Na segunda, animado pela qualidade da noite anterior, fui lá novamente, ainda de dia. Novamente, muito calor e camisas totalmente opcionais. Muitos caras "normais" mostrando o fësico. Gozei no cu de um alto magro e saradinho: peguei o cara na Caverna do Dragão e meti num dos banheiros do segundo andar. Que ñtimos movimentos, que tesão ver aqueles mþsculos das costas do cara se movimentando a cada bombada.
Depois dei um tempinho e rolaram outros lances. Um sujeito de uns dois metros de altura tinha um pau de nëvel de filme pornó, e com a ajuda de uma cock ring, sñ ficava na dele, em ereção constante, deixando que todo mundo passasse a mão. Mas no finalzinho estava mais interessante: um negão se aproximou e perguntou se eu queria comer um cara junto com ele. Perguntei quem era: um moreno com olho de "quero dar", que o negão disse que já tinha visto dando direto. O cara topou dar pra nñs. Chupava bem um caralho, mas caiu de boca mesmo no do negão enquanto eu metia o meu pau até o fundo de sua bunda. Assim, na frente de todo mundo, pois isso dava prazer redobrado a ambos. O moreno se divertia levando ferro a ponto de atrair a inveja dos outros. Logo se aproximou um branco, 21 anos no máximo, corpo todo certinho, vestindo apenas um short que já estava arriado atrás. Meu pau dobrou de tamanho. Chamei o garoto para junto, dei um beijaço e manipulei todo o seu corpo. Deixei que o negão terminasse o trabalho com o moreno passivo e cheguei junto daquela nova bundinha sem um pêlo sequer. O garoto suspirava de prazer sñ de pensar em levar no cu. Troquei a camisinha e botei devagarinho para não machucar. Logo ele rebolava no meu pau. Apesar da pouca idade, parecia acostumado, e eu aproveitei. Fomos andando até junto da janela do darkroom, ele se apoiou e eu dei as þltimas estocadas antes de gozar. Que beleza.
Um dos lugares mais quentes da noite paulistana é a Station, um bar especializado em pegação. Com suas muitas cabines, corredores escuros e darkrooms, tem espaço de sobra para a garotada fazer a festa. E já tive muita sorte com os caras saradøes que freqùentam a casa. Pode ir na fé: pelo menos uns 80 por cento estão loucos para dar. E dão mesmo. Certa vez, numa quinta-feira, fui à Station e
Na noite de domingo voltei ao Cine Repþblica, mas não pude me demorar muito. Não cheguei a gozar. Mas agarrei uns cinco caras ñtimos, acima da média. Sñ o movimento nos banheiros é que não estava muito animador. Meti legal num cara musculoso, um pouco mais velho que eu, corpo todo raspado, que foi até bem facilzinho, até que ele não agùentou o vai-e-vem e saiu fora. Na segunda, animado pela
Definitivamente, não há nada melhor no Rio de Janeiro depois do expediente de sexta-feira do que curtir o Gaylëgola. Não é propaganda: é realidade. Vão lá e vejam pessoalmente a animação alucinante da moçada. Indiferente à chuva, fui lá participar da festa. Valeu a pena. Passei mais de duas horas no Gaylëgola, e se eu não desse uns intervalos a mim mesmo, seria quase uma þnica suruba que não
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