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O Time de Futebol, Parte dois

by Carlos Magno


Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho dele e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena. — Cara, isso parece Primeiro de Abril....só acredito porque é você que está dizendo... — E quer saber, eu também vou lá dar uma picotada no portuga! — disse Beto rindo, mas cheio de tesão, enquanto olhava dissimuladamente se o amigo estava excitado também. Marcão alisou o pau por cima da toalha que usava na sauna. — Você é louco, cara, a galera tá toda por aí, nas mesas bebendo... — Esquenta não, Marcão. Tá todo mundo bêbado e, o com o curto-circuito, a cantina ficou quase às escuras... Eu tô indo lá, você vem, também? — Sei não, Beto. Você sabe que o meu lance é mulher, embora agora eu esteja com um puta tesão, mano! — disse o goleiro. — Você não diz sempre que adora comer um cu? Qual a diferença, mulher, homem, cu é a mesma coisa em qualquer um. Esta é a hora! Vamos lá, cara! A gente libera a porra e ninguém vai saber de nada. Beto, que tinha o maior tesão no amigo jogador, olhou para baixo de novo e viu que o goleiro estava "grandemente" excitado. Na verdade, mais que comer de novo o português, Beto queria ver como era o “equipamento’ do goleiro, em toda a sua glória. Desde o dia em que tinha visto o rapaz nu, de costas, no vestiário, Beto jurara tentar trepar com ele. Só que Marcão era comprovadamente macho, um empecilho que Beto pretendia remover nos próximos momentos. — Mas não entendi como é que você pretende fazer, Beto? — Vamos fazer assim: primeiro eu como o portuga e você fica olhando pela janela do corredor da cantina... se você se animar depois, é só entrar e aproveitar, combinado? Ressabiado, o goleiro levantou as sombrancelhas espessas e alisou os cabelos encaracolados, pensativo. — Sei não, mano! E se pegarem a gente no flagra? — questionou Marcão, enquanto ajeitava a toalha branca em torno da cintura bem torneada por uma vida inteira de musculação. — Tranquilo, mano! Tá todo mundo bêbado.... — disse Beto sorrindo, para acalmar as dúvidas do goleiro. Sem dar tempo de Marcão pensar muito, Beto puxou o amigo pela mão e os dois saíram da sauna, enrolados nas toalhas. Beto olhou para a cantina e viu, com a fraca luz do lampião, que Pereira estava de novo encostado no balcão, com aquele cuzão empinado para trás. Silenciosamente entrou na cantina e ficou atrás de Pereira. Lentamente, com as duas mãos, abaixou o short dele até as coxas e apontou o pau no rego. Pereira olhou para trás assustado e viu que era Beto, de novo, enfiando o pau no seu cu. — Vai me ocupar de novo, ó Beto? — Arria mais o corpo e empina bem essa bunda deliciosa, que eu quero gozar de novo nesse cuzinho quente, Pereira! — Ai, tremoços! Hoje meu cu vai parecer um túnel... — Hoje só não, Pereira! Agora, todo dia de treino e de jogo eu quero dar uma entubada nessa olhota... De onde estava, olhando pelo basculante, Marcão estava excitadísimo com a conversa sacana dos dois e com a facilidade com que Beto tinha enfiado o pau na bunda do português. O escuro do corredor e da cantina estimularam Marcão, que estava de pau de fora, tocando punheta. De forma que o Marcão não visse, Beto enfiou a mão direita na frente do short de Pereira e ficou alisando aquele caralho enorme. Baixinho, disse: — E qualquer hora dessas eu quero essa vara enterrada no meu cu, também... Agora, outra coisa, Pereira: um amigo está no corredor e também quer provar esse rabo. Posso chamar ele? Pereira deu de ombros. — Mais um caralho, menos um caralho, não vai fazer diferença, ó pá! E quem é o gajo? Enquanto metia e tirava, Beto explicou que era o goleiro Marcão e Pereira topou, já cheio de tesão de novo, o pau duro como uma estaca. Com um gesto de mão, Beto chamou Marcão, que entrou na cantina, ainda muito ressabiado. — Fique aqui do lado, mano. Assim ninguém vê você lá de fora. Marcão se encostou na pilha de caixas de cerveja, ao lado dos dois. — Puta que o pariu, Seu Pereira, nem podia sonhar que o senhor tomava na bunda assim... — Nem eu, ó gajo. Eu comecei hoje, mas agora estou a gostaire. Deixa me ver o seu bastão, aqui... — Pereira segurou o pau de Marcão, e ficou espantado. Não era um membro grande, mas em grossura dava de dez a zero em todos os outros que ele tinha aguentado nas últimas horas. — Ai, tremoços, que este cá eu não aguento, ó Beto! — Que isso, Pereira. Claro que aguenta! — disse Beto, enquanto fodia a bunda do português, arrebentando todas as suas pregas. — É que o meu pau é realmente muito grosso — disse envergonhado o goleiro do time. — Mas grosso, quanto? — perguntou Beto. — É muito grosso, cara... — respondeu o goleiro. Percebendo a intenção de Beto, o português ajudou: — Olha você mesmo, ó Beto! Ele pode segurar, não pode, Marcão? Marcão fez timidamente que sim com a cabeça e o amigo segurou a trolha com gosto. — Porra, cara, isto mas parece uma lata de cerveja... O pau do Pereira ganha em comprimento e o seu, Marcão, leva o troféu da grossura. — Você tá querendo dizer com isso que eu vou ficar só olhando? — perguntou aflito Marcão. — Não, nada disso, mano, a gente dá um jeito. Pereira então pediu para Beto desengatar um pouco e disse para os dois que ia fechar a janela de correr da cantina, para facilitar as coisas. Puxou o lampião para dentro, aumentou o som e avisou à galera das mesas que estava fechando para arrumar a cantina, mas que se alguém quisesse alguma coisa, era só pedir pela porta lateral. Com a luz mais próxima, Beto ficou maravilhado com o pau do amigo Marcão. — Prá resolver o seu problema, mano, o jeito é lubrificar bem a sua rola antes de entrar na olhota do Pereira aqui. — disse Beto, com tesão na voz. Beto então se ajoelhou e abocanhou o pau do amigo, que quase não cabia na sua boca. Pereira, excitado, se masturbava, enquanto Beto enfiava dois dedos no cu dele. Marcão gemia, excitado, segurando a cabeça do amigo e punhetando sua boca, com gosto. — Chupa, nenen, chupa gostoso! Pereira puxou o goleiro para si e lascou-lhe um beijo na boca. Marcão resistiu dois segundos, mas acabou se entregando e eles se bateram num interminável duelo de línguas. Beto, embaixo, agora chupava os dois paus alternadamente, adorando a posição. Tentou enfiar um dedo no cu de Marcão, mas o amigo interrompeu o gesto. Beto insistiu logo depois e ficou passando o dedo em volta da olhota. Marcão, por sua vez, estava com um tesão incontrolável, e quase gozou, só no beijo. — Porra, eu nunca fiz uma suruba na vida e a primeira é logo com dois homens. Caralho, mas isso é muito bom. Beija mais, Pereira, chupa mais Beto, que eu quero gozar gostoso — disse o goleiro que agora controlava a situação. De repente, ouviram alguém chamar na porta lateral. — É o Ricardo, o meu irmão, e agora? — disse Marcão assustado. Vestiram-se rapidamente e Beto se lembrou do armário embaixo do balcão. Ele e Marcão entraram rapidamente, enquanto Pereira pegava um pano de prato para disfarçar o enorme volume no seu short. Ao abrir a porta lateral da cantina, cumprimentou Ricardo. — Ora, ora, como estamos, ó Ricardo? — perguntou Pereira. Ricardo, que atuava como massagista do Lisboeta Futebol Clube pousou sua valise de trabalho e ficaram conversando. Pela pequena fresta da cortina, os dois amigos observavam tudo. Ricardo conversou, conversou e, depois de um tempo, quando seu pau tinha voltado ao normal, Pereira resolveu aplicar um golpe, sabendo também que os dois jogadores assistiam a tudo, embaixo do balcão. — Foi bom você ter vindo aqui, que eu queria pedir a sua ajuda... — Pode falar, Seu Pereira. — Eu é que estou com um problema, difícil até de contaire para os outros, ó Ricardo... É o meu pinto... ele tem estado vermelho e dói muito. — Bem se não for uma doença venérea, pode ser uma contusão, Pereira. Quer que eu dê uma olhada? Talvez eu possa ajudar... — disse sério o massagista. — Se me faz o favoire, eu agradeço, o pá! Sentados nas mesmas caixas de refrigerantes, usadas momentos antes pelos amigos Sandro e Jáder, os dois jogadores comentaram a esperteza do português. Marcão, além de excitado e doido para experimentar o cu de Pereira, estava ansioso para saber como seria a reação do irmão — um machão de carteirinha como ele — ao ver o tamanho do pau do outro. Pereira apoiou a bunda na beirada da mesa do centro da cantina e Ricardo trouxe o lampião para mais perto. Beto e Marcão estavam com uma visão privilegiada. Ao baixar o calção, Ricardo abriu a boca de espanto. O membro do português, mole, devia ter uns quinze centímetros, quase o tamanho do seu próprio em plena ereção. — Bem, realmente está muito vermelho, mas parece ser só por excesso de uso — disse rindo para o português, que retribuiu com uma gargalhada. “Mal sabe o gajo que é o meu rabo que está em fogo de tanto ser usado”, pensou o dono da cantina. — E o amigo não teria por acaso alguma pomada boa aí na sua valise para eu usar... — disse Pereira, sentindo que seu pau endurecia. Prontamente Ricardo abriu a maleta e sacou um pote com um creme transparente. — Passe isso agora, quando for dormir e amanhã, que até de noite deve ter desaparecido. Vá fazendo a massagem peniana com calma, como se fosse uma punheta leve. Pereira concordou pegou o pote, e fez questão que Ricardo se servisse de seu melhor uísque. O massagista não se fez de rogado. Os dois primeiros tomou tipo caubói, de uma talagada só. Serviu-se de novo, colocou gelo no copo longo e foi bebendo, sentindo um forte calor subir pelo pescoço. Enquanto isso, sem qualquer resistência do amigo, Beto tocava uma punheta gostosa no goleiro Marcão, que gemeu de prazer, acompanhando toda a cena no interior da cantina. Ricardo, o irmão, já tinha tomado todo o copo, enquanto assistia calado ao português passando creme no pau, num ritual provocativo. O massagista se serviu de nova dose e matou quase tudo, num só gole. Quando o membro de Pereira chegou aos 23 cm, Ricardo não resistiu. — Porra, Seu Pereira, é o maior pau que eu já vi em toda a minha vida... — É, mas assim como está, não adianta de nada... Num impulso, o massagista se aproximou. — Deixa que eu faço isso, e o senhor se recupera mais rapidamente... Pereira quase gozou de prazer quando sentiu a mão forte e habilidosa de Ricardo espalhando o creme em seu membro. — Mas vê lá, heim, Pereira... Não vai falar prá minguém esse nosso “segredinho”. O dono da cantina sorriu, fechou os olhos e curtiu. Ricardo estava impressionado com aquele pedaço de carne e, ao mesmo tempo que sentia inveja, registrava uma pequena ereção, enquanto massageava aquela vara enorme, com as duas mãos. “Deve ser esse uísque todo que eu tomei”, pensou. — Que massagem boa, Ricardo! — disse o português entre um gemido e outro. — E digo mais, por esse servicinho, aquela sua dívida aqui no pendura do bar fica reduzida à metade. Aliviado pela anistia, instintivamente a mão de Ricardo apertou o pau de Pereira, que gemeu forte. Embaixo do balcão, Beto continuava punhetando o amigo e tinha conseguido enfiar a mão no rego dele. Com persistência (e um pouco da ajuda do próprio) enfiara um pouquinho do dedo na olhota do machão, o que era uma vitória importante. Pereira sentiu que o massagista tinha ficado excitado mais com a redução de sua dívida, do que mesmo com a “massagem peniana”, como ele tinha dito. Mas quando sem querer a perna dele tocou na sua, ao se servir de novo uísque, o português sentiu que Ricardo estava ficando de pau duro, também. Como vivia sem dinheiro, bebia e jogava muito, ele devia a todo mundo, a anistia proposta por Pereira era realmente excitante para o rapaz. — Curioso, quando o gajo apertou mais, agora há pouco, eu me senti melhor — disse Pereira, na maior cara de pau. Seguindo a sugestão, Ricardo segurou mais forte o caralhão, subindo e descendo com as duas mãos, com um pouco mais de velocidade. — Assim, Seu Pereira? — Isso, Ricardo. Melhora bem e também aumenta o meu tesão, ó gajo... Já com vários uísques nas idéias, o massagista nem respondeu e sentiu que também estava com o pau completamente duro. — Se quiser gozar, Seu Pereira, não faça cerimônia. Não tem ninguém vendo mesmo! Pereira sorriu e, embaixo do balcão, Marcão conclui que seu irmão estava entrando no jogo, talvez para agradar ao portuga e ver sua dívida zerada na cantina. Beto, mais preocupado com a conquista de um novo rabo, pediu baixinho que o amigo virasse de bunda para ele, para ele poder dar uma chupada no cu. Primeiro Marcão fez que não com a cabeça, mas acabou cedendo. Com jeito, Beto ajeitou-o sobre uma duas caixas de refrigerante empilhadas e, com toda a experiência que tinha, enfiou a língua no cu do goleiro machão, que deu um curto gemido. Pereira viu que as resistências do massagista estavam caindo e falou, quando ele se afastou um pouco para pegar mais bebida. — Olha, Ricardo, o que eu quero mesmo é fazer uma massagem completa para recuperaire o meu “dongão”... — Massagem completa? Como assim, Seu Pereira? — Comendo um cu, ora pois... — O senhor tá dizendo que quer comer um cu?? Agora??? — perguntou Ricardo, atônito. Pereira concordou com a cabeça enquanto punhetava o pau, apenas sorrindo e apontando o caralhão para o massagista. Ricardo encarou mais uma vez aquela jeba e só então a ficha caiu. — Ah! Ah! Nem vem, português, eu nunca fiz isso na vida e pode ter certeza que não vou começar hoje... e logo entubando um pau desse tamanhão... — Olha, se você me ajudar nessa massagem especial, em troca, eu zero toda a sua dívida comigo até agora, te dou um ano de bebida grátis e até uma grana prá você apostar nos cavalos... Sem tirar os olhos do pau do portuga, Ricardo pensava. Pensava na bebida grátis e principalmente na grana que o português prometia... Chegou a alisar seu pau em cima do short. Voltou a pegar na jeba de Pereira, continuando a massagem que começara. Os dois estavam mudos; a luz do lampião tremeluzia no ambiente, dando um toque sensual ao momento. Embaixo, no armário, Marcão também perdera a vergonha e rebolava furiosamente a bunda na cara de Beto, curtindo a língua dele no seu cu. Ricardo continuava espantado com o tamanho e grossura de Pereira. — Mas é muito grande!!! — Se a minha mulher aguenta, Ricardo, qualquer um pode aguentar.... e olha que é por uma boa causa... Você vai me ajudar no tratamento... Sentindo que ele ia topar, Pereira colocou a sua mão em cima da dele, masturbando o pau. — Vamos lá, ó gajo, não tem ninguém vendo e, afinal, você é ou não macho? Só um macho aguenta uma trolha dessas... Desencostando-se da mesa, Pereira ficou atrás de Ricardo e baixou seu short até o chão. O irmão do goleiro tremia como vara verde, mas ficou ali, sentindo o pau de Pereira alisar o seu rego. — Então, só a cabecinha, tá bom, Seu Pereira? O dono da cantina disse que sim, mas não era bem essa a sua intenção. Só o fato de saber que os dois jogadores estavam acompanhando tudo, seu tesão aumentou ainda mais. — Agora fica assim de quatro, Ricardo, de cachorrinho e separa um pouco as pernas. O massagista obedeceu, movido por uma razão desconhecida, pousou os joelhos no chão da cantina e dobrou o corpo apoiando as duas mãos também no chão. Pereira ajudou-o a abrir as pernas. Estavam tão próximos da cortina e dos dois jogadores, que ambos podiam sentir o cheiro de sexo que emanava da pica do português. Marcão punhetava o pau, impressionado com a passividade do irmão, e abriu um pouco mais a cortina, porque como Ricardo estava com o rosto voltado para o outro lado, não poderia vê-los. Pereira, também ajoelhado, alisando seus 23 cm, piscou o olho para os dois jogadores embaixo do balcão, enquanto acariciava as duas nádegas morenas de Ricardo e seu próprio pau. — Bota bastante creme, Seu Pereira! — disse Ricardo, com a voz grogue. Ele agora se masturbava, aguardando a invasão da trolha. Pereira catou o pote de creme do próprio massagista, untou bem o pau e encostou no cu moreno. Lentamente, mas com firmeza ele empurrou. Quando a cabeçona passou as pregas, Ricardo soltou um grito abafado e pediu que Pereira tirasse. O português parou o movimento, alisou a bunda do rapaz, dizendo palavras encorajadoras; mantendo o pau onde estava, o português passou a mão por baixo do saco de Ricardo, agarrou o pau dele e tocou uma punhetinha no rapaz para aliviar a tensão. Marcão e Beto estavam acompanhando cada passo da trepada, ambos excitadíssimos. Pereira segurou Ricardo pelos quadris e voltou a empurrar o pau. Lenta e progressivamente a pica foi invadindo reto do massagista. — Faz força como se estivesse a cagaire, ó gajo! — incentivou Pereira. Ricardo obedeceu, e aos poucos estava se acostumando com o volume que rasgava sua bunda. Com a manobra, Pereira conseguiu botar mais alguns centímetros, sempre parando a cada investida. E assim, dez minutos depois, os 23 cm do português da cantina estavam completamente atochados no cu do outro. — Caralho! Parece que esta pica está saindo na minha boca! — disse o massagista, ainda com a expressão de dor e de espanto na cara. Satisfeito com o desempenho do jovem — afinal poucas pessoas já tinham conseguido entubar o seu membro inteiro —, Pereira debruçou-se sobre Ricardo e beijou efusivamente sua nuca. Naquele momento, Marcão e Beto abriram toda a cortina e saíram do vão. — Surpresa!!!! — disseram ao mesmo tempo. Ricardo ficou de boca aberta. O que dizer numa hora dessas? Quis se desculpar, mas percebeu que a verdade estava à mostra, prá todo mundo ver. — Esquenta, não, mano! Eu também nunca tinha feito isto antes e estou aqui chupando e sendo chupado... — disse Ricardo. — Mete gostoso no meu irmãozinho, Seu Pereira, mete! Pereira começou a bombar na bunda do massagista. Beto mais que depressa se posicionou na frente de Ricardo e colocou o pau na boca dele para ser chupado. Marcão, que estava doido para comer um cu, ficou atrás de Pereira e preparou o pau grosso para comer o rabo dele. — Agora arria um pouco, portuga, que eu quero comer o seu brioco enquanto você come o do meu irmão. O dono da cantina delirou. Tinha dado o cu várias vezes aquele dia e já estava sentindo falta de uma vara no rabo. — Pode meter, ó Marcão, que eu estou a ponto de bala! Marcão não pensou duas vezes, acertando o ritmo, enfiou quase tudo de uma vez só em Pereira, que adorou ser o recheio do sanduíche. Ricardo também estava adorando a vara na boca. Era a sua primeira vez, mas Beto deu nota dez ao principiante. Só faltava mesmo comer o cu o goleiro, sua tara há muito tempo. Pensando a estratégia com calma, enquanto era soberbamente chupado, Beto disse para os outros. — Agora vamos trocar, gente! Os dois irmãos deitam de barriga prá cima, prá eu e Pereira cairmos de boca nessas picas... Rindo, Ricardo e Marcão deitaram-se lado a lado no chão da cantina. Beto caiu de boca na rola de Marcão e Pereira provou o pau do massagista. Incentivados pelos hormônios, os dois irmãos se beijaram na boca ardentemente, enquanto tinham suas picas deliciosamente chupadas. Momentos depois, Beto levantou as duas pernas de Marcão, enfiando as mãos embaixo dos joelhos do outro e enfiou a cara no cu do goleiro. Marcão deu um grito de prazer e segurou o seu pau, punhetando violentamente. Louco para se enrabado de novo pelo português, Ricardo imitou o gesto do irmão, levantou as pernas e fez um sinal para que Pereira o possuísse de novo; mais que depressa ele enfiou seu 23 cm de volta naquele túnel quente e recém desvirginado. Marcão assistia ao irmão dar a bunda novamente para o português e ficou novamente cheio de tesão, enquanto o amigo jogador chupava seu cu. Beto se levantou e com a cara mais cínica, perguntou olho no olho do goleiro: — Quer sentir o mesmo prazer que o seu irmão está sentindo, cara? — Mano, quer saber uma coisa. Essa história de dar o cu deve ser bom prá caralho. E eu acho que vou experimentar também... Quer saber? Mete bronca... ou melhor... mete a pica. Beto delirou com a proposta, cuspiu na cabeça do seu pau e mirou no rabo do amigo e companheiro de time. A primeira investida foi dolorosa para Marcão, que era absolutamente virgem naquela parte do corpo. A segunda, já foi mais fácil e na décima bombada de Beto, o goleiro rebolava mais do que mulata no Carnaval, pedindo mais e mais pica. Como se combinassem, Beto e Pereira viraram os irmãos, que ficaram de quatro, e fuderam o cu dos dois sem parar, durante meia hora, pelo menos. Quando os quatro gozaram, Pereira se vestiu e convidou todo os outros para passarem o fim de semana no seu sítio, que ficava na região montanhosa. — E se preparem que eu vou levar os dois gandulas aqui do time: o meu sobrinho Sandro e o Jáder, também. Marcão e seu irmão Ricardo, agora literalmente introduzidos num novo tipo de prazer, sentiram o cu piscar de tesão e adoraram a idéia; não viam a hora do fim de semana chegar. Continua?


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