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Gritos Na Cama

by Rabudo (Tailed One)


Preparar bem para um encontro romântico sempre ajuda. As velas, o vinho e o ambiente tranqüilo e luxuoso fazem o sucesso do encontro. Deixe-me explicar, assim, como eu preparei para um encontro com meu amigo de peito, o gostoso e submissivo Paulo Roberto Nascimento da Silva. Fiz uma pesquisa de preço para as coisas que ia comprar: quatro correntes de 75 cm (tipo para suspender redes), quarto cadeados de bronze (de 40 cm), um tubo de vaselina e um tubo de Gelol. As correntes e cadeados acabei comprando numa loja grande de ferragens, mas, mesmo assim, o preço foi mais que ei estava esperando. Tinha que economizar com a vaselina e Gelol e, no fim, levei de casa tubos parcialmente usados para o nosso encontro. Paulo ligou quase na hora. Como imaginei, ele estava sem dinheiro e não tinha nem para comer. Convidei ele para meu escritório e logo saímos para o sítio onde costumamos rolar na cama. A viagem de trinta minutos até o sítio foi como todas as outras vezes, em silêncio. Eu tinha que pensar como seria meu plano para nosso encontro, especialmente depois da nossa vez anterior quando Paulo disse que jamais seria acorrentado de novo na cama. Verdade, eu tinha exagerado um pouco aquela vez. Paulo foi preso pelos mãos e pés com a barriga para cima e eu fiquei em cima dele e abocou seus testículos, mastigando levemente como se fossem chicletes. Passei uma lixa na cabeça do seu pau até ele confessar que era isto mesmo que ele adorava. Os gritos dele poderiam ter despertado alguém, só que eu já tinha dispensados os caseiros para que não estivessem mais aí no sítio. Gostei de apertar os ovos do Paulo entre os dentes e somente com muito autocontrole não deixei meu pobre caso castrado. Como era, ele levou quatro semanas para o seu pênis sarar. Sim, tinha exagerado, mas resolvei de viver a fantasia e minha fantasia, pode acreditar, ainda não acabou. Chegando no quarto, tiramos as roupas sem falar, como é nosso costume de anos. Desembrulhei as correntes e cadeados, colocando-os na cama com cuidado quase de ritual. Acenei para ele deitar na cama numa toalha estendida no meio. A resposta dele foi rápida: —O que eu fiz?—ele quis saber. —Nada—respondi calmamente. Pensou que ele seria castigado de novo e estava relutante a ser preso. Expliquei que nossa relação era de troco de favores e não tinha nada de castigo. —Última vez, você deitou na cama e deixou que coloquei as correntes e cadeados sabendo quem eu era e onde estávamos. Você não foi marcado, nem se atrasou para almoço. Não lutou, só gritou um pouco. As coisas não mudaram. É hora de você deitar de novo. —Bem, mas doía. —Paulo, você tá enrolando. Como um animal engaiolado, coçando a cabeça com a falta de lógica no meu argumento, ele subiu na cama e apoiou a sua cabeça num travesseiro. Respirei mais aliviado, vi seu corpo cor de castanha sendo posicionado para mim. As nádegas com cor só um pouco mais pálida que as costas, as pernas musculosas com coxas grossas, os braços fortes. Paulo deitou de bunda para cima, como era normal para nos, mas pensei logo que ele seria ainda ressentido da nossa última vez quando prendi ele com o pênis para cima e lixei a cabeça do seu pau com um pedaço de pedra hume. Mas eu sabia que ele até gostou do mês quando não era lhe possível meter nem desembainhar sua espada. Sem presa, sem falar, comecei a acorrentar as mãos. A cama é grande, de dois por dois metros, e há dois postos de madeira, de doze por doze centímetros, que sustentam a cabeceira. A corrente grande vai em volta do posto e uma corrente pequena faz a volta da pulseira. O cadeado fecha perto do braço, primeiro o braço direto, depois o esquerdo. Ele nem fala, só suspire, provavelmente imaginando o que pode acontecer com ele. As pernas são acorrentadas pelos tornozelos. A corrente vai do lado da cama, de uma tábua de madeira, até o pé. Entre os tornozelos há mais uma corrente. Pronto, os cadeados fecham. Guardo as chaves em cima da penteadeira. Ele está preso. Não pode mexer nem um centímetro para cima ou para baixa. Ele, mais uma vez, é meu. É o maior presente que ele pode me dar. Agora subo na cama. Fico de joelhos entre as pernas dele, sinto o vento que travessa a janela aberto. Sinto isto nas nádegas quando baixo a cabeça, como se fosse para rezar. Baixo a cabeça e beijo meu pobre Paulo na bunda, muitas vezes. E passo a língua entre as nádegas e beijo ele no cu e no saco e nas costas e coloco a boca em cima da sua tatuagem na bunda esquerda e chupo e chupo e penso. Penso que sou louco, que sou doente, que faço errado, que faço que quero, que gosto do que faço, que sou dono do Paulo Roberto, que é mais louco que eu. Tenho pena dele. Gosto dele. Não vou exagerar como na última vez, prometo. Depois de um tempo pensando tudo isso, tempo que pode ter sido de quinze minutos ou quinze segundos, notei que estava torrando a paciência do Paulo. Pois é, ele não foi treinado como escravo, mas a falha é minha. Ele pediu que ajeitasse as correntes na mão, estavam em cima do osso. Mais uma vez, com cuidado, abri o cadeado e refiz a ligação para a mão esquerda. De vagar, subi em cima das pernas já salpicadas com gotas de suor. Resolvi adorar meu Adónis mais um pouco, com mais beijos na bunda e chupadas do rabo. Tem horas que estou arrependido de ter marcado o Paulo com a tatuagem na bunda. Ele pouco importa, mas acho o desenho, que é o meu monograma, não muito elegante e sim, no mínimo, muito egoísta de mim, como se eu fosse dono do pedaço. Claro que Paulo não vai admitir que tem dono, e nem tem. Eu, de igual maneira, não vou dizer que sou dono dele, nem quero ser. É só na fantasia que posso sonha em viver de casa com ele. Ele seria meu escravo, meu animal de estimação, meu corpo para o fim de cada dia. Por ele, fora de nossos encontros, pouco existo eu, que servo só para abastecer a bolsa dele quando o dinheiro falta. Ele é garoto de programa, michê, prostituto masculino homossexual. Não sei com quem mais ele deita, quem mais ele chupo, de quem mais ele gosto. Paulo gostou da primeira mulher dele, mas ele a tanto maltratou com indiferença e mentiras que ela se mandou. Até jogou ele no xadrez fedorento na Delegacia das Mulheres e disso ele não gostou. Com a primeira mulher ele teve um filho, Ariel, agora com três anos. Gosta dele, mas como um pai pode criar um filho com dinheiro que ganha deitando na cama com outro homem? A segunda mulher do Paulo é uma menina, tem pensamento de criança. Ela, a Cláudia, confia no marido, sim ele mesmo, que um dia chegou comigo e demandou dinheiro para ir embora da cidade, para se perder na vida, para esquecer dela, pois brigou com a Cláudia que estava grávida do filho que nasceu há poucos meses. O segundo menino é Arian. Não sei se o pai gosta dele. Meu pobre Paulo acorrentado na cama sendo adorado e tendo a bunda lambido. No fim, você gosta de quem? De mim, não acredito. Penso tudo isto quando chupo a nádega decorada com meus iniciais "W" dentro de "O". Não vou exagerar esta vez. Inclino a cabeça para fala com ele. Indo para frente, sinto o vento no meu assento e lembro-me da janela aberta. Com calor de dois corpos ardendo na cama, não há como ficar no quarto sem abrir a janela. É um risco que torna o jogo mais interessante. Até agora, tudo bem. Só Edson, que trabalha para mim, chegou mais cedo um dia e espiou da janela meu corpo, nu, em cima do Paulo, também nu. "Paulo tava reclamando pacas", notou Edson mais tarde quando ele ganhou minha confiança suficientemente, ele pensou, para falar mal do meu caso. Inclino a cabeça para frente, levantando a bunda para a janela. —O que você quer fazer?—perguntei, como se fosse sempre dele a escolha. —Quero ficar em cima—respondeu entre os dentes. —Pois, bem. De vagar, levanto-me e pego as chaves. Abro o cadeado do braço direto, tiro a corrente que deixo no lugar na cama. Faço massagem na mão. Abro o cadeado do braço esquerdo. Tiro a corrente entre os tornozelos, abro os cadeados. Paulo mexe como se tivesse setenta anos. Levanta-se e mostra um sorriso malvado. É o diabo preto, brilhante de suor no sol que entra pela janela. Eu nada falo, mijo no banheiro. Volto. Subo na cama e deito de bruços na mesma toalha no meio da cama. Estendo as mão na direção das correntes, abro as pernas. Sei que minha bunda não é bonita como a do Paulo. Tento relaxar. Entrego-me à vontade do meu animal sem saber se ele, agora, é leão ou gatinho. De vagar, com muito cuidado, Paulo ajeita as correntes e fecha o cadeado. A mão direta está presa. Passando para o outro lado da cama, ele segura a mão esquerda. "Clic" é o som do cadeado fechando, mas Paulo está nervoso e quase erra no arranjo das correntes. Ele passa para as pernas e fica mexendo muito tempo até tudo ficar do gosto dele. Com toque leve ele prende os tornozelos nas correntes e puxa as correntes. Sinto as pernas abrir ainda mais e sinto o vento correr entre as nádegas de novo. Ele fixa correntes entre os tornozelos, as pernas não abrem nem fecham. Experimento, mas não posso para cima nem para baixo. Sinto orgulho do meu aluno quando ele guarda as chaves em cima da penteadeira. O que ele vai fazer? O que ele quiser, claro. Sabe como eu que os caseiros não vão intervir, nem com gritos de alarme ou chamadas desesperadas para socorro. Marquei ele com tinta debaixo da pele que persistirá toda vida. Mordi ele nos ovos até ele gritar. Lixei o pau até ficar um mês sem uso. O que direito ele pode reclamar agora sobre meu corpo? O que eu posso negar a ele agora? Sou dele. Me entreguei. Ele sobe na cama e puxa meus braços, testando mas também demorando. O que fazer? Ele baixa a cabeça para minha bunda, acha uma espinha que precisa espremer. Demora. Beija. Abraço. Ajeita. Fala: —O que você quer?—indaga. —Olha na primeira gaveta—respondi, indicando onde tinha colocado os tubos de Gelol e vaselina. Ele pegou meus pensamentos e lubrificou meu ânus com Gelol que ardeu como os fogos do inferno. Passou vaselina no seu pau e perdeu pouco tempo em penetrar. Pedi, só uma vez, mais lubrificação, mas sou orgulhoso demais para ficar reclamando, como Edson lembro do Paulo. Com golpes cada vez mais energéticas e profundas, respirando cada vez mais rápido, jogando seu peso em cima das minhas nádegas para forçá-las mais abertas, o meu pobre Paulo comeu minha bunda como não tivesse amanhã. Fez isto de gosto, por querer. Fez isto de animal, sem pensar, buscando somente a satisfação que vem quando goza nas profundidades do meu abdômen. Não podendo mexer muito, ainda tentei acomodar seu pênis exaltado no meu reto, levantando o cu que estava apontado para baixo quando meu Paulo queria ele para cima. Em minutos ele terminou e ficou deitado em cima de mim como se tivesse morrido. Nos dois estávamos cobertos de suor e o coração dele batia a mais de cem, talvez mais de 150 por minuto. Os minutos foram poucos para ele me comer, mas relembrei outras vezes que ele estava dentro de mim. Sempre procurei situações novas pois a novidade é a única coisa que pode salvar a vida sexual de um velho bicha como eu com um jovem garoto de programa. Não posso repetir e ainda tento fugir da realidade que me consume. Precisa uma receita nova para comer, ou ser comido. Um dia, quando somos dois velhos em cadeiras de balança, vou perguntar ao Paulo Roberto qual a receita do que ele gosta mais. Por enquanto, porém, vivo para inventar. Paulo levantou-se a me aliviou do seu peso. Gentilmente, pegou a toalha para limpar minha bunda ainda aberta ao vento agora parada. Isto me fez lembrar da vez que ele não quis me comer depois de brincar um pouco com meu cu. Ele tinha colocado um "brinquedo" feito de borracha e ferro no meu ânus e estava sangrando levemente. Os "brinquedos" são nossas especialidades da casa, são feitos para entrar facilmente e sair a custa de dor e suar. Um dia vou fazer o brinquedo definitivo de cimento e aço: será nosso triste fim. Esta vez, por outro lado, eu não estava sangrando e o jogo pôde continuar. O nosso banho já virou ritual para os dois corpos batizados de suor e esperma. Conversamos, sorridentes, sobre nossa esporte. Com mais quem podemos conversar? O mundo não está pronto para ouvir nossas histórias. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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Gritos Na Cama

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Web-01: vampire_2.0.3.07
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