A gaja é boa colega e até já me safou de alguns apertos anteriores (e tem uma lëngua habilidosa e "exploradora" como poucas que conheci – alguns dos broches que mais acarinho na minha memñria são indissociáveis daquela boquinha sedosa e muito aplicada, ainda que "alérgica" a esperma…), mas não consegui esconder a minha irritação; mas lá acedi levantar-me e ir até à central. E nunca imaginei que menos de uma hora mais tarde estaria a iniciar uma nova aventura da minha "cinemateca sexual"…
Embora chuviscasse ligeiramente, como planeava estar de volta menos de 30 minutos mais tarde, limitei-me a vestir o meu fato de treino de algodão cinzento – é fácil, prático e muito leve (além de que me dar aquele ar apetecëvel de quase trintão que mantém a boa forma fësica…); além de que gosto daquela sensação, que se torna ligeiramente excitante, de sentir-me quase nu. As sapatilhas de praia completavam o conjunto. Nem me dei ao trabalho de vestir boxers ou t-shirt, porque quase não sairia do carro.
Antes de sair, fui mijar. Enquanto segurava no meu urinante e quase semi-erecto pénis (naquela a que chamo a "fase morcela", tëpica desta fase matinal: grosso, ainda que murcho, quase no limiar do inëcio de uma erecção), não pude deixar de pensar que há 6 dias que não fodia – e tal perëodo, para mim, começava a ser excessivo. Mais de dois dias sem foder ou bater à punheta é muito para um gajo como eu. É que aos 28 anos as hormonas ainda não se esqueceram dos sweet sixteen – e continuam a correr selvagens…
Rapidamente me veio à cabeça a foda, ainda que banal, que a Amélia me havia proporcionado no passado Domingo, à tarde, junto a Pinheiros dos Frades, na foz. Mas foder num carro já não me satisfaz totalmente, ainda que alivie a tensão.... Não é que os potenciais (e regulares) espreitas me perturbem (pelo contrário, até podem adicionar alguma emoção), mas há certas "acrobacias fësicas" que se excluem…
O que vale é que a Amélia, além de uma atlética e apertada conaça, tem um delicioso cuzinho, que não sñ alegremente aceita grandes pichotas, como até as exige. E desde há 3 anos –altura em que pela primeira vez provei o delicioso abraço deste "buraquinho alternativo"- que eu não deixo de procurar um bom ânus. E se algumas não alinham em "saborear caralho", não se livram de, pelo menos, "provar dedo"… E quanto mais apertadinho, melhor – como é o caso do da Amélia.
Mas isso havia sido há 6 dias – e não fora o cansaço dos þltimos 3 dias, acho que já teria ido fazer uma certa visita à vizinha do quarto andar (que mal se mexe enquanto fode, mas que está disponëvel, 24 horas por dia, para uma canzana à varanda, à vista dos vizinhos do prédio da frente). Mas hoje, não fora um certo telefonema, ter-me-ia contentado com a tradicional punheta matinal de Sábado, aproveitando a bem masculina tesão-de-mijo... Sacudi a pichota, ajeitei a pintelheira e segui para a garagem.
Menos de 15 minutos depois, já havia ligado o gerador e fechado a porta – e estava no caminho de regresso a casa! E eis que o telemñvel toca…
- Ricardo, é a Carla, outra vez. Desculpa lá mas, já que estás acordado, importas-te de passar pelo estádio e deixar um dos nossos dossiers promocionais ao Antñnio Pereira? Ele é aquele treinador dos iniciados cujo pai é o arquitecto que é capaz de estar interessado no projecto da BAQ. E como ele vai hoje de viagem, poderia levar-lho. Bastava deixares-lhe uma cñpia na recepção…
Anui, antes de me recordar o estado em que estava. "Merda!" -pensei- "Tenho que entregar um dossier promocional vestido como se tivesse vindo da praia…". Estava quase nu e qualquer movimento relevava o volume e contornos dos meus tomates e da minha picha… Além de que não é um traje que reforce, nos outros, a nossa imagem de profissionalismo. Mas lá teria que ser!
Estacionar à porta do estádio não foi difëcil – estava praticamente vazio. Mas o mesmo não poderei dizer acerca de encontrar a porta certa. E a recepção estava fechada. "Shit!". Depois de 2 tentativas, lá consegui falar com dois adolescentes que aparentavam ter acabado de tomar banho e que empunhavam duas bicicletas. O "Treinador Tñ" estaria "na arrecadação, a arrumar o equipamento". Já um bocado irritado, lá me dirigi para o local que me havia sido apontado. Mas com estava vazio, resignei-me a dirigir-me para o balneário, como me havia sido recomendado, "caso ele já lá não estivesse"...
Há mais de 5 anos que não entrava num balneário desportivo. Confesso que as saudades não eram muitas. Ainda que eu mantivesse uma excelente compleição, a verdade é que há muito que não fazia qualquer exercëcio. Com apenas 1.5kg a mais do que o meu metro e 82 "pede", ainda não me havia obrigado a iniciar um plano regular de exercëcios… "Tempo não me há-de faltar", sempre disse de mim para mim.
A porta do balneário estava fechada, mas não trancada. Bati mas não obtive resposta. A mþsica que se fazia ouvir, vinda de lá de dentro, decerto que dificultaria… E a verdade é que não é suposto bater: ou se é homem e entra, ou se é mulher e entra-se na porta do balneário que fica por baixo das outras bancadas…
Entrei…
Lá dentro, o volume da mþsica era maior mas não impedia que se ouvisse o som de água a correr que provinha da zona dos chuveiros, ao fundo. Nenhuma roupa se encontrava nos balneários; vazios como estavam, presumi que os dois adolescentes com que me havia cruzado teriam sido os þltimos a utilizar as instalaçøes. O suave cheiro a suor masculino, assim como um ligeiro odor a urina e bafio, tëpico deste tipo de instalaçøes sanitárias, eram omnipresentes… Mas o som da água ainda se fazia ouvir, assim como a mþsica. E ambos vinham do mesmo lado – dos chuveiros.
Chamei "Antñnio Pereira". Nenhuma resposta. Repeti. Idêntico resultado. Decidi dirigir-me à zona dos chuveiros. À medida que me aproximava, o som da mþsica aumentava…
E foi aë que o vi!
Numa pequena sala de azulejos brancos, bem iluminada, com 8 ou 10 chuveiros, debaixo de uma chuva de água, a apenas 3 ou 4 metros da porta, quase de frente para mim, absorto de tudo o resto, estava um homem com vinte e pouco anos, de porte atlético, todo nu e… e a bater uma firme punheta!
A minha primeira reacção foi estacar! Balbuciei um gaguejante "perdão" e recuei dois passos. Mas o rapaz continuou na sua tarefa onanistica, claramente ignorante de que alguém havia entrado e o observava nos seus deleites solitários.
Durante breves segundos hesitei no que deveria fazer. Tentei chama-lo mas, estranhamente (ou talvez não) não me saiu qualquer som da garganta... De modo que me limitei a ficar quieto, de dossier numa mão e chave do carro na outra, parado no limiar da ombreira da porta, a olhar para um homem que, sem qualquer consciência de estar a ser observado, batia, fervorosamente, uma decerto deliciosa rosca no acolhedor calor de um chuveiro quente…
Atendendo à idade dos atletas com que me havia cruzado, era ñbvio que quem tão solitariamente se estimulava sñ poderia ser o treinador, Tñ. Não teria mais de 26, 27 anos. Era alto (talvez mais do que eu) e de ombros largos. Deveria praticar muito exercëcio fësico, porque tinha um corpo robusto, bem equilibrado, sem ser excessivamente musculado.
Notoriamente cabeludo nas pernas e no peito (bem mais do que eu, aliás…), tinha cabelo curto e meio alourado (que, por estar molhado, dava a ideia de ser castanho). Como tinha os olhos fechados (e a cabeça ligeiramente inclinada para trás, claro sinñnimo da concentração na fantasia sexual que acompanhava a punheta), não consegui ver a cor dos seus olhos. Há 3 ou 4 dias que não cortaria a barba, que apresentava uma tonalidade quase alourada – dava-lhe um ar ligeiramente rebelde, como as mulheres adoram que eu prñprio use (ainda que as arranhe e lhes deixe a pele irritada depois dos nossos tñrridos "esfreganços").
O treinador estava, indubitavelmente, em excelente forma fësica. O seu peito ostentava uns peitorais bem definidos, onde dois mamilos afloravam entre uma regular e escura "pintelheira" peitoral; os abdominais, ainda que não excessivamente marcados, ondulavam orgulhosamente sob uma floresta de cabelos gotejantes; os seus bëceps e trëcipes, ajudados pelo seu exercëcio masturbatñrio, fariam inveja à grande maioria dos homens portugueses, pelo seu volume e "design". Umas coxas bem musculadas, tëpicas de um jogador de futebol, associavam-se a umas pernas longas, adequadas ao seu estilo fësico. O rabo, que apenas se vislumbrava de perfil, era alto, com uns glþteos bem torneados.
Era também fácil de perceber que o nosso jovem treinador Tñ seria adepto do nudismo pois embora se apresentasse consideravelmente bem bronzeado, a linha do calção do banho era extremamente ténue, sinñnimo de muitas horas de praia, ao sol, sem nada a cobrir aquele corpo atlético…
A þnica surpresa verifiquei eu de seguida: o destinatário do meu dossier promocional era canhoto. Enquanto a mão esquerda lhe afagada ritmadamente o pénis, a mão direita acariciava uns colhøes que se encontravam bem escondidos na palma da sua mão. A sua pichota, em plena erecção, teria, certamente 20 ou 22 centëmetros (envergonhando os meus, até então "gloriosos", 18.5 cm); além disso, era grossa como poucas que eu já alguma vez tivesse visto nalgum filme porno; e a glande, bem pþrpura, parecia um coração equilátero. A rodear os genitais estava uma forte pintelheira escura, quase preta, bem densa, que se estendia, de uma forma não excessiva, para as virilhas e para o umbigo.
Em suma, eu estava defronte um atleta em excelente forma fësica, um excepcional Adñnis, muito bem parecido, alto, jovem, bem cabeludo no peito e pernas e que, aos vinte e tal anos, ainda gostava de umas boas roscas no chuveiro… (o que me é perfeitamente compreensëvel, visto que eu prñprio ainda não abandonei esta deliciosa e aliviante disciplina sexual.)
Não sei quanto tempo permaneci imñvel, a observar aquela cena de sexo solitário, mas a verdade é que não terá sido menos de 45 ou 60 segundos. Talvez mais... Até que… até que, no meio de um dos seus raros gemidos, o jovem treinador abriu os olhos e, com um quase imperceptëvel sobressalto… percebeu que tinha um espectador!
Por uma fracção de segundos, os nossos olhos fixaram-se (os deles eram cor de avelã, claros). A sua expressão era quase vazia, como se estivesse sentado num sofá, simplesmente a olhar para um jornal. E quando eu espera que ele desse um salto e se escondesse (como eu, provavelmente, teria feito), eis que ele diz "Desculpa, pensava que já todos tinham saëdo.". E, calmamente, vira-se ligeiramente, e, abrindo mais a água, coloca-se agora de perfil para mim.
Balbucio: "Peço desculpa, mas… mas pediram-me para lhe vir entregar o dossier para o projecto BAQ…e… e como ninguém me respondia, vim à sua procura." Fiz uma pequena pausa. "Eu chamei-o, mas o rádio…". Ele continuou o esfregar o corpo com gestos firmes e decididos, como que retirando os þltimos resëduos de um champó ou sabonete há muito enxaguado. No ângulo em que me encontrava era perfeitamente visëvel que a sua erecção continuava pujante – visão que ele não se preocupou minimamente em esconder, como que orgulhoso das suas dimensøes. "Prefere que eu espere por si lá fora ou que deixe o dossier nalgum sëtio?".
Depois de um silêncio de um ou dois segundos, o Tñ vira a cara para mim, sorri ligeiramente e responde, para estupefacção minha, "Para quem acaba de me ver nu e a bater à punheta, não achas que esse tratamento por "você" é desnecessário?". Dei uma pequena gargalhada. "Espera dois segundos, sñ para eu me secar".
E enquanto diz isso, fecha o chuveiro, puxa uma toalha que se encontrava pendurada a seu lado, passa-a levemente pelo peito e cara e começa a secar a cabeça. Nessa posição, com o Tñ numa posição totalmente frontal para mim, com a cara tapada, dei por mim apreciar o seu corpo, sem qualquer braço ou mão a tapar fosse o que fosse (ocupados que estavam a esfregar a toalha no cabelo).
Era, definitivamente, um jovem extraordinariamente bem constituëdo. Em excelente forma fësica. Viril! E por baixo da sua fulgurante erecção (que continuava, quase arrogantemente, a mostrar a sua combatividade, sem qualquer sinal de querer enfraquecer), encontravam-se dois magnëficos testëculos, alojados num escroto ligeiramente cabeludo que, contrariamente ao meu, era flácido e contornava detalhadamente cada colhão, revelando o generoso volume de cada um.
A ausência de pudor do Tñ que, nu e com um caralhão erecto, se secava à minha frente, ombreava com a forma, também despudorada (contra todos as regras comportamentais de balneário, que os homens aprendem desde cedo e que eu sempre religiosamente pratiquei) com que eu olhava para os seus genitais.
De repente reparei que os seus movimentos haviam parado. E quando levanto o meu olhar da sua grossa pichota, reparo que ele me olha com um muito discreto sorriso. "Desculpe…Desculpa", balbucio novamente. "Peço desculpa, mas… mas confesso que nunca tinha olhado para um pénis teso ao vivo, para além do meu". Pequena pausa... "E tu estás de parabéns. As gajas devem passar-se contigo".
O Tñ olha-me agora fixamente nos olhos; não mostra qualquer sinal de embaraço. Sorri, desvia o olhar para a minha cintura e responde "Sim, mas não são apenas as gajas. O teu fato de treino prova que também tu te passaste com o que viste…"
Com horror, olho para baixo e vejo que no meu baixo-ventre há agora um pico monumental. Estou com uma erecção estrondosa que, na ausência de qualquer boxer ou cuecas, me força as calças do fato-de-treino de uma forma escandalosa. A minha primeira reacção foi colocar o dossier à frente, como uma virgem que acaba de ser descoberta nua, no banho… Fico, assim, numa posição ridëcula, claro!...
Quase instantaneamente, uma gargalhada do Tñ enche a pequena sala dos chuveiros. "Não te preocupes!", diz, com um sorriso sincero e apaziguador, "nestes locais, as erecçøes são muito mais comuns do que as pessoas imaginam. E como tu já viste a minha, e eu apenas vi o resultado da tua, continuas em vantagem".
Enquanto diz isto, aproxima-se, estende o braço direito e, de uma forma firme e convicta, aperta-me a mão; sorri e diz, "Sou o Antñnio Pereira! Mas tratam-me por Tñ". Coloca a toalha como, um cachecol, nos ombros. Continua nu, a 25 cm de mim, com a pichota erecta (agora, quase a roçar a minha) e a sorrir. "Olá. Sou o Ricardo", respondo-lhe, inseguro.
- Desculpa, mas como viste, estava a meio de um "menþ de duche e punheta". E como há mais de uma semana que não tenho "acção", vai demorar um pouco até baixar... (aponta para o pénis erecto)
- Tudo bem, sei bem como isso é… - ao dizer isto, começo a seguir o Tñ para a zona dos vestiários. Noto que é ligeiramente maior do que eu – talvez uns 5 ou 7 centëmetros. E tem uns ombros muito largos.
E, pela primeira vez, dou por mim a apreciar o rabo de um homem. De repente, penso: "se algum dia comesse algum cuzinho de macho, acho que teria de ser como este". De facto, para homem, o seu rabo era muito apelativo: musculado, altivo, com uma ligeira penugem imediatamente abaixo da zona da cintura; suficientemente grande para agarrar, mas suficientemente delgado para ser bem masculino. Os mþsculos das nádegas contraiam-se alternadamente, à medida que ele se dirigia para o seu cacifo.
- Já tinha apanhado alguns dos putos aqui do clube a bater algumas pëvias. Até já apanhei três numa masturbação mþtua, há coisa de dois meses… Mas confesso que nunca me tinha acontecido ser eu o apanhado.
Enquanto diz isto, tira uma outra toalha do cacifo, vira-se, coloca um pé em cima do banco corrido e começa a secar a perna esquerda. O seu pénis, ainda erecto, balouça à medida que ele esfrega, ritmadamente, a toalha. Os testëculos sobem e descem no escroto, enquanto batem suavemente um contra o outro e contras as coxas... Sinto a minha prñpria pichota saltar. Agora, é inegável – estou de pau feito à frente de outro gajo. E por causa dele! E ele sabe disso. E parece estar a achar piada…
Ponho a mão dentro das calças do fato de treino e inclino a pichota para a direita, tentando dissimular a erecção, que quase me é dolorosa. Estou estupefacto comigo mesmo! Como é que eu, aos 28 anos, fico tão excitado assim de repente - e logo com um gajo?!??!
- Vergonha? Estás com vergonha, pá!?!?... Não me digas que nunca mostraste a pichota a um gajo?!?! Tá-se bem. Estamos sozinhos. Até podes bater uma punheta, se te ajudar.
Sinto-me corar, enquanto a tesão aumenta…
- Desculpa, mas nunca me aconteceu isto antes. Nunca me excitei com rapazes. E não é agora, aos 28 anos, que deveria acontecer...
- Não sei porquê! Seja como for, parece que, contrariamente ao que dizes, o teu…- pausa- o teu Ricardão gostou do que viu…
Entretanto, muda de posição e começa a secar a outra perna. O baile genital continua… Eu engulo em seco e não sei o que dizer. Estou quase hipnotizado.
- Talvez seja melhor ir embora. Onde posso pousar este dossier? – Quase gaguejo, enquanto os meus olhos alternam entre os seus olhos confiantes e os seus genitais. Ele parece abrandar, deliberadamente, a velocidade com que se seca. A sua pichota parecer-me agora maior do que nunca.
Endireita-se. O seu corpo parece uma estátua grega, embora com muitos mais pêlos corporais. Com notñria malëcia, começa a esfregar a toalha no peito e nos braços… O seu caralho continua a oscilar, a apontar desafiadoramente para o tecto...
- Mas qual é a pressa? Confesso que agora sou eu que estou curioso... (começa a afagar, mais do que secar, os genitais). A þnica vez que vi um gajo teso foi quando eu tinha 16 anos e uma colega da escola nos fez um broche simultâneo. Mamou duas pichotas ao mesmo tempo, a cabrita; tinha uma boca enorme, bem hþmida. Mas não deixou fazer o que ambos querëamos, uma penetração dupla. Enfim, coisas de miþdos!... Mas agora acho que seria idiota desperdiçar este ocasião…
- Pois eu nunca estive em nada que envolvesse outros gajos. Nem em sessøes de punheta colectivas, como era hábito no colégio onde andei. Acho que sou demasiado pudico, perto de gajos. E desinteressado…
- Achas!?!? Pois eu duvido. E a prova dos nove tira-se já! Não queres baixar as calças?... Acho que, com a tesão com que estás, ficarias mais confortável. E até lhe poderias dar uso…
O Tñ sorri-me encorajadoramente enquanto meneia a cabeça na direcção do meu enchumaço. Eu hesito…
- Não te preocupes. Se alguém entrar, daqui dá perfeitamente para ouvirmos, antes que nos vejam. E estes cacifos escondem tudo o que quisermos.
Olho para onde ele me aponta e vejo que tem razão. Se, por um lado me apetece sair dali, por outro lado, sinto uma enorme vontade de me despir e partilhar a minha nudez com o gajo que, orgulhosamente, exibe um caralhão de surpreendente tamanho. Tenho, inexplicavelmente, um sþbito desejo de o agarrar e de o masturbar, como o havia visto fazer há poucos minutos.
Por esta altura, o Tñ atira a toalha para o chão. O seu corpo está praticamente seco, embora ainda se note perfeitamente que os cabelos do peito e da pþbis se encontram hþmidos… Nunca na vida eu havia visto um corpo masculino tão perfeitamente desenhado e equilibrado.
Num gesto determinado, decido-me e arranco o pñlo do fato-de-treino. O meu peito fica exposto. Ele sorri…
- Vejo que estás em forma. E tens uns bons peitorais. – continua a sorrir – mas eu sou mais cabeludo no peito do que tu…Mas não tires já tudo!...
E, dizendo, isto, passa por cima do banco corrido e senta-se a menos de meio metro de mim. A sua cabeça está, agora, ao nëvel do meu umbigo… Olhando para baixo, vejo que, por estar sentado e inclinado para a frente, o seu pénis quase lhe chega aos peitorais, claramente ultrapassando o nëvel do seu prñprio umbigo. Vejo que os seus pêlos são castanho-escuro, quase pretos. Entre as coxas, os seus colhøes assentam agora no banco, imñveis, lado a lado. Grandes! Densos pêlos pþbicos ladeiam o seu caralho e os seus colhøes, ornamentando fortemente o seu monte pubiano e as virilhas. Nunca havia olhado tão de perto para genitais masculinos alheios. Estou excitadëssimo!!
Lentamente, o Tñ levanta as mãos e pousa-as na minha cintura. Levanto os meus braços e cruzo as mãos atrás da nuca, olhando a sua cara enquanto, muito lentamente, ele aproxima a sua boca da montanha que a minha prñpria pichota faz nas calças.
Muito devagar, e sempre com as mãos na minha cintura, o Tñ começa a esfregar a sua cara contra a minha pichota. Sinto o calor da sua respiração sempre que ele vira a cara de um lado para o outro, enquanto comprime o meu pénis contra cada centëmetro da sua cara. A minha erecção é de tal forma forte que se torna ligeiramente dolorosa – há dois ou três anos que não me sentia assim.
Depois de um ou dois minutos "nesta massagem", e muito levemente, o Tñ enfia dois dedos de cada mão entre o elástico das minhas calças e, centëmetro a centëmetro, começa a puxa-las para baixo. A minha pintelheira começa a ser exposta; à medida que mais e mais pintelhos começam a aparecer, as calças empurram o volume da minha pichota para o chão. A pressão é, simultaneamente, excitante e incñmoda…
Quando a minha farta pintelheira, bem preta, fica totalmente exposta e as calças apenas assentam na base do meu pénis, o Tñ olha para cima, sorri e pergunta: "Posso continuar?". Indico-lhe que sim com a cabeça. "Tens a certeza?". Volto a fazer o mesmo gesto.
O Tñ aproxima a cara dos meus pintelhos e aspira o odor que deles emanam…
- Humm… Adoro este cheiro. Adoro-o o em mim e, vejo agora, é ainda melhor nos outros. Huummmmm…
Lentamente, enterra bem fundo o seu nariz no meio dos meus pintelhos. É notñrio que adora sentir os cabelos no seu nariz. Entretanto, abre ligeiramente a boca e coloca algumas dezenas de pintelhos entre os lábios e a lëngua, brincando demoradamente com eles…
- Cheiras bem, Ricardo. Sinto que cheiras a macho!
Lentamente, as suas mãos começam a deslizar no sentido uma da outra, até ambas se encontrarem enterradas nos meus pintelhos, sobre a base da minha picha.
- Tira-me a pichota para fora! Tira-a. Não aguento mais!!!
- Calma, Ricardo. É a primeira vez que agarro um caralho. Quero que seja memorável…
O Tñ olha para cima, pisca o olho e sorri. Um dos meus pintelhos é visëvel no lábio inferior…- E chegou o momento!
E, num gesto lento mas seguro, começa a descer a minhas calças. Dois segundos depois, como se uma catapulta se tratasse, a minha pichota salta da sua prisão, como se a minha vida dependesse disso.
Raras vezes tive oportunidade de me ver tão excitado – grande, grosso, duro! Sinto que poderia apoiar o meu prñprio peso no meu pénis, tão duro está…
O Tñ olha fixamente, admirando cada milëmetro do meu pénis; parece que contempla uma das mais belas paisagens que se pode admirar. Algum tempo depois e, sem tirar os olhos da minha glande, abre a boca e, muito lentamente, começa a meter, centëmetro a centëmetro, o meu caralho na sua boca…
Sinto a sua saliva a humedecer o meu falo; a sua lëngua, nervosa, comprime-se contra a zona ventral do pénis. Sinto-me a delirar. Começo a gemer. E, para crescente surpresa minha, percebo que a minha pichota avança, determinada, em direcção à garganta do Tñ. Centëmetro a centëmetro, lentamente, vou progredindo no interior daquela boca masculina. Sinto, cada vez com mais intensidade, a sua respiração a fazer tremer os meus pintelhos.
O Tñ para durante um ou dois segundos, para acomodar todo o tamanho do meu pénis, apñs o que retoma a pressão com a cabeça, de modo a acomodar cada vez mais pichota na sua boca e garganta…
Sinto o orgasmo a crescer. Recuo as ancas, tentando evita-lo; mas o Tñ agarra-me as nádegas e, puxando-as para si, retoma a penetração na sua boca.
Grito-lhe. - Pára! Não aguento muito mais!!! Pára!
Mas o Tñ não para. E consegue engolir o þltimo centëmetro da minha pichota. Os seus lábios estão agora colados à base do meu pénis. A sua respiração é forte e regular, contra os meus pintelhos. Sinto o seu queixo enterrado no meu escroto, separando os meus dois colhøes.
No preciso momento em que o Tñ começa a acariciar, com a lëngua, a base do meu pénis, o prazer faz-me perder o controlo - sinto que a explosão dentro de mim se tornou inevitável e imediata! Assim, e num dos orgasmos mais intensos e poderosos da minha vida, sinto que uma imensidão de esperma jorra do meu pénis em grossos e quentes jactos, directamente para a sua garganta.
Agarrando a sua cabeça com ambas as mãos, começo a urrar, enquanto que o meu brochista, mantendo as minhas nádegas firmemente agarradas, afasta um pouco a cabeça, de modo a receber os jactos finais de esporra na boca. Sinto-me esvair em esperma, que vai inundando a boca do Tñ, lenta e convictamente…
Nos sessenta segundos que se seguiram continuei a sentir a lëngua do Tñ a acariciar-me o pénis, que, estranhamente, continuava tão erecto e duro como antes, como se não se tivesse esporrado copiosamente…
Quando a minha respiração começa a normalizar, noto que as minhas pernas e as minhas mãos tremem. Mas sinto-me leve.
Olho para baixo. Tñ tem agora apenas a minha glande na boca; todo a minha pichota brilha de saliva e esperma. Ele olha para cima, procurando os meus olhos. Percebo que continua a sorrir.
Ergue-se lentamente, passando os dedos pelo meu peito, brincando com os meus pêlos. Quando fica à minha altura, sinto-lhe o cheiro a esperma na boca – um pequeno fio colou-se-lhe ao lado esquerdo dos lábios. Sem pensar, deito-lhe as mãos às nádegas, que agarro com firmeza, puxando-as contra mim.
- Se este foi o teu primeiro broche, estás de parabéns! Levaste-me ao céu!
- Acredita que foi! E posso garantir-te que não será o þltimo. Nunca imaginei que mamar um gajo pudesse ser tão estimulante. E saboroso… Acho que ainda hoje repetirei a dose...
Abraçamo-nos. Os nossos caralhøes, tesos e bem hirtos, chocam um contra o outro, até se esmagarem contras as nossas barrigas e pintelheiras. O calor que deles emana é esmagador. Os nossos 4 colhøes unem-se, naquele que é também o seu primeiro contacto.
Olhando-nos olhos, o Tñ e eu iniciamos um beijo intenso. O sabor do meu esperma é incontornável. A excitação das nossas lënguas, lábios e mãos é inacreditável. À medida que o sabor do esperma começa a desaparecer e eu começa a sentir o sabor da boca do meu parceiro, noto que o seu corpo começa a tremer. A sua respiração torna-se rapidamente ofegante. E, sem grande surpresa minha, percebo que as nossas barrigas e pintelhos estão a ser massivamente inundados com o esperma do Tñ. Também ele não havia aguentado e, pela primeira vez, ejaculou num orgasmo provocado por outro homem.
Num gesto impulsivo, ajoelho-me e agarro, com a mão esquerda os seus magnëficos colhøes, e com a minha mão direita, pela primeira vez, seguro um caralho que não o meu. Sem hesitar, abro a boca e inicio o primeiro broche da minha vida. E, sem qualquer repugnância, ainda recebo 2 jactos de esperma do Tñ, que saboreio deliciado.
Deleitei-me com a minha primeira pichota. O sabor, o cheiro, a textura de um caralho que não o meu deixam-me louco. A minha lëngua brinca com o resto de esperma que recebi. Vou mamando aquela pichota com uma sofreguidão impensável. O Tñ geme suavemente – notoriamente, está a gostar do meu primeiro broche. Ficamos assim mais de 5 minutos – que passaram num instante.
O sabor a esperma vai-se dissipando na minha boca… E o seu caralhão vai ficando cada vez mais duro. Com uma mão vou acariciando as suas nádegas ; com a outra, brinco com os seus colhøes. Sempre havia gostado de acaricia as minhas bolas quando batia uma punheta. Mas sentir os colhøes de outro homem a deslizar entre os nossos dedos é algo excitante, que nunca pensei vir a gostar.
Os gemidos do Tñ intensificam-se…
Entretanto, a minha prñprio pichota vai subindo, até ficar novamente tesa. Sinto-a bater contra os meus abdominais. Há alguns anos que não recuperava tão rapidamente de uma ejaculação como hoje. A minha lëngua continua a acariciar a glande daquela magnifica pichota. Enquanto isso, o Tñ agarra-me os cabelos e puxa-mos, excitando, como tantas vezes eu havia feito às minhas amantes, enquanto elas me mamavam a mim. Isso sñ faz aumentar a minha tesão: estou de joelhos, a mamar uma pichota e adorar cada segundo…
Entretanto, o Tñ manda-me parar. Diz que, a continuar assim, vinha-se novamente. Pede-me que me ponha de pé, e lhe vire as nádegas. Não sem antes hesitar, assim o faço. Ele, muito delicadamente, empurra-me as costas, de modo a que fique debruçado sobre a bancada, com as nádegas esticadas. "Afasta as pernas!". Assim faço e sinto que o meu ânus fica totalmente exposto. É uma situação muito vulnerável. Sinto-me excitado e ansioso. Não quero ser enrabado mas, ao mesmo tempo, a ideia não me desagrada.
Para grande surpresa minha, sinto o Ricardo a ajoelhar-se entre as minhas nádegas. As suas mãos começam a acariciar-me as nádegas. Um dos dedos começa a brincar com o meu rego, acariciando-o de cima a abaixo. Sempre que o seu indicador passa pelo meu buraco negro, o meu esfëncter contrai-se. Ao mesmo tempo que isso acontece, a sua mão esquerda agarra-me os colhøes. A pressão é, ao mesmo tempo, dolorosa e prazenteira. A minha pichota endurece ainda mais…
Sinto a sua lëngua a passear-se pelas minhas nádegas. A sua pressão, calor e humidade são muito agradáveis. A lëngua vai dançando de um lado para o outro, até que encontra o vale entre os glþteos. Sinto a lëngua a brincar com alguns do pintelhos que tenho no rego. É uma sensação nova para mim. Ao mesmo tempo, a respiração do Tñ, quente, hþmida, rápida, faz sentir arrepios…
E, de repente, não consigo deixar de soltar um enorme gemido, que ecoou por todo o balneário, quando sinto a lëngua esguia do Tñ a brincar no meu buraco negro. O tintilar da sua lëngua no meu ânus provoca-me ondas de prazer que nunca pensei poder receber do meu buraquinho negro. É claro que um ou duas das minhas antigas namoradas já haviam brincado com o meu buraco – mas nunca nenhuma se havia atrevido a tocar-lhe com a lëngua. Estou a adorar este meu primeiro botão de rosa.
- Hummmm! Merda, que isso é tão bom!!!
Do outro lado, no meio das minhas pernas, sai um gemido, como que concordando. – Hu-hu…
Começo a menear as minhas ancas, de modo a reforçar o trabalho daquela lëngua. O Tñ percebe o quando estou a gostar e, com delicadeza mas determinação, abre ainda mais o meu rabo e, lentamente, começa a inserir a sua lëngua pelo meu ânus. Pela primeira vez, estou a ser enrabado – e é logo por uma lëngua de um outro homem.
Os meus gemidos aumentam e não resisto a deitar a mão à minha pichota e começo a bater uma punheta. O Tñ aperta ainda mais os meus colhøes.
- Deixa-te ficar assim!
Os dedos do Tñ recomeçam as suas carëcias nas minhas nádegas. A saliva ajuda o deslizar dos dedos.
Com muito cuidado, dois dedos começam a acariciar...
[CONTINUA... Para mais informaçøes: rick.dud@gmail.com]
Aos sábados de manhã gosto de dormir até mais tarde – e nada indicaria que esse dia fosse uma excepção; afinal, havia-me deitado pouco depois das 4 da manhã... No entanto, por voltas das 9 e 20 recebi uma chamada que muito me irritou: a minha colega de projecto havia esquecido de ligar o gerador da nova central, onde havia estado a trabalhar até perto das 2 e meia da manhã – e como eu "morava
Aos sábados de manhã gosto de dormir até mais tarde – e nada indicaria que esse dia fosse uma excepção; afinal, havia-me deitado pouco depois das 4 da manhã... No entanto, por voltas das 9 e 20 recebi uma chamada que muito me irritou: a minha colega de projecto havia esquecido de ligar o gerador da nova central, onde havia estado a trabalhar até perto das 2 e meia da manhã – e como eu "morava
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