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Um Dia No Clube

by Guto


Eu freqüento o clube Esperia em São Paulo há pelo menos seis anos, mas nunca tinha me ocorrido nada igual. Eu faço natação há algum tempo, e todos os dias depois do treino eu ia tomar banho com alguns amigos. Os vestiários do clube possuem uma sala de chuveiros, então era comum conversarmos após o treino. Era um grupo grande, com mais ou menos seis ou sete pessoas, então o papo era geralmente disperso e não havia um assunto central. Falávamos sobre tudo, mas ao mesmo tempo sobre nada. Éramos apenas um monte de moleques em seus quinze anos jogando conversa ao vento, todo dia. Porém, houve uma vez em que saí antes do treino, pois estava me sentindo mal, e fui antes para o chuveiro. Saí junto com a equipe dos Masters, pessoas com mais de vinte anos que competem na natação. E havia um cara MUITO gostoso que nadava no clube, e que era um dos Masters. Nunca soube o nome dele, acho que ouvi uma vez alguém chamá-lo por Ricardo, não tenho certeza. Mas ele era muito gostoso, deveria ter mais ou menos vinte e cinco anos. Chegava todo dia de terno e gravata, tipo executivo, e era muito amigo do meu técnico. De fato, eles eram muito amigos para o meu gosto... Naquele dia, logo após eu sair do treino (antes de todos em aproximadamente meia hora), fui tomar banho para ir para minhas aulas de inglês. Era uma terça-feira e o tempo estava muito feio, então me embrulhei na toalha e fui em direção ao vestiário. No caminho, encontrei o cara, e ele começou a conversar, puxar papo. Eu tremia tanto de nervoso que quase não conseguia falar!!! Ele percebeu, e me perguntou: "Nossa, por que você está tremendo tanto, cara?" Eu não sabia o que dizer, o cara mais gostoso que eu conhecia estava me perguntando por que eu estava tremendo!!! Eu, com a cara mais lavada, dei a resposta mais possível que me veio à cabeça: "Eu estou tremendo de fio." Por um instante, ele ficou quieto. Achei que ele havia percebido que eu estava mentindo, mas logo emendou: "Eu conheço um jeito de esquentar você. Mas não sei se você aceitaria..." Eu juro que quase caí no chão! Minhas pernas amoleceram, e eu, por um momento, pensei em enfiar a minha mão na sunga dele e bater punheta para ele na mesma hora! Felizmente (ou não), passou um senhor do lado, e eu voltei um pouco à realidade. Quando chegamos ao vestiário, ele perguntou se poderia pôr as coisas no meu armário, pois ele não tinha um, e deixava a mala nos bancos que haviam nas grandes salas de banho. Sem dúvida, deixei, e fomos para o chuveiro. Apenas de sunga, toalha enrolada na cintura, chinelo e as coisas necessárias para o banho. Ao entrar no chuveiro, havia apenas uma outra pessoa tomando banho, e começamos a conversar baixinho, para o outro cara não escutar. Falamos sobre natação, sobre o técnico, sobre nós mesmos, até ele me confessar que havia desmanchado um relacionamento havia u mês. "Nossa, que pena, é horrível acabar assim com um relacionamento. E vocês namoravam havia quanto tempo?" "Namoramos por sete meses, mas foi um namoro meio escondido. Nós só nos víamos de vez em quando, e mesmo assim era sempre escondido. Não saíamos juntos muitas vezes. Só alguns bares e discotecas, mas mesmo assim era difícil." "E por que vocês desmancharam?", eu perguntei. A resposta caiu como um raio, e eu não acreditava no que ouvia: "Por que ele me trocou por uma amiga de infância." Eu não podia acreditar! Ele já tinha um namorado, e ficaram juntos durante sete meses! Meu sonho havia se realizado, Adônis era gay! Depois dessa resposta, fiquei quieto por um momento, ele também. Ambos se tocaram de que queriam se beijar. Naquela altura do campeonato, o outro cara já tinha se mandado e os dois começaram a ficar de pau duro. Ele ficou olhando o meu pinto subir, enquanto o dele já estava bem duro, só subiu um pouquinho. Foi quando não resistimos, e ele me abraçou e começou a me beijar. Eu tremia tanto que quando ele passou a mão no meu peito, deu uma risadinha. Ele não precisava dizer nada, eu já era todinho dele, de corpo e alma. Ele me soltou e começou a passar as mãos grandes e lisas na minha virilha, por baixo do meu saco, me abraçando por trás com a pica encostada na minha bunda, mas sem enfiar no rabo. Depois, começou a esfregar meu pau, e bater uma leve punheta para mim. Achei que meu pau ia explodir, de tão duro, e a cabeça do meu pau estava tão roxa, que chegou a doer. Mas a dor logo deu lugar a um prazer que só quem sente conhece. Ele começou a ir cada vez mais devagar, até que quase parou, e ajoelhou-se na minha frente e começou a chupar minha pica, que estava dura e quente. Ele passava a língua embaixo, chupava as minhas bolas e ia para a frente e para trás com a cabeça, me fazendo um boquete delicioso. Parecia mágica, eu olhava para ele e ele estava lá, de olhos fechados, chupando meu pau e adorando... Então, eu me deitei no chão e fizemos um 69. Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito, eu estava lá, deitado no chão, chupando e sendo chupado, e ainda por cima por um cara extremamente gostoso... Ficamos pelo menos vinte minutos se chupando, gemendo, eu me sentia no paraíso. De repente, ele e eu gozamos, juntinhos, um jorro enorme de sêmen, na boca do outro. O gozo dele era quentinho, salgado, encheu minha boca. Eu senti um prazer tão intenso que achei que fosse gozar duas vezes seguidas, mas nos levantamos e começamos a nos beijar, e eu passava a mão na bunda dele, era tão carnuda e durinha, quase sem pelos. A boca dele também estava cheia do meu gozo, então ficamos os dois misturando os nossos próprios fluidos, e depois engolimos aquela mistura deliciosa. Ele virou de costas, e eu abraçei ele. Meu pau estava duro, e ficou entre as coxas dele. Eu dei uma levantada, e comecei a enfiar no cuzinho dele, e estava muito bom. Mas ele me disse que precisava ir embora, e eu não o impedi. Afinal, tinha certeza que iríamos nos ver mais outras vezes. Alguns minutos depois, eu ainda estava lá, pensando no que havia acontecido, e apareceu um amigo meu, da natação. Ele estava totalmente nu, com a toalha no ombro, e eu vi seu pinto, que era bem grande, balançando. O nome dele era Fábio, e era um pedaço de mau caminho. Era o mais velho da equipe, e o corpo dele era bem modelado. Ele veio do meu lado, e eu perguntei onde estavam os outros. Ele me respondeu que tinham ido jogar futebol, e não iam tomar banho conosco. Eu dei graças a Deus, pois alguém poderia me pegar no meio da minha trepada com o gostosão. Mas continuamos a conversar, o mesmo papo de todo dia, e falamos por uns dez minutos, talvez mais. De repente, começou a me dar o maior tesão por ele, afinal eu havia acabado de foder com um deus grego, e o meu pau quase endureceu. Não sei como consegui me controlar, eu quase fiquei excitado por ele. Achei que ele não havia percebido, então dei uma disfarçada e retomei a conversa. Mas ele havia percebido. E começou a mexer no pau, punha a cabeça vermelhona para fora, e eu fiquei de pau duro. Eu não consegui resistir dessa vez. Graças a Deus, pois logo depois o dele também foi subindo, e ficando cada vez mais grosso, até que ficou mais ou menos do tamanho do meu. Estávamos um do lado do outro. Ele disfarçadamente deixou o sabonete cair, e ao abaixar para pegar, o cú dele abriu de uma forma que eu não resisti e enfiei meu pau inteirinho, de uma vez. Ele deu uma gemida, e em seguida começou a fazer um movimento com o quadril, ia para frente e para trás, rebolando e gemendo, e eu estava adorando. Com as mãos eu agarrei o pau dele, passava a mão na virilha, embaixo do saco, naquelas coxas gostosas, meio peludas, e morrendo de tesão, comendo aquele cuzinho apertado, quente... Eu demorei para gozar, pois havia acabado de sair de uma foda, já caí em outra, mas quando eu gozei, foi o máximo. Meu gozo serviu de lubrificador para as últimas enfiadas que dei na bundinha gostosa dele. Era tão perfeitinha, que eu passava a mão nela e sentia ele tremer de prazer. Depois, eu que abaixei e ele enfiou a rola na minha bunda. Ele foi mais gentil, enfiou primeiro a cabeça, depois mais um pouquinho, e foi indo e voltando, até entrar inteirinho. Eu senti tanto prazer, o pau dele raspando na minha próstata, ele encostando o peito musculoso em mim, e me abraçando e beijando minha orelha e meu pescoço. Se fosse possível, eu gozava pelo cú. Eu tive um sentimento parecido com o orgasmo, mas foi diferente. Foi intenso, e logo depois ele gozou no meu rabo. Eu senti um prazer imenso, com aquele gozo todo em mim, até que ele virou e me falou que gostaria de fazer isso comigo a vida inteira, até o último dia das nossas vidas. Eu, claro, concordei, e me senti o cara mais feliz do mundo quando ele me disse isso. Duas semanas depois, os pais dele me ligaram. Eu tremi. Achei que ele tinha contado tudo, mas foi só um susto, que logo foi compensado por uma alegria imensa. Eles estavam perguntando se o Fábio poderia dormir em casa naquele dia, pois eles iriam sair a um jantar e não queriam deixá-lo sozinho. Eu disse que sim, meus pais deixaram, até eu saber que eles iam sair juntos. Minha irmã havia ido à casa do namorado. Então, tínhamos a casa toda só para nós dois... Nós fodemos tanto aquela noite que no dia seguinte minha rola estava até ardendo. Mas isso eu conto em outra história...

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6 Gay Erotic Stories from Guto

A Primeira Internacional

Último dia 1o. de junho, fiz a minha primeira viagem internacional. Fui de São Paulo a Lisboa, para visitar a Expo, última do milênio, e tudo mais. Um primo meu e a mulher dele foram junto, e a única chance que eu tinha de conhecer alguém legal no avião literalmente voou pelos ares. Porém, depois do embarque, me sentei na poltrona, que ficava na última fileira, e um cara bem mais

A Taça

No final de setembro de 1998, comecei a me corresponder com um homem de Los Angeles, através do canal de chat de um site norte-americano, e em pouco tempo descobri que ele era de Belo Horizonte, em Minas, e que era bem mais velho que eu. Logo nos tornamos muito próximos, e eu conversava com ele diariamente, até a madrugada, passando até algumas noites em claro. O papo mudava conforme

Meu Vizinho

Era mais um dia de domingo no qual amigos de de meus pais se reuniam em nossa casa para a famosa macarronada, como tinhamos nos mudados a pouco tempo, e querendo ser gentil com a vizinhança meu pai convidou dois vizinhos sendo que um deles já é um senhor de idade casado com e netos que vivem com eles e o outro que é um filho desse senhor, o qual se chama Roberto. Roberto

Noite Inesquecível

Finalmente eu vou continuar minha história, de como terminou a noite com o Fábio. Depois de nossos pais terem saído, eu e ele estávamos sozinhos em casa, num apartamento na zona norte de São Paulo, em um lugar muito silencioso, muito agradável. E assim que nos certificamos que nossos pais tinham ido embora, eu e o Fábio nos beijamos por alguns minutos, explorando nossas bocas,

Taça

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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