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Bob e a Família - Terceira Parte

by Carlos Magno


BOB E A FAMÍLIA Parte 3 Essa é uma obra de ficção. Todas os personagens são fictícios, mas você pode imaginá-los como se fossem verdadeiros. A história acontece bem no início dos anos 80 e por isso as “camisinhas” ainda não aparecem na história. Hoje, porém, só faça sexo seguro. Viva mais tendo sempre sua camisinha à mão. Curta agora a saga de Bob, um empresário brasileiro, que aos 45 anos descobriu outros prazeres ao lado dos seus familiares. Sogro e genro, “filho” e “pai”, ficaram conversando por algum tempo, até a chegada do contador da firma, que foi tratar de negócios com Bob. Agora mais recuperado, já com os braços se movimentando bem e com um belo curativo no ferimento da coxa, o empresário está de alto astral. Principalmente depois de tantas emoções sexuais, desde o dia anterior. Já tinha trepado com uma bela enfermeira, com o genro e com o enfermeiro da noite e o sábado ainda prometia. Carlos ficou no sofá de três lugares vendo televisão baixinho e os outros dois sentaram-se à mesa, que ficou repleta de papéis e um lap top aberto. Passava um pouco das 8 e Bob esperava que a reunião não durasse mais de duas horas, porque mais tarde tinha o tal encontro com as duas enfermeiras da clínica. Bob ficou bem de frente para a poltrona e o contador sentado ao seu lado, falava sem parar. Quando Carlos olhou para Bob, num movimento sutil ele abriu as pernas embaixo da mesa, tirou o pau mole prá fora da lateral da calça do pijama e deixou o membro assim, para que Carlos pudesse ter uma visão privilegiada. O genro olhou aquela vara abandonada embaixo da mesa e sentiu que seu pau endurecia. O contador nada percebeu e, de vez em quando, Bob arriscava um olhar rápido para o “filho”. Lentamente a pica de Bob foi crescendo e alcançou mais da metade da coxa esquerda. Assim ficaram, nesse jogo de voyeurismo, pelos menos por 20 minutos, mas o contador parecia perceber alguma coisa no ar. Foi a deixa. Carlos se levantou, colocando a camiseta para cobrir a frente da bermuda e sua ereção não aparecer. Disse que ia sair para circular um pouco. — Não esqueça que a Helena vai ligar prá você às 11, Carlos. O genro entendeu o código, que lembrava o compromisso com as duas enfermeiras mais tarde, se despediu do contador e saiu para o hall da ala VIP da clínica. Carlos andou pela ala isolada e acabou se sentando num grupo estofado, num hall desativado e na penunbra. Ficou ali pensando nas últimas 24 horas, no novo relacionamento com o sogro, quando percebeu que uma pessoa vinha chegando pelo longo corredor. Mesmo à distância viu que era um homem. Quando a pessoa se aproximou, Carlos identificou logo o enfermeiro Tadeu. No início ficou temeroso, mas depois lembrou do seu protetor e se acalmou. — Boa noite! — disse Tadeu amavelmente. — Boa noite! — respondeu Carlos. — Ainda trabalhando até agora? — É o jeito, doutor! Só largo mesmo à meia noite. Daqui a pouco completo 24 horas, no ar. Mas se o senhor está aqui sozinho e o nosso doente? Carlos então explicou que o contador da empresa estava com Bob e Tadeu ficou mais tranquilo. Foi aí que percebeu que Tadeu não tirava os olhos de suas pernas, o tempo todo. Ficou levemente embaraçado, mas agora estava lidando melhor com as paqueras masculinas. Levantou-se, pretextando cansaço e perguntou onde ficava o banheiro masculino mais próximo. Tadeu indicou com o dedo a porta do sanitário masculino, no fim do carredor. Carlos se despediu e foi caminhando até entrar no banheiro. Aproximando-se do mictório, tirou o pau prá fora e começou a mijar, quando ouviu a porta abrir. Era Tadeu. — Também estou apertado. Às vezes fico horas e horas tentando dar uma boa mijada, mas tem sempre algum doente chamando ou alguma emergência. Tadeu parou no mictório ao lado do de Carlos e tirou a sua pica como se fosse mijar, mas na verdade nada de urina. Carlos olhou pelo rabo de olho, embaraçado com a presença do outro. — Quer dizer que você contou pró "seu" Bob que eu chupei ele ontem de madrugada? Carlos engoliu em seco, guardando o pau rapidamente, querendo desaparecer daquele lugar. — Como é que é?... — É isso mesmo, ele me disse durante a massagem e a fisioterapia. Por que você fez isso? Nervoso, surpreendido pela revelação, Carlos ficou sem argumentos. Enquanto isso, como se nada o preocupasse, Tadeu alisava o membro mole, ao lado do rapaz. — Pois é, não tinha nada que contar. Agora eu fiquei com a fama de chupador das madrugadas, justo para o dono da clínica. Eu disse que era tudo mentira, que era uma calúnia, mas não sei se o patrão engoliu essa história... Você tá me devendo uma, cara!! Propositalmente Tadeu escondeu a verdade, omitindo que tinha feito uma boa sacanagem com Bob. — Mas você realmente chupou ele. É ou não é? — Carlos estava nervoso. — Chupei, mas você não tinha nada que contar. Ele estava dormindo, gozou gostoso, eu também gozei e tudo ficaria como está, se você não tivesse essa língua comprida... E agora, cara, como é que você vai consertar essa cagada? Mais nervoso ainda com a última pergunta, Carlos estava petrificado. — Você quer dinheiro, é isso? — Que dinheiro o que, mané! Você vai me pagar é com uma boa chupada, aqui e agora. — Que isso, cara! Tá pensando que eu sou boiola, Tadeu! Nem pensar... — argumentou Carlos, tentando manter a pose, mas a sua voz não convencia. — Eu sei que você é espada, cara! Teu sogro falou que você é macho, é bom marido prá filha dele e fez até um filho, mas é extamente isso que me dá mais tesão. Você tá me devendo, porque me entregou pro homem e o jeito é pagar na moeda que eu quero ... Carlos ficou contente que Bob tivesse enfatizado a sua masculinidade para Tadeu, mas ao olhar para baixo quase perdeu a confiança em si mesmo. Tadeu estava com o pau completamente duro e, pela primeira vez, Carlos conhecia a pica de alguém da raça negra. Tinha pelo menos 20 cm de comprimento, era mais fina que a de Bob, mas encurvada para cima. — Você está me devendo ou não? — perguntou o enfermeiro, com autoridade, quase gritando. — Estou ... — a voz de Carlos praticamente desaparecera. — Então? ... Mais uma vez submisso, Tadeu se ajoelhou no banheiro e segurou a pica do negão, massageando com carinho. — Isso, lourinho. Segura ela com amor e bate uma punheta gostosa. Tadeu desconfiou que Carlos fosse virgem naquele departamento, porque o rapaz chupava masgistralmente a cabeça do seu pau. — Prá alguém que diz que nunca chupou uma vara, você está me saindo melhor que a encomenda. Sem encarar o enfermeiro, Carlos foi beijando, chupando, engolindo e passando a língua. Tadeu começou a foder a boca do rapaz, como se estivesse comendo um cu. Carlos engasgou a primeira, a segunda, mas acabou se acostumando; estava com tanto tesão que abriu o zíper da calça e tirou seu membro para fora e bateu a melhor das punhetas de sua vida. — Essa sua pica também parece deliciosa, boyzinho! — comentou Tadeu, igualmente doido para engolir a vara do outro. — Não goza agora não. Eu gozo primeiro na tua boca, depois te chupo prá matar a minha sede de porra. Carlos estava nas nuvens, adorando o "castigo" imposto pelo enfermeiro. Quando Tadeu gozou, Carlos não podia imaginar que alguém tivesse tanta porra no saco. Tadeu segurou seu rosto do rapaz e gozou tudo dentro; Carlos engoliu cada gota. Forte como um touro, depois de acabar de gozar, Tadeu levantou Carlos, sentou-o na pia do banheiro e abocanhou seus 15 cm de uma vez só. O negão era tão experiente em mamar um pica, que ficou o tempo todo com a vara de Carlos inteira na boca. Em vez do movimento de vai e vem, era a musculatura da sua garganta que pressionava a cabeça do pau de Carlos que, excitado pela foda, gozou em minutos, direto na garganta de Tadeu. Carlos e Tadeu se vestiram e ficaram encostados na parede do banheiro, mudos. Foi Carlos que quebrou o silêncio. — Tá satisfeito, paguei a dívida? Tadeu passou o braço pelos ombros de Carlos e, sem avisar, tacou-lhe um beijo na boca. Também era a primeira vez que Carlos beijava um homem na boca, mas não conseguiu resistir. Na verdade estava completamente entregue àquele homem. Sabia que Tadeu estava no comando e deixou que sua língua pontuda e áspera invadisse a sua boca, sem reservas. — Pagou parte da sua dívida, meu louro! Da próxima vez vou comer o seu cuzinho bem gostoso! — Carlos ia dizer um sonoro não àquela proposta, mas Tadeu juntou de novo os grossos lábios aos de Carlos, selando aquela nova amizade, com um longo beijo na boca. Alguém do hospital passou rápido no corredor e os dois se assustaram, voltando à realidade. Rapidamente Tadeu abriu um fresta da porta e viu que não havia mais ninguém. Os dois saíram, um para cada lado. Tadeu de volta às suas atividades; Carlos, satisfeito, voltava à segurança do quarto do "paizinho". Ao entrar, Carlos verificou que o contador já tinha saído e o sogro já estava de banho tomado, sentado na poltrona confortável, assistindo a um jogo de futebol pela TV. — Então, circulou por aí? Carlos confirmou com cabeça, mas como estava muito calado, Bob percebeu que alguma coisa tinha acontecido. — O que houve, meu filho? Carlos estremeceu ao ouví-lo chamando-o "meu filho", e desatou a chorar. — Nada, pai! Nada... — Não, Carlos, alguma coisa aconteceu prá você estar chorando, assim... Conte pro seu papai, conte... Mais controlado, Carlos contou que tinha sido molestado pelo enfermeiro e lamentou ter contado o que tinha acontecido na madrugada. Agora era Bob que estava sem graça. Preferiu manter a mentira, e não revelar que o enfermeiro tinha chupado ele de novo, para não magoar o genro ainda mais. — Bem, foi isso que aconteceu, Carlos. Ele veio fazer a minha massagem e começou a alisar as minhas pernas, foi quando eu perguntei se era verdade que ele tinha me chupado durante o sono, mas ele negou tudo, meu filho. Carlos tinha ajoelhado e repousado a cabeça nas pernas de Bob, que alisava seu cabelos lisos e louros. Ficou sem saber se contava a Bob sobre o beijo na boca e acabou resolvendo não revelar aquele ponto da investida de Tadeu sobre ele. — Quer dizer que ele currou você no banheiro? Que filho da puta!!! Mas não se preocupe não que eu vou dar um corretivo nele, Carlos. Carlos estava mais confiante. — Pai, ele disse também que vai comer o meu cu qualquer hora dessas e eu estou com medo. Ele é muito forte e tem uma pica enorme. O que eu faço? — Ninguém vai comer esse cuzinho antes de mim, pode ficar certo disso, meu filho! Se ele tentar alguma coisa, você diga que vai falar comigo, que eu demito ele. — Carlos alisava os pêlos da coxa de Bob, que estava novamente excitado. Como genro não tinha feito nenhuma objeção, estava convencido que seria o primeiro a tirar a virgindade do cu de Carlos. — Está mais tranquilo, agora, meu filho? — Claro, pai. Com você me protegendo, eu não tenho o que temer. Mais que castigo você vai dar ao Tadeu? — Deixe isso comigo, meu filho. A hora dele está por perto... Mesmo sem revelar o tipo de punição, Bob desenhou o castigo para o enfermeiro. No seu próximo plantão, Bob daria um jeito de aproximar os dois e fazer com que Carlos fosse o primeiro a comer o cu do negão, que pela pose de machão deveria ser virgem naquele departamento. Seu plano era perfeito. No próximo encontro o negão ia ser enrabado por Carlos e ele, Bob, comeria o cu do seu novo "filhinho". Naquele exato momento, o celular de Carlos tocou. Era a esposa, Helena, que tinha voltado para casa e queria saber notícias do pai e do marido. Conversaram por alguns minutos e Carlos sentiu que a esposa estava carente de afeto. Ao desligar, Bob quis saber as novidades e ao perceber que a filha estava precisando do marido, ordenou que Carlos passasse a noite em casa. Carlos lembrou o compromisso das duas enfermeiras, mas Bob foi inflexível. — Nós vamos ter muito tempo para as nossas sacanagens. Fique com a sua mulher hoje à noite e amanhã você pode ver os seus "cavalinhos" correrem, que eu vou ter muita companhia por aqui. O Paulo vem com a mulher e os filhos, e o Marcos também ficou de passar por aqui... Carlos ainda reclamou muito enquanto se vestia, mas no fundo sabia que aquela era a decisão mais acertada. Deixou o quarto, prometendo voltar assim que pudesse. Passavam quinze minutos de onze da noite, quando as duas enfermeiras entraram no quarto. Carla era alta, esbelta e morena, e Kátia, uma loura de cabelo curtinho, do tipo mignon. Deixando as preliminares de lado, elas se despiram e Bob, também como veio ao mundo, se deitou na cama de barriga para cima. Carla começou alisando seu membro, que já dava sinais de crescimento. Kátia mordiscava os mamilos de Bob, alternando com beijos de língua, de tirar o fôlego. "São duas profissionais do sexo", pensou Bob. As mãos dele também não paravam. Carla chupava delirantemente seu pau, engolindo pelo menos metade dos seus 23 cm. Bob delirava, também. Kátia subiu da cama e sentou a xana na cara de Bob que enfiava a língua sem medo naquele túnel quente e macio. De cócoras, assistia a companheira enfrentar aquele caralho de responsabilidade. Do pau para o saco, do saco para o cu, foi um pulo. Carla levantou as duas pernas de Bob, deixando seu rabo à mostra e cravou sua língua naquela olhota. Mais tarde, a moça confessaria que adorava chupar o cu de todos os homens com quem transava. De onde estava, Kátia segurou os dois pés e Bob parecia um frango assado, todo arreganhado. Não podia ver a língua de Carla entrar e sair da sua olhota, porque estava concentrado na xana da loirinha na sua cara, mas podia sentir o que acontecia nos seus "países baixos". Estava a ponto de gozar com aquelas novas sensações. Momentos antes o negão também tinha feito a mesma coisa nele durante a ducha, só que a língua de Tadeu parecia uma cobra invadinho seu cu; a língua de Carla era mais delicada, mais sensual. Bob estava no auge. Naquele momento lembrou dos filmes de sacanagem estrelados pelo ator pornô italiano Rocco Siffredi. O cara, macho toda vida, sempre comia as melhores mulheres do mundo, mas simplesmente adorava que as parceiras chupassem e enfiassem o dedo no seu cu. Então, não era só ele que sentia aquele tipo de prazer. Depois mudaram as posições e Bob chupou e comeu a buceta das duas enfermeiras. Treparam mais de duas horas sem parar e gozaram tudo o que podiam. Carla e Kátia sairam satisfeitas por volta de duas da manhã do quarto, vestindo seus trajes brancos impecáveis e voltaram ao trabalho, sem que ninguém percebessa nada. Sozinho, pela primeira vez depois do acidente, Bob tomou uma ducha reconfortante, colocou pijama novo e dormiu como nunca. Continua. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet


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