho, que por sua vez também estava a ponto de gozar de novo. De repente, com a cabeça do pau conectada direto na garganta do amigo, Pedro gozou litros de porra e Tonho não teve outra saída, senão engolir tudo. Oswaldo se arrumou e saiu de mansinho do banheiro, indo sentar-se numa das mesinhas da venda, pedindo uma cerveja gelada e três copos. Assim que os dois se aproximassem, ia convidá-los para sentar com ele. Momentos depois, com a cara mais alegre da vida, Pedro saiu pela lateral do banheiro masculino e se dirigiu à vendinha. Tonho também estava contente. Estava avançando em seu aprendizado. Continua


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Aprendendo Para Casar - Terceira parte

Aprendendo para casar Terceira Parte No dia seguinte à noite, Miguel estava pontualmente às sete da noite na casa de Dagoberto. No mesmo horário, Genivaldo entrava na sala principal da casa de Ricardo, pronto para a sua segunda aula de matemática. Miguel entrou, seguido de Dagoberto, que logo fechou a porta. Quando se virou para saber notícias da namorada, Dagoberto puxou seu

Bob e a família - Primeira Parte

Parte 1 Carlos Magno Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as "camisinhas" ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos

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Bob e a Família - Segunda Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 2 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

Bob e a Família - Terceira Parte

BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

O ARMÁRIO

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta. Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados e tinha acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários

O ARMÁRIO, Segunda Parte

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O ARMÁRIO, Terceira Parte

Ainda naquele estado de torpor, quase ficamos cegos quando Claudete abriu de repente a porta do armário, para nos libertar. —Vocês têm que sair agora, enquanto o Amaury tá banho!... — Olhando melhor os três abraçados, perguntou com a boca aberta. — Que merda é essa, o que que vocês estavam fazendo aí?... — perguntou a loura gostosona, com um sorriso maroto nos lábios. Foi Frank que

O Bar Do Chines, Primeira parte

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O Bar do Chinês, Segunda Parte

Alex e Chiang abriram o bar pela manhã e o movimento correu normal até o final da tarde. A grande maioria de clientes era os freqüentadores da praia próxima ao bar, uma das mais concorridas da cidade. O calor era infernal naquele início de tarde. Alex vestia um short preto largo e uma camiseta regata, toda furada, para tentar amenizar o calor. Chiang deixou o bar com o empregado e

O Cata-Corno, Parte Dois

Duzentos metros à frente, o ônibus começou a subir a serra e, na primeira grande curva, mais uma vez o surfista — desta vez engatado na namorada — caiu lentamente para trás, encostando de novo a bunda no segurança. Rodrigo sorriu para nós e ficou curtindo o contato. Desta vez o rapaz não olhou para trás nem pediu desculpas. Ficou ali, com o rabo roçando no pau do negão, os dois

O Cata-Corno, Parte Tres

Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele

O Cata-Corno, Parte Uma

Quando eu entrei no ônibus, já não havia lugar para sentar nas 42 poltronas do velho cata-corno. Cinco pessoas estavam de pé e, pedindo licença, logo me dirigi para a "cozinha", aquele último espaço no corredor, ao lado das duas últimas poltronas e da porta do velho banheiro de bordo, interditado há muitos anos. Sabia que era um lugar tranquilo, principalmente porque estava com o

O FUSCA - Final

O FUSCA Final Um pouco depois, perto da casa de Bola, a chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam que um dos pneus da frente estava furado. — Agora é que a coisa complicou — disse Tião, na

O FUSCA - Primeira Parte

O FUSCA Primeira Parte Depois da partida de futebol, no campinho, o grupo partiu para o churrasco, que Tião tinha preparado. Eu tinha entrado com as bebidas e já estava todo mundo muito doido, quando uma nuvem negra apareceu no horizonte. A carne já estava no fim e as garrafas de pinga esvaziando, quando resolvemos ir embora. Na vinda para o jogo, foi tranquilo. Eu peguei uma

O FUSCA - Segunda Parte

O FUSCA Segunda Parte Cansado com a forte chuva que caía, naquela noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um pouco.

O Inocente, Parte Dois

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O Inocente, Parte Tres

Os dois rapazes se aproximaram da mesa do caminhoneiro e, com um aceno de mão, Oswaldo chamou-os para uma cervejota amiga. Feitas as apresentações, ficaram papeando. Conversa vai, conversa vem, cerveja vai, cerveja vem, Oswaldo resolveu colocar seu plano em prática, animado pelo álcool e depois de ter observado bem o loirinho. Tinha o corpo delgado, lisinho e a bunda arrebitada, que

O Inocente, Parte Uma

Tonho morava com a mãe, numa fazenda perdida no interior de Minas, deixada pelo pai, que tinha morrido quando ele era ainda muito menino. Há dois anos, Augusta se casara com Alberto, um caixeiro viajante, que passava mais tempo viajando do que na fazenda. Agora, entrando no fim da adolescência, Tonho vivia uma vida simples, completamente isolado de tudo e de todos. A mãe, muito

O Time de Futebol, Parte dois

Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho dele e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena. — Cara, isso parece Primeiro de Abril....só acredito porque é você que está dizendo... — E quer saber, eu também

O Time de Futebol, Parte Uma

Sandro não resistiu, quando ouviu a água do chuveiro caindo na casa da frente. Seguiu pelo corredor e subiu no caixote para alcançar o basculante. Imediatamente viu o tio nu, de costas, se ensaboando. O rapaz, cheio de tesão, ficou ali apreciando aquele corpo escultural. Pereira tinha 1,85 m de altura e lembrava um dos ícones do cinema americano: o ator Omar Sharif, até no bigode. Sua

O Tratamento do Comprade Mazinho

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