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O Cata-Corno, Parte Tres

by Carlos Magno


Por um triz ele não pega a gente no flagra. — Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança. — Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso! — Deixa de desculpa, homem. Eu pego prá você — disse o cobrador. Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuca, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele bolso". Dito e feito. Celso enfiou a mão no bolso direito do segurança e achou um maço de dinheiro. Mas, de passagem, achou também a trolha do negão, que embora mole, estava toda virada para aquele lado. Sem mostrar surpresa, Celso sentiu o volume de carne do segurança encostar na sua mão. Experiente, Rodrigo moveu a musculatura do membro, que pulsava, encostando na mão do cobrador. Rodrigo sentiu que Celso tinha gostado do carinho, porque demorou mais que o necessário para tirar a mão do bolso. Quando finalmente viu que o cobrador havia retirado o maço de dinheiro e separado o valor da passagem, Rodrigo pediu: — Guarda a grana de novo prá mim, Celso? Meio trêmulo, o cobrador fez que sim com a cabeça e voltou a enfiar a mão no bolso da calça do segurança. Desta vez, o pau do negão estava completamente duro e, querendo ou não, Celso teve que passar a mão de novo naquela vara, até chegar ao fundo do bolso da calça. Ao retirar a mão, Celso parou um pouco em cima do membro de Rodrigo e percorreu o comprimento todo, boquiaberto com o tamanho da pica. Foi uma cena rápida, mas acompanhei tudo cheio de tesão, ainda mais que tinha vivido a mesma situação, momentos antes. Rodrigo ainda deu um sorrisinho sacana pro trocador. Provavelmente para ficar com mais espaço, Celso viu o meu braço engessado e ofereceu para que eu sentasse em sua poltrona. Agradeci, tirei a correntinha e sentei. O surfista se mexeu e ficou em pé, em frente a mim. Atrás, Rodrigo ao lado de Celso, e Tuca, o garoto punk, se posicionou atrás do velho lavrador. Puxando Celso para si, o segurança falou baixinho no ouvido dele. — Olha só que cuzão, cara! Parece ou não parece bunda de mulher? Só neste momento Celso reparou no traseiro de Diego, que estava de costas para ele. — Porra, cara — disse ao ouvido de Rodrigo —, você tem razão, isso é que é um rabo... Rodrigo sorriu e disse ao trocador que tinha acabado de comer o garoto, ali mesmo. Celso mais uma vez abriu a boca. Para mostrar que falava a verdade, o segurança alisou suavemente a bunda do surfista, que olhou para trás e sorriu. — Aliás, Celso, a sacanagem está rolando aqui atrás, desde que o ônibus saiu... — E vocês não ficaram com medo? — Que medo nada, cara! Com essa zorra toda da garotada aí na frente, a música alta, o ronco do motor e o cata-corno cheio desse jeito, ninguém percebe nada... O cobrador riu mais tranquilo e começou a massagear o pau, excitado com a visão da bunda branca, empinada e musculosa do louro à sua frente. Mais um palmo e ele tirava um bom sarro nela. Rodrigo percebeu a intenção do cobrador, arriou a sunga de Diego até o meio da coxa, colocou a mão na bunda do trocador, empurrando-o suavemente para frente, até que o rapaz encostou o pau no rabo do surfista. Era a primeira vez que alguém alisava a sua bunda, mas pensando na perspectiva de sarrar o surfista, Celso nem reclamou. Logo depois, Rodrigo enfiou a mão por dentro da calça dele, afastou a cueca e sua mão ficou em contato direto com a carne macia do traseiro de Celso. Sentado confortavelmente, vi quando o pau de Diego pulou para fora, na hora que Rodrigo tinha abaixado sua sunga. Eu já estava de pau duro, também, e fiz um sinal para que o surfista me chupasse. Primeiro ele fez que não com a cabeça, mas ao sentir o volume de Celso encostar na sua bunda, foi baixando a cabeça, até que sua boca chegou pertinho de meu membro. Bastou segurar o seu pescoço e empurrar para baixo que sua boca engatou na minha pica. A bunda empinada de Diego para o alto, foi uma festa para Celso e Rodrigo também. O trocador tirou o pau prá fora, apontou no ânus do surfista e entrou de uma só vez. Ouvi nitidamente seu gemido baixo, mas o garotão das ondas agüentou firme toda a vara de Celso e continuou me chupando maravilhosamente. Rodrigo se posicionou bem atrás de Celso, arriou sua calça e a cueca até o joelho, tirou seu pau para fora e ficou ali, sarrando no rego do trocador, que delirava com o "trenzinho". Enquanto isto, o garoto punk aproveitava para sarrar a bunda do velho agricultor, que não estava nem aí. O segurança cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e encostou a trolha no cu do cobrador, que tremia como vara verde, mas estava tão envolvido comendo o surfista que não teve como reagir. Rodrigo foi empurrando o pau devagar, abrindo caminho com a cabeçona. Celso olhou para trás e quando ia pedir para que ele tirasse aquele monstro do seu cu, Rodrigo puxou sua cabeça e beijou sua boca com desejo, enfiando a língua. O cobrador quase desmaiou; estava com o pau atochado no cu daquele louro lindo, o pau de Rodrigo já estava pela metade no seu reto e aquele beijo era de tirar o fôlego. Quando o segurança colocou a vara toda no cu de Celso, o rapaz quase desmaiou; a pressão e o prazer eram tão grandes que ele teve que se segurar no surfista para não desmaiar. O pior é que seu pau começava a amolecer. Diego percebeu, mas entretido em chupar meu pau, nem ligou quando o pau do cobrador saiu todo. Atrás dele, Rodrigo e Celso continuavam fudendo violentamente e o trocador estava delirando com aquela nova experiência. Ao lado, Tuca sarrava descaradamente o velho, que para facilitar colocou sua bolsa tira-colo para frente, liberando a área da bunda, para o garoto encostar melhor. O garoto punk enfiou a mão toda pelo cós de trás da calça de moleton do velho Tadeu e ficou ali alisando o rego do agricultor. Apesar da idade, ele tinha o traseiro firme e volumoso. Tuca ficou acariciando e aproveitou para enfiar a mão entre as pernas do velho, puxando seu pau e o saco bem para trás; com a outra mão, juntou as pernas dele. Assim que se certificou que ninguém do ônibus poderia ver nada, Tuca se arriou, baixou a calça do velho até a metade da coxa, e enfiou a boca no pau dele. Por mais que chupasse, o pau não subia de jeito nenhum. Tuca se levantou e colou a boca no ouvido dele. — Esse pau não sobe não, velho? — Ah, meu filho, na minha idade, isso é coisa rara... — Dizem que quando o homem não fica mais de pau duro, o tesão passa prá trás... Tadeu disse baixinho: — É mesmo, sô! Essa eu não sabia... — Não quer testar prá ver se é verdade? — perguntou o punk, enquanto sarrava a bunda de Tadeu. — Não é que eu duvide, moço, mas nessas horas tem que ver para crer... Tuca baixou o corpo, molhou bem o cu do velho com saliva e aprontou o pau. Em dois movimentos apenas, o membro do rapaz invadiu o reto do agricultor. De onde estava, adorei a cena. Diego me chupando, Rodrigo comendo o trocador, que rebolava freneticamente na lingüiça preta, e o garoto punk fudendo o rabo do velho. De repente, a luz do ônibus — que normalmente já parecia luz de vela — pifou por completo. O motorista disse qualquer coisa, resmungando, as pessoas reclamaram um pouco e seguimos viagem assim mesmo. Da poltrona na frente, ao lado da mulher do agricultor, a namorada do surfista falou: — Amor, tudo bem aí? Diego tirou a boca do meu pau, se levantou e respondeu. — Tudo bem amor, tudo ótimo! — Mas você conseguiu sentar, meu bem? — disse ela com voz meiga. — Ainda não, querida... — Mas você precisa sentar um pouco, Diego... Diego segurou meu pau e ficou olhando prá ele com desejo. — Bem que eu queria dar uma "sentada" amor... Com uma simples expressão no olhar, dei a entender que ele eu adorar que ele sentasse o cu na minha pica. O surfista sorriu. - Arranjei um lugar aqui, querida... — Então senta, meu amor! — falou a namorada, como se fosse uma ordem. — Bem, já que você insiste, querida... — disse Diego passando uma das pernas por cima de mim; estiquei o corpo para frente, punhetei rápido o meu pau, que ficou ainda mais duro; com calma, segurando na cintura do surfista, fui arriando o corpo dele, como se ele fosse realmente sentar no meu colo; a bunda do louro foi descendo lentamente e, como se já conhecesse o caminho, o cu acertou em cheio na cabeça do meu pau... — Sentou, amor? — perguntou a namorada. — Sentei, querida... — Não é mais gostoso?... — Bota gostoso nisso... — respondeu o surfista, rebolando no meu pau, completamente atolado no seu cu. Ainda com a boca colada em Rodrigo e aguentando mais de 20 centímetros no rabo, o trocado suspirava sem parar. Naquele momento ele tinha acabado de gozar, sem sequer tocar em seu pau. — Posso gozar, Celso? — Você pode fazer o que quiser de mim, negão! Já gozei uma vez e quando essa porra invadir a minha bunda quero gozar de novo. — Agora toda semana, quando eu pegar o cata-corno, vou sentar na sua poltrona aqui nos fundos e esperar você cobrar todo mundo prá comer essa bundinha gostosa, tá bom? — perguntou o segurança, cheio de sensualidade. Celso balançou a cabeça afirmativamente, e aguentou o vai-e-vem da pica de Rodrigo. O segurança estava a ponto de gozar, mas ainda assim alisava a bunda de Tuca, que comia o velho como se estivesse desesperado. Parecia um louco, cravando a pica no coroa. Momentos depois, Rodrigo uma parada no movimento, agarrou forte o cobrador, apertando-o ainda mais junto ao seu corpo e gozou na bunda de Celso. O cobrador segurou o pau, bateu uma punheta memorável e gozou também. Sua porra acabou molhando as minhas pernas e o pau do surfista. Não precisou um minuto e acabei gozando nas profundezas de Diego, que também gozou, encostando as costas no meu peito. O garoto punk deu um gemido baixo e esporrou no cu de Tadeu, arrebentando as pregas do velho agricultor. Depois de tanta emoção, nos arrumamos, cedi o lugar para o velho Tadeu e ficamos conversando e fumando um cigarrinho, ali na "cozinha" do cata-corno, que continuava na sua marcha lenta, rumo ao seu destino. O destino de cada um de nós, porém, tinha mudado para sempre.


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