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Aprendendo Para Casar - Primeira Parte

by Jota Magno


Aprendendo para casar Primeira Parte Jota Magno Ricardo tinha acabado de se divorciar, perdeu o emprego numa grande multinacional e ficou sem saber o que fazer. Foi Miguel, seu único filho, que trouxe a solução. Sair de Belo Horizonte e começar vida nova na fazenda. A família tinha comprado aquelas terras numa cidade próxima à capital mineira e a casa só era usada nas férias e fins de semana. O filho também iria; era só pedir transferência da faculdade e pronto. Morariam na fazenda e começariam a viver da produção de frutas. Miguel tinha não queria morar mais com a mãe. Ela era muito castradora, tratava-o como um menino de calças curtas. Desde garoto tinha sido assim. Miguel estudou num severo colégio de padres a adolescência toda e só agora começava a conhecer a vida, ao entrar para a faculdade. Ricardo nunca tinha mexido com terra, mas há um ano tinha acertado uma parceria com Dagoberto, um paranaense, que agora vivia na fazenda cuidando dos pomares e dividindo com ele os lucros da produção, Dagoberto tinha mulher e dois filhos gêmeos, uma moça e um rapaz. que Ricardo ainda não conhecida. Segundo seu empregado, a mulher e a filha eram muito tímidas, mas o rapaz, com frequência ajudava o pai nas tarefas do dia. Dagoberto era um tipo europeu, louro, alto, quase dois metros de altura, fora e de temperamento muito forte. - Olha, Seu Ricardo! Acho que o senhor morar aqui com o seu filho vai ser muito bom pros negócios. A gente é muito simples, mas um dia ou outro o senhor aparece lá em casa prá conhecer a família. Ricardo aceitou o convite para qualquer dia desses e a vida foi seguindo tranquilamente. Agora divorciado e num novo ramo de negócios, Ricardo achou que Miguel estava certo ao propor a mundaça para a fazenda. Adaptou um dos quartos em escritório, controlava tudo pelo computador e os lucros foram aumentando mês a mês. Ricardo aproveitava boa parte do dia na piscina da fazenda, deitado ao sol das montanhas meiras. Estava em boa forma aos 45 anos, porque nadava diariamente horas seguidas. Era um homem bonito, moreno de cabelos lisos, mas Miguel, de pele clara, cabelos louros e olhos azuis, tinha puxado à família da mãe. Num desses dias de exercícios físicos na piscina, notou que o filho de Dagoberto estava parado observando a piscina e o chamou com um aceno de mão. Timidamente o rapaz se aproximou. Era da mesma altura do seu filho, praticamente da mesma idade e tinha boa aparência. — Você só pode ser o Genivaldo — afirmou. — Chegue mais perto. O rapaz, um jovem de 18 anos, se aproximou e os dois conversaram por um tempo. Genival de pé e Ricardo na espreguiçadeira. — Olha, Seu Ricardo, a mãe tá convidando vocês pro almoço de domingo, lá em casa. — Diga a ela que eu e Miguel aceitamos com muito gosto. Vai ser bom porque assim você conhece o meu filho e quem sabe não ficam amigos? — Eu não vou estar não, Seu Ricardo. Vou na casa da minha avó nesse domingo. Os dois continuaram conversando e num certo momento, Ricardo teve a impressão que Genival olhava suas pernas a todo momento, subindo o olhar para o volume entre as suas pernas. Realmente, pensou Ricardo, essa sunga branca está uma indecência. Olhou discretamente para baixo através dos óculos escuros e notou que a transparência da sunga, depois de molhada, mostrava bem o formato do seu membro e do saco. O rapaz continuava olhando, a boca ligeiramente aberta. Ricardo puxou as pernas para cima, tentando disfarçar. — Mas a minha irmã vai estar pro almoço — disse Genival, com um sorriso enigmático. — Ela vai gostar muito de conhecer vocês! Ricardo agradeceu e o rapaz deu meia volta se despedindo. No domingo seguinte, Ricardo e Miguel selaram os dois cavalos e seguiram pela estrada até a casa do meeiro. Ele estava na porta, com um sorriso nos lábios, saudando o patrão e o filho. — Se acheguem — disse com hospitalidade. Os três ficaram proseando na varanda que cercava a casa, até que a esposa Maria e a filha Geni apareceram timidamente. Feitas as apresentações, a mulher serviu uma caninha para os patrões e o marido, sentando ao lado da filha, num pequeno sofá. Sabendo da autoridade de Dagoberto, Miguel disfarçou, disfarçou, mas não conseguia tirar os olhos de Geni, a bela moça loura. Ricardo também tinha ficado impressionado com a beleza da filha do empregado e com a sua semelhança com o irmão. — Mas são gêmeos idênticos, não é Dagoberto? —comentou Ricardo com o empregado. — São sim Seu Ricardo, iguais em tudo — disse com um sorriso nos lábios. Geni, a pedido do pai, serviu mais uma dose de bebida, exibindo seu corpo escultural. Maria lamentou que o filho não estivesse, mas disse que mais tarde ele estaria de volta na fazenda. Ao meio dia, o almoço foi servido numa mesa redonda pequena, os quatro lado a lado, conversando e aprenciando um delicioso leitão a pururuca. Geni sentou bem ao lado de Ricardo e agora, menos tímida, nservava muito. Miguel, ao lado de Dagoberto, falava de produção, da colheita e dos lucros da próxima safra, mas não tirava os olhos da moça, de olhos azuis e cabelo louro liso. Do outro lado, Ricardo escutava atentamente, quando sentiu a mão de Geni pousar no seu membro. Quase pulou de susto, mas se manteve firme. Com habilidade, a moça baixou seu zíper e introduziu a mão, afastando com os dedos a cueca de Ricardo. Quando aquele toque suave encontro seu membro, Ricardo quase gozou. Seu pau estava duro e a massagem era deliciosa. Mas quando Maria, a mãe, avisou que ia trazer a sobremesa, a filha largou Ricardo, continuando o papo, com se nada tivesse acontecido. Por volta de três da tarde, os dois voltaram para a casa grande da fazenda, mas Ricardo não teve coragem de contar o que havia acontecido. Miguel então confessou ao pai que estava apaixonado por Geni. — Olha, filho, você pode estar apenas impressionado pela beleza dela. Você ainda não teve namorada e realmente Geni é uma moça muito bonita ... — Talvez, pai, mas senti algo forte por ela. E acho que ela me correspondeu. O pior vai ser enfrentar o Dagoberto — disse Miguel, confuso. — Ele parece aqueles homens broncos, da idade da pedra. — Que nada, filho! Fale com ele diretamente, olho no olho e peça autorização para namorar a moça. Se ele é do tipo antigo, vai gostar desse tipo de comportamento. Depois tudo se arranja. Enquanto voltavam para casa, depois de soltar os cavalos no pasto, Miguel se preparou para viajar até Belo Horizonte. Sua mãe, muito apegada ao filho, não dispensava a presença dele aos domingos. E desta vez, Miguel estava louco para contar à mãe sobre sua paixão. Dormiria por lá, voltando no dia seguinte, a tempo ir à Faculdade, na parte da tarde. Retirou o carro da garagem e acenou para Ricardo se despedindo. Ricardo revolveu aproveitar o restante do dia à beira da piscina e quem sabe cochilar um pouco para digerir o leitão do almoço. Colocou sua sunga, deitou na espreguiçadeira e relaxou. Sonhou que estava deitado e Geni passava a mão na sua sunga e seu pau endurecia no limite máximo. Quando abriu os olhos, viu Genival ao seu lado. — Então, gostou do almoço? — disse o rapaz. — Ah, sim, foi ótimo. Sua mãe é uma ótima cozinheira e seu pai gosta mesmo de uma cachacinha. — E a minha irmã é linda, não é? — Linda mesmo, Genival, e muito parecida com você. — É nós somos iguais em tudo. Ela gostou do senhor? — Acho que gostou... — Ricardo percebeu que ao dizer isso, seu pau crescia de volume na calça e o que o rapaz olhava furtivamente. — E eu acabei não conhecendo o seu filho, o Miguel — disse Genival. — Não vai faltar oportunidade, Genival! Genival foi embora e Ricardo entrou na casa, pensando na menina dos cabelos dourados. À noite falou com a ex-mulher e com o filho pelo telefone. Miguel perguntou por Geni, e ele ficou embarassado outra vez, mas conseguiu disfarçar. Por volta de dez da noite, Ricardo resolveu caminhar na mata e praticamente sem pensar caminhou na direção da casa de Dagoberto. Acabou chegando perto da casa e em silêncio, parou junto a uma frondosa mangueira. Todas as luzes estava apagadas, mas ao rodear a casa viu que um dos quartos dos fundos estava aceso. O que espantou Ricardo, foi um enorme buraco no meio da parede de um dos quartos. Aqui era estranho, pensou. Dagoberto, tão dedicado à fazenda, deixara um buraco logo na parede da casa. O diâmetro era de 40 centímetros mais ou menos. Ricardo viu as pernas de uma pessoa passar e se abaixou atrás de uma mangueira para observar melhor. Viu que as pernas eram de Geni, mas só conseguia enxergar seu corpo da cintura para baixo. Percebeu que ela estava de camisola curta, as pernas grossas e lá estava aquela bunda deliciosa, arrebitada, se destacando no visual. De repente, viu outras pernas no quarto. Só que eram pernas cabeludas, de homem. Era Dagoberto, sem dúvida. E ele viu o pai passar a mão na bunda da filha, alisando suas pernas. Os dois ficaram colados e parecia que se beijavam. Ricardo estava excitado e ao mesmo tempo com medo de ser descoberto. De repente os dois se separaram, Geni deitou na cama, com a bunda virada para o buraco e Dagoberto desapareceu do quarto. Ricardo estranhou, mas ficou firme, escondido atrás da árvore. Ouviu em seguida passos no jardim e notou que Dagoberto vinha caminhando silenciosamente pelo lado de fora da casa. Quando chegou na altura do buraco, se abaixou, passando a mão na bunda da filha. Ela imediatamente reagiu, baixou a calcinha e ajustou a bunda no buraco da parede. À luz do luar, Dagoberto se afastou para apreciar o espetáculo, o que permitiu que Ricardo ver aquele cuzão à mostra. Era uma cena fantástica. A menina tinha a bunda toda do lado de fora da parede e o pai agora lambia o rego e com as mãos afastava as nádegas, procurando o olhinho. Ricardo estava excitadíssimo; abriu o ziper e colocou o pau prá fora, enquanto Dagoberto enfiava fundo a língua naquele cuzinho rosado. A cena mudou na parede do quarto de Geni. O pai se levantou, cuspiu na mão e começou a enrabar a própria filha, metendo o pau em sua bunda. Era um pau descomunal. De onde estava e apesar da falta de luz, Ricardo calculou que o membro de Dagoberto tinha mais de 25 cm. Era uma cena insólita. Apenas aquela bunda maravilhosa tomando todo o buraco da parede e o corpo do seu empregado num vai-e-vem sexual frenético. Ricardo se masturbava no mesmo ritmo que Dagoberto e quando ouviu seus gemidos, gozou na árvore. Dagoberto puxou o pau do cu de Geni, balançou e se afastou, dando a volta na casa. Geni saiu daquela posição e virou o corpo, olhando para o quintal pelo buraco. Ricardo se escondeu, mas teve a impressão que a menina tinha percebido a sua presença de alguém no quintal. Ao voltar para a sua casa, Ricardo bateu uma longa punheta, imaginando como seria uma transa com aquela garota, mas ao mesmo tempo sentiu-se culpado porque sabia que seu filho estava apaixonado por ela. Fim da primeira parte Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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2 Gay Erotic Stories from Jota Magno

Aprendendo Para Casar - Primeira Parte

Aprendendo para casar Primeira Parte Jota Magno Ricardo tinha acabado de se divorciar, perdeu o emprego numa grande multinacional e ficou sem saber o que fazer. Foi Miguel, seu único filho, que trouxe a solução. Sair de Belo Horizonte e começar vida nova na fazenda. A família tinha comprado aquelas terras numa cidade próxima à capital mineira e a casa só era usada nas férias e

Aprendendo Para Casar - Segunda Parte

Aprendendo para casar Segunda Parte Pela manhã, Dagoberto passou na sede da Fazenda e conversou longamente com o patrão sobre a próxima safra. Ricardo olhou o empregado com outros olhos, lembrando da cena da noite anterior. Afinal, aquilo era incesto! O próprio pai fazendo sexo com a filha, ainda por cima através de um buraco na parede! Que tara era aquela? Mas seguiram a

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