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O FUSCA - Segunda Parte

by Carlos Magno


O FUSCA Segunda Parte Cansado com a forte chuva que caía, naquela noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um pouco. Tião agradeceu, relaxou e se recostou no banco prá cochilar um pouco. A bebida produzia seus efeitos e a chuva embalava o sono. No banco de trás eu escondia a minha forte ereção com a camiseta, lembrando dos momentos de puro prazer que o goleiro Joca tinha proporcionado a mim e ao Marcão, meu companheiro de banco traseiro. Marcão tinha virado de lado, de costas prá mim, e dormia com a cabeça enconstada no vidro da sua lateral. Não pude de deixar de apreciar aquele bundão, com a marca da cueca fazendo um "v" nas duas nádegas. Na frente, os bois passavam lentamente e Tião cochilava. Bola, o massagista, roncava e a música sertaneja invadia o pequeno fusca. Resolvi arriscar uma manobra no famoso machão das redondezas. Enfiei a mão no meu short, coloquei o pau prá cima e, em silêncio virei para o mesmo lado de Marcão, aproximando lentamente meu corpo do dele. Quando senti meu pau encostar no rego do artilheiro por cima do tecido dos dois shorts, senti um calafrio. Marcão, a princípio, não reagiu. Encostei mais, encaixando completamente minhas pernas na parte de trás daquelas coxas morenas maravilhosas e sem pêlos. Os bois passavam e Tião agora ressonava, fazendo um dueto com o massagista. Para minha surpresa, foi Marcão que deu o próximo passo. Com a força da sua mão direita, ele baixou completamente o short, expondo aquela bunda maravilhosa para mim. Meu coração acelerou. O calor que emanava da bunda de Marcão era algo indescritível. Quente como uma fornalha. "Imagine só como deve ser por dentro!!!", pensei, enquanto acariciava suavemente com a mão aqueles dois montes de prazer. Marcão empurrou a bunda um pouco mais para trás, juntando-se ao meu corpo. Meu pau, pulsando, estava acomodado bem no centro do rego, que pegava fogo. Foi aí que lembrei do estojo do Bola, que sempre ficava guardado no bagageiro, atrás do banco traseiro. Com a mão esquerda peguei o pote de creme e abri a tampa. Tirei uma boa quantidade e afastei meu corpo do de Marcão. Tempo suficiente para untar a cabeça do meu pau e voltar para aquela fornalha do amor, com todo apetite. Mirei na olhota de Marcão, que gemeu quando sentiu a cabeça tocar as suas pregas. O goleador virou a cabeça para trás e eu sorri para ele. Sua expressão era de medo e prazer. Antes de colocar o pau, eu peguei a camiseta de Marcão, puxei prá cima e enfiei o pano em sua boca, para evitar que ele gritasse na hora H. Foi uma grande idéia, porque o creme ajudou na penetração, mas o pau escorregou todo, de uma vez só, matando Marcão de dor. Ele grunhiu, mas felizmente o gado que atravessava a estrada fazia um barulho muito parecido. Quando meus pentelhos colaram na bunda lisinha do artilheiro, eu quase gozei. Timidamente Marcão rebolva a bunda, mas ele me surpreendeu com a sua capacidade de contrair os músculos do reto. Só com isso eu gozei violentamente, lamentando não ter segurado mais tempo. Marcão contraiu os músculos segurando o meu pau, tirou a camiseta da boca e começou a tocar punheta. E gozou também, ainda apertando o meu pau, já mole, dentro do cu. Quase ao mesmo tempo, em que eu e Marcão vestíamos nossos calções e sentávamos direito no banco traseiro, Tião, o motorista, acordou do cochilo. — Que saco! Essa chuva torrencial e ainda tem boi passando... Marcão deve estar cansado de tanto ficar aí sentado ... — Tô com o meu rabo em fogo .... — disse, como se respondesse ao motorista, mas piscando para mim. — E o senhor, Seu Vicente? — falou Tião, dirigindo-se a mim. — Tá tudo bem comigo. — Mas você deve estar com fome... — Que nada, eu comi umas coisinhas aqui atrás... — disse, olhando marotamente prá bunda de Marcão, que segurou forte a minha mão, no escurinho do banco traseiro do Fusca. O último boi passou e, do alto da sua sela, um dos boiadeiros acenou para Tião, que recolocou o Fusca em movimento. A chuva apertou ainda mais e a escuridão era terrível. Marcão, o ex-machão, pousou a cabeça no meu ombro e dormiu como um cordeirinho. Cinco quilômetros à frente e duas horas depois de termos saído do campinho, mais um passageiro à beira da estrada. Tião reconheceu logo quem era — o comprade Mazinho. O Fusca freou ao lado do abrigo de ônibus e Tião dessa vez enfrentou a chuva para checar o que tinha acontecido com o velho amigo, que parecia desmaiado. Mazinho estava esparramado no banco de concreto, mas sua figura era deplorável. A calça estava que era lama pura, a camisa ensopada pela chuva, tinha perdido os sapatos e estava num fogo de fazer inveja aos quatro componentes do Fusca. Tião pediu ajuda a Bola, que tinha acordado, e a mim também. Marcão se levantou, mijou na estrada e voltou para dormir. Depois de algum tempo, conseguimos acordar Mazinho, que ainda enrolava a língua, mas contou que tinha ido a um forró e passara dos limites. Na volta fora surpreendido pela chuva e caíra na lama, enquanto se dirigia ao abrigo de ônibus. Além de embriagado, Mazinho reclamava muito de ter caído e machucado a bunda numa pedra. Mazinho implorou por uma carona, mas Tião voltou a explicar que o carro estava cheio. — E também o compadre está num estado lamentável. Ia molhar todo mundo dentro do carro!!! Olhando Mazinho naquele estado, comecei a sentir que meu pau endurecia. Sempre tive vontade de comprovar aquele velho ditado de que "cu de bêbado não tem dono". O farol do fusquinha pouco iluminava a cena, mas eu pude ver que Mazinho beirava os 60 anos, mas estava ainda bem conservado. Tinha o corpo musculoso, era da minha altura e tinha pele queimada do sol. A calça molhada grudada no corpo marcava bem os contornos das pernas. Tentei afastar aqueles pensamentos, mas os hormônios falavam mais alto. — Só se a gente tirasse a roupa dele e enxugasse bem... — eu falei, tentando parecer desinteressado. Tião coçou o queixo. Bola acabou dando a solução. — Eu tenho duas toalhas de rosto lá atrás. A gente enxuga ele com uma e enrola ele na outra. A roupa molhada é só jogar na mala. — Mas ele vai se acomodar aonde, gente? — perguntou o motorista. Deixei a frase no ar por alguns segundos e depois disse. — Bom, se o Joca pôde vir no joelho do Marcão, o compadre Mazinho pode sentar no meu, que eu não ligo. Se eu cansar, a gente pede ao Marcão prá aguentar ele um trecho da viagem. Tião parecia aliviado. Ficou contente em ajudar o compadre, ainda mais naquele estado. Bola pegou as toalhas e ele tiraram a roupa do lavrador, dobrando e empilhando ao lado no banco. Mazinho disse meia dúzia de palavras incompreensíveis mas deixou que os amigos fizessem o serviço. Quando colocaram Mazinho de pé e tiraram sua cueca, Tião caiu na gargalhada. — Então é por isso que o compadre está solteiro até hoje... — disse apontando para a minatura que Mazinho tinha entre as pernas. Bola riu a valer e deu um arroto que empestiou o abrigo de ônibus. Era cachaça pura. Tião ajudou a enxugar o corpo do compadre e Bola envolveu a cintura dele com a toalha de rosto, dando um nó na parte de trás da cintura. — A toalha é muito curta, Seu Vicente! — disse, mostrando prá mim que parte da bunda de Mazinho ficou aparecendo. — Deixa prá lá, Bola! — eu disse excitado, mas disfarçando, ao observar a bunda carnuda e apetitosa de Mazinho. O farol, mesmo fraco, mostrava que o rego aparecia todo, era daquele tipo separado, onde uma nádega não encosta na outra, revelando o cu por inteiro. — Deixa prá lá! Vamos logo que essa viagem já está me torrando o saco. Tião abriu a mala, jogou a roupa do compadre. Aproveitamos para mijar ali mesmo, eu entrei no banco traseiro e Bola ajudou Mazinho a sentar nos meus joelhos. Ele sentou, as pernas apoiadas em cada uma das minhas pernas, o saco e o pau no vão do meu joelho e a bunda empinada para trás. Frio eu sabia que ele não ia sentir; mesmo chovendo era verão e o Fusca estava todo fechado para evitar que a água entrasse. Tudo pronto, voltamos para a estrada, e Marcão continuava dormindo, as pernas abertas coladas ao meu corpo e encostando na perna de Mazinho também. "Que rabo maravilhoso", pensei. E fiquei ali, já de pau duro, apreciando aquele rabo subir e descer nos solavancos da estrada de terra. A luz vermelha do "puteiro de pobre", revelava bem aquela entrada maravilhosa. Momentos depois, Mazinho acordou e estranhou que estivesse só de toalha. — Que que é isso, compadre? Eu tô nu? — Tá sim, compadre! Já esqueceu que a gente recolheu você no maior fogo, na beira da estrada? — perguntou Tião, sem tirar a vista da estrada. — E tô sentado na perna de um homi, também? ... disse, enrolando a língua. — Era o jeito, Mazinho. E você concordou! Não se preocupe não, é o Seu Vicente, amigo aqui do Tião e nosso amigo também! — explicou Bola. Mazinho olhou para trás e me cumprimentou com um sorriso amarelo e verificou também que Marcão estava bem ao lado, dormindo de boca aberta, a perna escarrapachada, o corpo completamente encostado no dele. — Eu tô muito zonzo, compadre Tião. E ainda tou com aquela dor muscular aqui atrás, que tá de matar... — Baixa a cabeça um pouco e faz uma massagem, que já, já a gente tá chegando, Mazinho. Se a gente não ficar atolado na lama, em meia hora a gente tá chegando. Mazinho continuou se queixando da dor e seguir a sugestão do compadre. Abaixou a cabeça no banco da frente, onde Bola estava sentado, e colocou o braço direito para trás; com a mão ficou massageando a nádega, que realmente estava arroxeada do tombo. Os movimentos eram circulares e eu fiquei ainda mais excitado. Coloquei o pau prá fora, pela lateral do short, e fiquei ali, curtindo aquele cuzinho, esperando que no próximo solavando, Mazinho descesse mais um pouco. Não deu outra. No próximo buraco, o corpo dele deslizou pela minha perna e chegou mais próximo. A mão de Mazinho continuava a fazer movimentos circulares na nádega esquerda e ao mesmo tempo encostava no meu pau. Fiquei gelado, esperando a reação negativa dele, mas nada. Apesar do porre, quando sentiu que sua mão tinha tocado uma piroca, ele parou por um instante mas logo depois continuou a massagear. "Nossa, esse troço duro aqui atrás só pode ser o pinto do Seu Vicente", pensou Mazinho. Eu estava nas nuvens. Coloquei o pau prá cima e fiquei segurando pela cabeça, esperando que aquele rego largo e convidativo encaixasse na minha pica. Mesmo com a chuva bem mais fraca, na luta para se manter na estrada, Tião deviava dos buracos, das pedras e da lama. O motor do Fusca roncava, Marcão roncava também e o rádio continuava tocando música da roça. Cautelosamente levantei o corpo e disse baixinho no ouvido de Mazinho. "Se o senhor quiser, pode sentar mais confortável que não me incomoda não! Aí o senhor não enjoa com tanta curva e tanto buraco". — Eu vou aceitar sim, moço. Tô mais zonzo que pião na roda — disse baixinho, colocando a coluna na vertical. — Então, não se avexe! Sem esperar a iniciativa dele, segurei o velho pela cintura com as minhas duas mãos e fui puxando o corpo dele para baixo, até que o rego afastado encaixou perfeitamente no meu membro, que pulsava por antecipação. Aquele posição dava mais prazer que uma boa foda. — Quer que eu faça aquela massagem pro senhor? — falei de novo bem baixinho, a boca colada no ouvido dele, lembrando a tal contusão do tombo. — Tem um pomada que o Bola usa nos jogadores que é tiro e queda. Mazinho demorou uns segundos e depois concordou com a cabeça. Primeiro tombei o corpo dele um pouco para a direita e ele se segurou no vidro do carro. Enfiei a mão por baixo da nádega esquerda do velho e comecei a massagear suavemente. O rego roçava deliciosamente a minha piroca. Ele chegou a gemer duas vezes. Com a outra mão, peguei uma boa quantidade de creme, untei o local do hematoma e voltei a massagear. — Mais prá baixo? — perguntei e Mazinho virando o rosto para mim concordou. Fui descendo a mão, em direção àquela olhota que eu tava doido prá comer. Estava bem perto. — Mais um pouquinho! — ele pediu. Minha mão já estava no centro do rego e eu continuava a massagem. — Um pouquinho de nada mais prá baixo! — pediu mais uma vez baixinho. Quando meus dois dedos encontraram aquele cuzinho virgem, eu quase gritei. Fiquei massageando as bordas lentamente, espalhando mais creme no lados, que eu tinha certeza ia precisar a qualquer momento. Mazinho gemeu mais ainda e felizmente ninguém percebeu. — Machucou lá dentro também? — perguntei no ouvido dele, com luxúria na voz. — Acho que não! — disse num susurro. — O senhor não acha que é melhor verificar? — Se o senhor quiser.... — É um prazer, Mazinho! — enfatizei a palavra prazer e comecei a enfiar o dedo indicador, cu acima. Mazinho gemeu e virou o rosto para o meu, me encarando direto nos olhos. Um minuto depois meus dois dedos estavam completamente atochados no cu do velho, graças ao creme do Bola. O velho gostou, mas a minha intenção era bem outra. Tirei os dedos, coloquei creme na cabeça do pau e me preparei. De repente, Tião fez a pergunta: — E então, Seu Vicente? Como é que ficou aquela história do moirão, daquele poste da cerca que o senhor ia colocar prá dar suporte à porteira principal? E o Bola completou: — Você já conseguiu enfiar no buraco? — Ainda não consegui não... — disse quase rindo, com o duplo sentido da conversa. Eu ali, tentando colocar a cabeça do meu pau no cu de Mazinho e os dois perguntando sobre o tal moirão. — É fácil, Seu Vicente — disse Bola com tom professoral. — Primeiro você bota a ponta devagar. Seguindo a orientação, empurrei a cabeça lentamente, abrindo suavemente o cu de Mazinho, que apertou com força a minha mão, num pedido mudo que eu parasse. — É isso mesmo — falou Tião, controlando o carro na estrada. — Depois você vai metendo com mais força... Eu, obediente, puxei a bunda de Mazinho para baixo, invadindo aquele túnel quentinho, com pressão e continuidade. — E depois? — perguntei. — Aí você tira e põe, tira e põe ... — falou o massagista. Mazinho me olhou com tesão, quando eu comecei um vai e vem sem parar na sua bunda. Era virgem, mas se adaptou rapidamente à trolha no cu. — E prá terminar — disse Tião — você mexe o pau várias vezes, como se fosse uma colher na panela, que é prás paredes do buraco alargarem de vez e fica tudo mais fácil depois. Nem precisava pedir prá mim. O próprio Mazinho rebolava como um louco, abrindo espaço para a minha pica entrar mais e mais, até que eu não consegui aguentar e gozei como um louco. Só quando eu gozei fundo em Mazinho é que percebi que Marcão estava prá lá de acordado, alisando o pau duro por cima do short. Quando relaxei no banco, o pau ainda atochado no cu do velho, Marcão fez um gesto que também queria comer o coroa. Baixinho, no ouvido de Mazinho, perguntei: — Não quer provar o meu amigo aqui do lado, também? Marcão percebeu a minha intenção e imediatamente tirou aquela jeba de quase um palmo e roliça prá fora. Quando Mazinho olhou aquele “tronco” decididamente fez que não com a cabeça. Foram os dois da frente que salvaram o cu de Mazinho de uma nova investida. Pelo menos por hora. — E sabe que mais, Bola, Seu Vicente também teve problemas na fazenda dele com um bezerro que não queria mamar, não é isso? — perguntou Tião. — É verdade — concordou Vicente, enquanto colocava a mão de Mazinho no pau de Marcão. — E resolveu como? — perguntou Bola. — Fui eu mesmo que ajudei ele — confessou orgulho o amigo motorista. — Primeiro você tem que “ordenhar” bem a teta da vaca, prá puxar o leite. Mazinho acompanhava a conversa e punhetava com força o pau de Marcão, prá cima e prá baixo. — ... depois é pegar a cabeça do bicho e colocar no lugar, prá ele tomar gosto pela coisa... Marcão gostou da idéia e puxou a cabeça de Mazinho prá baixo, encostando a boca do lavrador na cabeça da sua vara. — ... se o bezerro negar na hora, o jeito é abrir a boca do bicho, prá ele chupar a ponta ... Marcão pressionou as bochechas de Mazinho, que não teve outro jeito senão abrir a boca, e o artilheiro rapidamente colocou a cabeça do pau. Percebendo o movimento dos dois, enfiei minha mão esquerda por baixo da bunda de Marcão, alcançando aquele cu delicioso que eu tinha comido uma hora antes. O artilheiro sorriu prá mim, levantou um pouco para facilitar o meu acesso e quando enfiei o dedo naquela gruta maravilhosa, ele delirou. — E aí, Tião? — perguntou Bola. — Aí é só enpurrar a cabeça do bicho com força, prá ele chupar com gosto. Marcão empurrou a cabeça de Mazinho toda prá baixo e o coroa engoliu a rola com gosto. Parecia ser a sua primeira vez, mas nos momentos seguinte ele já estava senhor da situação. Marcão gozou como louco e meu pau, que tinha amolecido logo depois de gozar, já estava duro outra vez, dentro de Mazinho. Continua!


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