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Aprendendo Para Casar - Terceira parte

by Carlos Magno


Aprendendo para casar Terceira Parte No dia seguinte à noite, Miguel estava pontualmente às sete da noite na casa de Dagoberto. No mesmo horário, Genivaldo entrava na sala principal da casa de Ricardo, pronto para a sua segunda aula de matemática. Miguel entrou, seguido de Dagoberto, que logo fechou a porta. Quando se virou para saber notícias da namorada, Dagoberto puxou seu braço, colou seu corpo no do rapaz e perguntou: — Vamos continuar a aula do beijo na boca? Sem esperar a resposta, o capataz beijou Miguel ardentemente na boca e a partir daí as duas línguas travaram uma verdadeira batalha de luxúria. — Não goze dessa vez — ordenou o futuro sogro. Miguel concordou com a cabeça, mas teve que se controlar porque seu pau estava duro como uma pedra. Dagoberto foi passando a mão nas costas de Miguel enquanto engolia a boca do rapaz. Com jeito, abriu o cinto, baixou o zíper e arriou a calça do futuro genro, junto com a cueca, de uma só vez. Miguel gemeu de prazer. Os dois se separaram minutos depois e Dagoberto mandou que o rapaz tirasse a roupa e se sentasse. Ele também tirou o short e a visão de seu membro ereto, a 45 graus perturbou Miguel. Dagoberto sentou ao seu lado e perguntou que assunto sexual ele queria tratar naquela sessão. — Olha, Seu Dagoberto, eu já aprendi um pouco sobre a anatomia da mulher, mas quero estar preparado para dar prazer a minha futura esposa. — Muito bem! É assim que se fala. — Então o meu futuro sogro podia me mostrar como é possível ter prazer sem consumar o ato, antes do casamento — disse Miguel com um sorriso maroto nos lábios. Dagoberto olhou aquele monumento sentado no sofá, já com o membro flácido, e achou que aquela inocência toda era só uma desculpa para trepar gostoso. Resolveu entrar mais fundo no jogo. — Bom, se você namorar firme mesmo a minha filha, então vocês podem fazer uma ou duas coisinhas, que não comprometem a virgindade dela. — Então diga, Seu Dagoberto... — Pode me chamar de "meu sogro", Miguel! Em primeiro lugar, você pode fazer a sua companheira gozar, chupando gostoso o grelinho dela ... — Ah! Isso eu ouvi muito os colegas lá do seminário falarem. É gostoso? — É muito gostoso, meu jovem. Você pode ficar horas e horas chupando um grelo, sem cansar. Miguel mais que depressa puxou seu corpo para frente, colocou o pau e o saco para baixo, como o pai fizera na véspera, juntou bem as coxas e fez o convite. — Olha, meu sogro, eu agora já sei que a anatomia da mulher é mais ou menos assim, não é? Ao acompanhar a manobra do garoto ao esconder o pau entre as pernas, mostrando-lhe a frente sem nada, Dagoberto começou a alisar o seu membro, acariciando lentamente a cabeça. — É assim mesmo, Miguel. E a gente chupa dessa maneira... O capataz machão se ajoelhou e caiu de boca entre as pernas de Miguel, fingindo que chupava o grelo de uma mulher. As duas mãos livres passeavam pela abdomem, pelo tórax, acariciando os peitinhos do rapaz, que suspirava, como uma donzela. Como de donzela não tinha nada. Miguel esperou seu pau chegar ao máximo, abriu as pernas e seu membro bateu no queixo de Dagoberto. O futuro sogro não perdeu tempo. Abocanhou o membro do rapaz e ficou chupando. Engolia tudo, voltava para beijar a cabeça, lambia, chupava, engolia, enquanto Miguel gemia de intenso prazer, — Chupa meu grelo, sogrinho! Chupa gostoso! — Que grelo gostoso, meu genro. Goza na minha boca... Não precisou dizer duas vezes. Miguel gozou muito. Sentiu o líquido encher a boca de Dagoberto, que engoliu tudo. O capataz ficou firme e continuou mamando a vara do rapaz por longos minutos, até que ela ficasse completamente limpa. — Agora eu já sei como fazer, meu sogro! — disse Miguel, olhando extasiado para baixo, vendo o capataz ajoelhado, limpando seu pau. — Sabe mesmo, Miguel? — disse Dagoberto se levantando. De pé, em frente ao rapaz, seu pau, mais duro do que nunca, estava praticamente na altura da boca de Miguel. — Então mostra pro seu sogrinho que você aprendeu direitinho como chupar um grelo. Não precisou pedir duas vezes. Miguel abriu lentamente a boca e engoliu a cabeça daquela jeba monstruosa. Calculou que o membro do sogro devia ter pelo menos 25 cm, se não fosse mais. Dagoberto quase gozou com o calor da boca do rapazinho, que ia ser seu genro muito em breve. Exultou com a perspectiva; ficou imaginando, enquanto seu membro entrava e saía daquela cavidade apetitosa, como seria o seu futuro. Já tinha prazer com os dois filhos e agora com o genrinho, a vida em família parecia estar completa. Miguel segurou o saco do genro e Dagoberto quase gritou. Intensificando o movimento de vai e vem, gozou como nunca. — Não deixe escapar, nada meu jovem! A mulher gosta que o homem beba seu leitinho todo. Com a boca cheia de porra, Miguel assentiu com a cabeça e engoliu até a última gota. Depois daquela primeira lição, os dois se sentaram lado a lado no sofá principal e beberam várias cervejas. — Então, meu sogro, como é que eu estou indo? — Bem, muito bem, Miguel! Para quem viveu num seminário de padres e nunca namorou, até que você leva jeito. Miguel sorriu orgulhoso e deixou a mão pousada na coxa musculosa do futuro sogro. Agora já se sentia mais seguro para casar e dar satisfação à sua futura esposa. O namoro propriamente ainda não tinha começado, mas Miguel achou que tinha sido melhor assim. Enquanto Geni não voltava da viagem com a mãe, ele ia aprendendo os truques com o Dagoberto e com o pai. Mal sabia ele que naquele exato momento, Ricardo estava em plena ação com seu futuro cunhado. Foi assim. Enquanto Miguel entrava na casa de Dagoberto, Genivaldo esperava no alto da escada da varanda. Ricardo, que tinha acabado de sair da piscina, disse que a aula hoje seria na varanda. Sentaram-se numa das mesas. Ricardo estava de sunga branca, a mesma que dias antes usava quando conheceu o filho do capataz. Genivaldo olhou com desejo o volume entre as pernas do patrão e Ricardo ainda ficou meio sem jeito, mas sentiu que seu pau crescia. — Pela bolsa que você trouxe, você estava fazendo compras? — disse Ricardo, para desviar a atenção do rapaz. — São roupas da Geni que ficaram prontas na costureira e eu fui buscar. — Eu ainda fico impressionado como vocês dois são parecidos. Em geral, gêmeos de sexos diferentes não são muito parecidos, mas vocês são praticamente iguais. — É mesmo, seu Ricardo! Somos muito parecidos... Como num flash, Ricardo imaginou o rapaz vestido com as roupas da irmã e sabendo que ele tinha ali mesmo um vestido de Geni, arriscou: — Vocês vestem o mesmo tamanho, também? Genivaldo pensou um pouco, e aí entendeu a indireta do fazendeiro. — Claro, seu Ricardo? Quer ver como eu fico com a roupa da minha irmã? — Imaginando o que viria a seguir, Ricardo ficou ainda mais excitado. Seu pau praticamente saía da sunga e Genivaldo percebeu o volume. — Se você não se importar ... Genivaldo pegou a sacola e entrou na casa, indo direto para o banheiro que ficava ao lado da sala de visitas. Ricardo tentou se recompor, foi até o bar e se serviu de um uísque duplo, tipo cowboy. Sentado no sofá, ficou aguardando, enquanto massageava lentamente o membro por cima do tecido da sunga. De dentro do banheiro, Genivaldo perguntou se existia alguma maquiagem na casa e Ricardo se lembrou que a ex-mulher podia ter deixado alguma coisa do tipo. Disse para o rapaz esperar um pouco e, mais excitado ainda, subiu até o andar superior; acabou encontrando uma velha "necessaire", com toda aquela tranqueira feminina. Desceu rápido e entregou a bolsa pela fresta da porta. Voltou à poltrona, enquadrando a porta do banheiro, na expectativa da saída de Genivaldo. Naquele pequeno intervalo, Ricardo lembrou da sua adolescência, das suas fantasias. Tinha um sonho recorrente, que sempre lhe causava muita angústia. Sonhava com uma mulher loura, corpo escultural, que o perseguia por uma rua escura e estreita, dizendo: "Você vai ser meu! Você vai ser meu!" O que o impressionava muito durante o sonho era o bastão que ela carregava na mão. Ricardo nunca tinha se sentia ameaçado pelo tal bastão, mas ao mesmo tempo que desejava fazer sexo com a mulher do sonho, acordava com uma sensação péssima. Um amigo, a quem ele contou sobre os seus sonhos freqüentes, recomendou que ele fosse a um psicólogo. Ricardo foi a várias consultas e o terapeuta disse que era apenas um sonho erótico, com algum componente homossexual. Logo depois começou a namorar, a ter relações sexuais com as meninas de sua idade e o sonho, com o tempo, simplesmente desapareceu. O fato de ter desejado ver Genivaldo vestido mulher, trouxe-lhe de volta aquelas lembranças. Mas Ricardo sentiu que era uma sensação boa, porque seu membro estava duro como uma estaca, excitado com tudo o que estava acontecendo. Como uma miragem, Genivaldo apareceu na porta do banheiro, usando o vestido azul da irmã. Era justo, provocante. Os cabelos louros penteados para trás; ele usava uma maquiagem suave, mas nos lábios tinha aplicado uma cor vermelha forte, que o tornava ainda mais sensual. Ricardo sacou seu membro da sunga e o massageou levemente, olhando extasiado para Genivaldo, uma cópia ainda mais perfeita da irmã. Quando o rapaz andou em sua direção, rebolando, como uma perfeita mulher, Ricardo não conseguiu segurar o tesão e gozou ali mesmo, praticamente sem se tocar. Genivaldo andou graciosamente até ele, satisfeito do nível de sensualidade que estava provocando. Várias vezes tinha se vestido assim para o pai e sabia que seu lado feminino aflorava completamente nesses momentos. — Que menino mau! — disse Genivaldo com autoridade. — Ricardo instintivamente, sem compreender direito o que o levava a reagir assim, baixou a cabeça, submisso ao comando daquela figura. — Quem mandou você gozar sem a minha ordem? — perguntou Genivaldo, levantando o rosto de Ricardo com firmeza. — Quem manda aqui sou eu, entendeu? — Entendi ... — disse Ricardo ainda submisso, sentindo porém que seu membro voltava à vida. Genivaldo mandou que ele tirasse completamente a sunga e se ajoelhasse em frente a ele/ela. Ricardo obedeceu e ainda estava impressionado com a beleza da "menina". Era quase igual à que o perseguira anos e anos em seus sonhos eróticos; só faltava o bastão na mão. — Agora ajoelhe-se e comece a beijar meus pés. Ricardo não titubeou. Foi beijando e adorando aqueles pezinhos delicados, que pareciam mesmo de uma jovem, de uma adolescente. — Agora chupa o meu grelo, escravo! Ricardo ficou espantado com o tom autoritário de Genivaldo e tratou de obedecer. O rapaz afastou a cueca e botou o pau duro prá fora; sem pensar direito no que fazia, mas movido por seus hormônios, pela primeira vez Ricardo provou na boca o membro de um outro homem. Mas na sua cabeça, era via o clitóris daquela mulher linda em pé, na sua frente. E Ricardo chupou com vontade. Na véspera, quando Genivaldo tinha mamado seu pau durante a primeira aula de matemática, Ricardo nem tinha conseguido ver o pinto do rapaz, porque Miguel tinha chegado de repente em casa. Agora, encarando aquela trolha de perto, percebeu que o rapaz era super bem dotado e sentiu que não seria capaz de engolir nem a metade, mas estava tentando corajosamente. Genivaldo tinha bem uns 20 cm e pelo menos uns 7 cm de diâmetro. — Molha ele gostoso que eu vou comer a tua bunda. A tua mulherzinha vai meter o caralho na sua olhota, prá você aprender que não pode gozar sem a minha ordem! Ricardo gelou. Só podia ser brincadeira. Genivaldo era do tipo passivo e ele não acreditava que fosse tentar aquilo com ele. De repente, sentiu o tapa na cara. Tinha sido de leve, mas doía; ele queria reagir, mas veio o segundo e o terceiro e Ricardo tinha ficado ainda mais excitado. Aquilo estava além da sua compreensão; sabia que deveria reagir, acabar com tudo aquilo, mas não conseguiu. Seu pau estava quente como uma fornalha e no oitavo tapa na cara, gozou muito novamente, como se não ejaculasse há um mês. — Gozou de novo, seu bastardo! Eu avisei! Agora você vai ser castigado, seu puto! Genivaldo baixou o vestido, se recompôs, segurou Ricardo pela mão e o levou até o quarto. Jogou-o de bruços na cama, sem dó em piedade, mandando que ele abrisse bem as pernas. Ricardo ficou mudo, o coração batendo mais que um tambor e, embora de pau mole, depois de ter gozado duas vezes, estava excitadíssimo. O filho da capataz abriu duas portas do armário e achou o que procurava: um cinto. Dobrou e de leve bateu três vezes na bunda de Ricardo, que reclamava e gemia ao mesmo tempo. — Tá gostando, não é seu puto? Diz que tá gostando de apanhar da sua mulherzinha. — Devagar, meu bem! — disse o fazendeiro, quase sem fôlego. —Agora separa a bunda que eu quero ver esse cuzinho piscando. — A essa altura, Genivaldo já estava ajoelhado na cama, entre as pernas de Ricardo, que colocou os braços para trás, separando bem as nádegas as com as mãos e deixando o ânus à mostra. — Posso gozar de novo, minha gata? — perguntou Ricardo submisso, enquanto esfregava o pau meio mole no lençol da cama. — Nem pensar! Vou ter que castigar você de novo, só pela pergunta fora de hora. — Genivaldo bateu de leve o cinto no rego de Ricardo, que corcoveava, gemendo e gritando. Mais uma cintada e outra e outra. Mesmo de leve, a área estava vermelha como um pimentão. Ricardo piscava o cu seguidas vezes e já não agüentava mais de tanto tesão. Quando pensou que ia apanhar mais uma vez, sentiu o calor e a pressão do pau do rapaz contra o seu cu virgem. Genivaldo tinha molhado os 20cm com bastante cuspe e a cabeça entrou, abrindo caminho, aproveitando a excitação de Ricardo. O fazendeiro urrou de dor, pediu que ele tirasse o pau, mas Genivaldo foi irredutível. — Fica quieto que agora é a vez da sua mulherzinha gozar. O pau todo de Genivaldo deslizou pelo reto de Ricardo, que sentiu os pentelhos e o saco do rapaz encostando da sua bunda, que estava em brasa, de tanto apanhar. Quando a dor passou um pouco, Ricardo começou a sentir prazer naquela transa maluca. Virou a cabeça de lado e pôde ver, pelo espelho da porta aberta do armário, o reflexo dos dois em pleno ato. A mulher loura, com o cinto dobrado na mão, no lugar do bastão, naquele interminável e delicioso movimento de vai e vem, comendo o seu cu. Ricardo lembrou imediatamente do sonho. Aquela ameaça da adolescência acabava de se tornar realidade. Quando sentiu o líquido quente e abundante de Genivaldo jorrar nas suas entranhas, gozou pela terceira vez. E, sem dúvida alguma, foi a melhor gozada da sua vida toda. Continua Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet


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BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que

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