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Um Peão Feliz

by Jaques - administrador


Sou administrador de uma fazenda, como todo o terreno é mecanizado, temos poucos funcionários, só eu e mais dois capatazes, e neste dia eu estava só, pois o plantio já havia sido concluído. Eu tenho 27 anos, cabelos castanho-claros, sou alto, l,82m e tenho a pele branca, embora queimada pelo sol, mas uso chapéu e camisa de mangas compridas para me proteger dos nocivos raios solares, pois sempre estou ao ar livre. A minha lavoura estava apresentando alguns problemas com pragas, por isso fui até a cidade requisitar os serviços de um agrônomo para vistoriar a plantação. Chegando à Cooperativa, a secretária me disse que todos os agrônomos estavam em campo, mas que no final da tarde enviaria um novo profissional, recém-formado.Retornei à sede da Fazenda, aproveitei para colocar em dia algumas papeladas. Lá pelas cinco da tarde chegou quem eu estava aguardando. Eu vi saindo de sua pickup, um lindo agrônomo, com seus 23 anos, olhos verdes, cabelos pretos, muito simpático, não deixei de notar aquelas calças jeans apertadas e a barba por fazer. Ao chegar, ofereci a ele uma cuia de chimarrão, ele, por ser gaúcho, aceitou prontamente. Me disse que ainda estava se adaptando à nova cidade, no momento sem amigos, mas que estava gostando da nova vida. Andamos por toda a propriedade, ele fez a receita agronômica, e me deu informações sobre quais os herbicidas mais indicados para se aplicar naquele plantio. Estávamos embaixo da sombra de uma árvore enquanto conversávamos. O que achei interessante nele é que notei um brilho nos olhos diferente quando se referia à minha pessoa, e às vezes eu via os pêlos que ele tinha no tórax, pois a camisa xadrez que ele usava estava desabotoada. Enquanto conversávamos, ele resolveu urinar, mas, como a conversa estava tão animada, ele resolveu fazer bem na minha frente, nem teve a precaução de se virar de costas. Ele abaixou o zíper, e, como a calça estava apertada mesmo, não conseguiu tirar o pênis para fora. Teve que desabotoar a calça toda, tirando de lá uma coisa espantosa. Um enorme cacete, que, ao vê-lo, comecei a suar frio, de tanto tesão. Depois de mijar, ele começou a puxar ele para cima e para baixo, fazendo aquela cabeça vermelha sumir e aparecer de novo sob o prepúcio. Dava para ver os pentelhos fartos que ele tinha ao redor do saco. Eu, que já estava sob estado hipnótico, fui obrigado a comentar sobre aquela maravilha que foi apresentado a mim. Disse a ele: -Meu, você é um sortudo por ter um pênis assim tão avantajado. Aí ele respondeu: -Você achou? E ficou meio sem jeito, mas eu notei em seu semblante algo mais, como que querendo que eu prosseguisse no assunto. Como estávamos só nós dois naquele vasto campo, sem ninguém a não ser milhares de pés de soja, arrisquei prosseguir, porque notei seu olhar indiscreto em direção ao volume que aparecia entre as minhas pernas. Nossos olhares então se cruzaram, e vi aquele pau maravilhoso crescer ainda mais, eu me aproximei e passei gentilmente as mãos naquele cacete, em seguida eu resolvi saboreá-lo, passei minha língua ao redor da cabeça e, em seguida, engoli ele por inteiro. O meu agrônomo urrava de excitação, e segurava firme a minha cabeça para que eu o engolisse ainda mais. Em questão de minutos senti que o pênis aumentava cada vez mais de tamanho, suas mãos contraíram-se, ele estremeceu o corpo todo, então vi ele ejaculando todo aquele esperma. Prossegui nas carícias, resolvi abaixar a calça dele, passando a mão em suas nádegas, notei que eram totalmente peludas, pequenas, mas musculosas. Fui passando a mão até que cheguei em seu ânus. Ele deixou que eu passasse o dedo, eu abaixei a minha calça, pois o meu pau já estava ensopado, ele apoiou as mãos em minha caminhonete e fui encostando nele aos poucos, ele, por sua vez, me beijava e me abraçava, levando os braços para trás. Eu estava fora de mim. Sentia o cheiro dele, ele transpirando, e ao mesmo tempo roçava o queixo em seu pescoço. Era uma visão divina ver aquele macho com as calças arriadas, só de camisa, pronto a ser penetrado. Fui passando a cabeça devagarinho, lubrificando. Foi um pouco difícil no início, mas finalmente consegui. Quando a cabeça do pênis passou, eu senti ele dar um gemido de dor, mas, em seguida, os gemidos passaram a ser de prazer. Ao mesmo tempo que eu o penetrava, o masturbava, isso fez com que nós gozássemos ao mesmo tempo. Fiquei dentro dele ainda por mais um tempo, pois ele me pediu que não saísse. E ficamos nos acariciando por muito mais tempo, abraçados um ao outro, ouvindo o canto dos pássaros e conversando sobre nós. Só saímos dali quando a noite iniciava. Hoje eu me considero um peão feliz, pois tenho um agrônomo pronto a cuidar de minha plantação e de mim também. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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Web-02: vampire_2.0.3.07
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