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O Professor universitário, Parte 1

by Bender


Eu sou professor. Sou um gajo novo, de vinte-e-poucos anos. Tou numa forma fësica apresentável. Não tenho os abdominais em ‘tablete de chocolate’ mas tenho tudo bem no sëtio. Comecei a trabalhar há pouco tempo, depois de uma carreira académica relativamente rápida. Adoro o que faço. Pros meus alunos, sou o ‘porreiraço’ cá do sëtio... dou-lhes dicas sobre praxes, filmes, estudos, etc. Não infrinjo as regras, nunca passei de um certo ponto. Pouco me chateia, mas o que chateia, chateia mesmo!

No inëcio do novo ano académico, costuma haver aulas fantasmas em todas as universidades que conheço. E já imaginava que não haviam de faltar na minha instituição. Mas nunca esperei o que encontrei. Quando reparei que havia aulas no anfiteatro entrei por uma porta de trás que fica sempre obscurecida e que normalmente tá fechada à chave. Claro que os professores têm a chave.

Entrei discretamente, e vi um dos meus alunos mais porreiritos todo bem vestidinho de fato. Ficava-lhe muita bem! Ele já é bem giro, mas assim... não me importava que ele viesse assim prás aulas. E tinha jeito pra fazer de professor. E não é que o raio do rapaz tava a dar qualquer coisa na minha área. Claro que me senti lisonjeado, e fiquei a assistir à aula. Comecei a reconhecer os acetatos... eram os meus! E não é que no final o gajo se re-apresenta como sendo EU! Bem, o que é demais é erro! Os caloiros foram saindo, sendo apanhados pelos doutores, até ficar sñ o Carlos e o Bruno... obviamente os autores da brincadeira.

CLAP!

CLAP!...CLAP!...CLAP!

‘Bravo, cavalheiros!’

‘CLAP! CLAP!’

‘Nem sequer são meus alunos e vão ser as primeiras pessoas a quem eu ponho um processo disciplinar! Muito bem!’

‘Professor?! Não tinhamos reparado que estava aë!’

‘Pois, oficialmente até estava a dar a aula, não era? Quem é que teve a brilhante ideia? Foram vocês os dois?’

‘Achavamos que o professor não se ia importar...’

‘a ideia foi vossa?’

‘foi...’

‘os dois imediatamente prñ meu gabinete!’

‘mas temos aulas agora...’

‘até às 17h, não é?’

‘é. Prática.’

‘às 17h em ponto, saem da aula e vão imediatamente ao meu gabinete!’

...

Às 5 e pouco, bateram à porta, e eram os dois espertinhos. Era ñbvio que estavam bastante nervosos. Eles sabiam que me zango pouco, mas quando zango, é a sério! E estava zangado. Mandei-os sentar, e disse-lhes para esperarem até eu acabar o que estava a fazer. Senti a porta do lado a fechar, estava na hora da maior parte dos meus colegas sairem. Os funcionários já lá iam, bem antes das 5. Quando finalmente parei de escrever, tinham-se passado uns 20 minutos. Durante esse tempo, nem um nem outro tugiu nem mugiu. O nervoso era evidente. A minha raiva tinha acalmado, mas ia definitivamente obter satisfaçøes do que se tinha passado. Olhei para eles, ora pra um, ora pra outro...

‘Vocês são como os miþdos... precisavam de levar uma sova! Então aquilo faz-se? Eu, que sempre tentei ser justo convosco, que sempre fiz por ser o vosso amigo. Qé que foi que eu fiz pra vocês ficarem chateados comigo a ponto de fazer o que fizeram?’

‘Ñ professor, não é isso, não foi por isso, quer dizer, foi exactamente por o professor ser um gajo, uma boa pessoa que nñs achamos que o professor não se ia importar, não o querëamos ofender, era ao contrário, não foi por mal, desculpe, a sério que não querëamos ofender, se soubéssemos não tënhamos feito’

‘O que interessa é que fizeram! E agora? Vocês não me deixam grande escolha a não ser meter-vos um processo! Aquilo é muito grave.’

‘Professor, por favor, não faça isso. Nñs fazemos o que for preciso. O professor quer alguma coisa? Nñs oferecemos-lhe.’

‘Então agora tais a tentar subornar-me?!?!’ esta fez-me mesmo quase saltar a tampa

‘Não, não, professor, o Bruno não quis dizer isso, ele quer dizer é que nñs fazemos o que for preciso, aceitamos qualquer castigo que o professor nos queira dar, mas por favor não conte nada a ninguém, por favor não nos ponha um processo. Éramos postos fora.’

‘Meus senhores... o que vocês fizeram não pode – e não vai! – ficar sem castigo. Eu sñ estou a imaginar uma forma de vos castigar adequadamente, além do processo disciplinar.’

‘Professor, nñs aceitamos, seja qual fór nñs aceitamos! Mas por favor não nos ponha um processo nem diga aos outros professores’

‘vocês dão conta do que estão a dizer? Sabem as implicaçøes? Eu VOU-vos castigar. Vocês têm a certeza que aceitam qualquer castigo que não envolva isto saber-se?’

‘Sim, sim, professor, os outros gajos do curso não vão dar problemas. Podëamos resolver tudo aqui, sem se saber. Seja o que for, professor, nñs aceitamos!’

Os dois rapazes concordavam um com o outro... enquanto um falava o outro sacudia a cabeça em concordância. A minha zanga começou a esbater-se. Lembrei-me de uma possibilidade que era perfeita.

‘Meus senhores, vocês agora vão ali prá sala de estudo, e ficam lá até eu vos chamar. Perceberam?’

‘Percebemos, professor, vamos prá sala de estudo e ficamos lá até o professor nos chamar, sim senhor.’

Enquanto o tempo passava, pensei bem no assunto. As senhoras da limpeza vieram às 7, como de costume, e queriam por os rapazes fora da sala. Eu disse-lhes para os deixar estar, que estavam a preparar um trabalho prá minha cadeira, e que depois eu os mandava embora antes do segurança fechar as portas. Umas prendas bem dadas no Natal, e passei a conseguir tudo o que quero destas senhoras, e não houve problemas. Pelas 7.45, elas lá foram embora, e eu fiquei sozinho no piso com os dois infractores. O segurança saëa às 9, e fechava tudo quando saëa. Os professores têm uma chave, depois de uns incidentes de uns terem ficado fechados cá dentro. Qual não é o meu espanto quando o segurança vêm ter comigo às 8 a dizer que se vai embora, até manhã, sr.doutor, hoje ia sair mais cedo por qualquer coisa ou outra. Não sei como, não espreitou na sala de estudo, e pouco depois a porta da rua fechava-se. Todas as luzes estavam apagadas menos a minha e a da sala de estudo. Estava na hora.

O Carlos e o Bruno tinham ficado, na prática, à minha espera quase 3 horas. O nervoso era imenso, e eles eram plasticina na minha mão.

‘Venham ali ao meu gabinete. Vamos lá resolver isto. Puxem a secretária para esse lado. Isso, assim temos mais espaço. Ora bem... quem quer ser o primeiro? Carlinhos? Bruninho?’

Os dois rapagøes, homens feitos, com tudo bem no sëtio entreolharam-se

‘Ora, quem faz o que vocês fizeram não passa de uma criancisse. Logo são tratados e castigados como as crianças pequenas. Vá, quem é o primeiro. Carlos, vamos começar por si. Não, vamos começar por TI. Vocês já perderam o meu respeito, vamos ver se conseguem ganhá-lo outra vez. Tira o casaco e a gravata. Pendura-los aë atrás da porta. Agora pøe-te aqui ao meu lado. Desaperta as calças e baixa-as.’

Os olhares de pânico entre eles... sñ isto já valia o insulto de hoje à tarde. Mas havia mais.

‘Vá, anda lá. Baixa as calças e estende-te no meu joelho! Rápido!’

Devagar, com o nervoso visëvel, ele cumpriu as minhas ordens. Eu ajeitei-o, de forma a ele ficar bem apoiado, mas com as pernas no ar... sim, podia nunca ter feito nada do género, mas já tinha lido histñrias suficientes. Reparei que o Carlos evitava agora o olhar do Bruno, que estava cada vez mais nervoso, se isso fosse possëvel.

Então, comecei o castigo! Devagar, mas firme, dei a minha primeira palmada no rabo de um bonitão...fui aumentando o ritmo e a força. Era possëvel sentir as nádegas do Carlos a aquecerem. Tentando mostrar que era um homem, era fácil ver que estava a segurar-se para não dar parte de fraco. Acho que era altura de passar ao estágio seguinte. Parei, e mandei-o por a pé. Devagar e atrapalhadamente, lá se pós.

‘Agora vais tirar essa camisa, e esses boxers’ o pânico espalhou-se pela sua cara. Eu sabia obviamente, que debaixo dos boxers e da camisa estava um pau feito. Ele ia mostrar o seu caralho em plena erecção por ter levado pancada de um homem! Lá ia a fama toda... mas o meu tom e a minha cara não admitiam discussão. Devagar e cabisbaixo, ele baixou os boxers, e desapertou a camisa.

‘Não estejas a olhar muito admirado, Bruno, que a tua vez está quase. Carlos, torna-te a deitar no meu joelho. E podes gemer, chorar e espernear à vontade’

O cuzinho bom do Carlos estava verdadeiramente radiante. Bem vermelho, e exposto para mim, parecia-me delicioso para comer. Mas ainda havia trabalho. Calcei a minha luva, que já me estava a doer a mão, e retomei o trabalho. Desta vez, as lágrimas não tardaram. As lágrimas corriam pelas bochechas fora, e os gritinhos e gemidos ouviam-se. O Carlos esperneava e contraëa os punhos, mas não fazia grande esforço para se furtar à minha sova. Ele havia de se vir entre as minhas pernas... salvo seja! Eu sabia que se batesse de determinada forma, havia de conseguir despoletar-lhe um orgasmo. E era mesmo isso que eu ia fazer. Até que consegui. O Carlos arquejou-se nos meus joelhos e eu senti o seu corpo a tensionar. Claro que não parei de bater, e senti-o a ter os espasmos da ejaculação debaixo da minha mão. Sñ quando ele acalmou é que parei. Sentei-o no meu joelho, e pus-lhe a mão no ombro, carinhosamente. As lágrimas continuavam a descer por aquela carinha linda abaixo. Fiz-lhe festas no cabelo claro, enquanto dizia aquelas banalidades ‘pronto, pronto... já está, já passou’. Ele abraçou-me e chorou no meu ombro.

‘Pronto, Carlitos, já está. Agora vais-te pór a pé, e vais ficar a ver, enquanto eu trato do Bruno, ok?’ disse-lhe eu na minha voz calma, enquanto ajudava a enxugar as lágrimas.

Enquanto que o Carlos tem um cabelo algures entre o castanho claro e o loiro escuro, um tom de pele dourado-bronzeado, e um corpo de quem practica desportos fortes, o Bruno é moreno, com cabelo preto e corpo de nadador: magro mas com bons ombros. Mais pequeno que o Carlos, não deixa de ter o seu interesse. Mandei-o tirar a roupa excepto os boxers

‘N-n-n-não uso boxers, professor’ e quando olhei, vi um bikini preto que mais parecia uns calçøes de banho, em lycra. Melhor ainda.

‘Então porquê? Isso parecem mais calçøes de banho que cuecas.’

‘E-e-e são, professor... sñ gosto de usar isto. Faz-me impressão andar com as coisas à solta’

‘muito giros, agora deita-te sobre o meu joelho’ e comecei novamente, sem a luva, a bater no rabinho coberto pela lycra brilhante, e uma vez mais a apreciar as mudanças graduais... Porra, que pervertido que eu tava a ficar. E a carinha do Carlos, a olhar para nñs, mãos atrás das costas e ombros curvados, o caralho mole a pingar esporra.... felizmente não tinha acertado nenhuma nas minhas calças. Claro que o meu prñprio caralho já estava bem teso há muito tempo, mas se não estivesse, ficava na hora.

Uma vez mais, parei a meio, e mandei o Bruno tirar os calçøes, e mostrar um valente piçalhão teso! Não pude resistir.

‘vez, Carlitos, como o Bruninho também teve a vez dele? Vá, vamos continuar, que vocês estão a portar-se bem.’ Retomei a surra, até obter o mesmo efeito. Também o Bruno se esporrou copiosamente no meu chão. Não sei muito bem como é que vou explicar isto à senhora da limpeza, mas que se foda. Quando o Bruno estava, tal como o Carlos tinha estado, abraçado a mim a chorar depois do seu orgasmo, chamei o Carlos para se sentar na minha outra perna (sim, eram pesados), e abraçamo-nos os três. Não faltaram as desculpas, nem as lágrimas. Mas agora havia mais qualquer coisa que também tinha que ser tratada.

‘E agora, meninos? O castigo já acabou. Ficamos por aqui, ou ... vamos mais longe?’

uma mão sobre o inchaço das minhas calças, seguida de outra vinda do outro lado, respondeu à minha pergunta. Foi a minha vez de me despir. Os meus dois rapazes lamberam o meu caralho quase até ao orgasmo. Deitei o Bruno sobre a minha secretária, e devagar, com jeitinho, comecei a introduzir-me nele... O Carlos foi à volta, e deu-lhe a piça para chupar. Eu agarrei no bikini de lycra, e punhetei o Bruno enquanto o fodia.

Depois trocamos, e enrabei o Carlos deitado de costas, enquanto ele tentava mamar o bacamarte do Bruno. O Carlitos gostava mesmo daquilo... pouco tempo depois estava a tentar meter o caralho do Bruno pelo cþ acima. E eu transfigurado! Que par de amantes fantástico. Vim-me dentro dos dois (um de cada vez, claro), e quase que tive de obrigar o Carlos a foder-me. Para o Bruno ainda não estava bem pronto...

Foi uma noite fantástica. Para finalizar, obriguei-os a esporrar-se nos calçøes de lycra e a deixarem-mo. E disse-lhes que se quisessem, passassem pelo meu gabinete no dia a seguir, pelas 5 e meia. E vieram! Agora somos amantes regulares. Já lhes dei umas sovazitas. Num fim de semana prolongado em que a minha famëlia (pais, ainda sou muito novo e muito gay pra ser casado) tinha ido pra Lisboa, fomos até à minha casa de praia. Lareirinha acesa, comida e bebida pra vários dias, fizemos umas coisas giras. Decidimos sortear e cada um ficar com a ‘organização’ de um dia. O Bruno trouxe bikinis e fatos de ciclista de lycra, e ‘obrigou-nos’ a andar com aquilo. A certa altura, friccionamo-nos uns nos outros até nos virmos por baixo da lycra, e lambemos a meita uns dos outros através da lycra. O Carlos pós-nos a jogar à ‘tem-la’, e quem agarrase o outro tinha que ou chupá-lo ou conseguir penetrá-lo. O que é mais difëcil do que pode parecer quando a parte supostamente passiva está é a tentar fugir-te. Mas nñs ëamo-nos deixando apanhar... Também por sugestão do Carlos, fomos para a casa de banho, e com muito desperdëcio de água bem quente, fizemos uma sauna onde fartamos de suar e de fazer amor. Nada de muito apaixonado, porque aquilo aqueceu mesmo. Mas os corpos suados... mmm. E eu? Eu quis aplicar-lhes uma certa justiça, mas acho que não funciona bem quando são os justiçados quase a exigi-la! De modo que os obriguei a fazê-lo a mim! Não foram muito convincentes, e como castigo, puni-os! Até se virem por cima de mim. E depois fizemos um ‘comboinho’ ou uma sandwich. Íamos alternando quem ficava no meio. Foi aë que eu finalmente consegui aguentar com o Bruno. Aquilo é bem grandinho, mas depois do inëcio, sabe beeeeemmm.

Que mais pode um homem querer?

Continua na parte 2 -

gostaste da histñria? tens ideias para mais? queres entrar numa? manda-me um mail! luis_bender@yahoo.co.uk

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