Gay Erotic Stories

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American Way

by Luiz Leal Ferraz
11 Aug 1999

In Portuguese


...Meu padrasto nunca escondeu que tinha um filho com sua primeira mulher e que ambos moravam nos Estados Unidos, onde ela foi fazer um curso de extensão e conheceu o marido atual. Isso tudo ainda era uma história na minha cabeça, até que um dia meu padrasto apareceu eufórico dizendo que haviam feito contato. Através de um irmão dela, o rapaz enviou uma fita para meu padrasto dizendo que gostaria de conhecê-lo e também o Brasil, de onde saiu recém-nascido. Pela fita, vimos que se tratava de um belo homem. Era alto, forte e simpático. Meu padrasto estava feliz e me deu a missão de traduzir para o inglês sua emoção e informações básicas a respeito de nossa família. Logo recebemos uma carta e ficamos sabendo da intenção do rapaz de vir nos visitar o mais breve possível. Meu padrasto ficou aliviado quando descobriu que ele entendia razoavelmente o português, e que não precisava entrar em nenhum curso para conversar com seu filho. ...Robert chegou num dia de semana e como era o único que estava livre no momento, fui esperá-lo no aeroporto. Ao vê-lo empurrando o carrinho de bagagens percebi no ato de quem se tratava. Minha alegria espontânea se seguiu a um abraço forte e emocionado. Ele me perguntou: "Você é o meu irmão?" num português meio arrastado, e eu respondi que sim, seguido de um sorriso de satisfação. Levou algum tempo, mas logo logo Robert conseguiu encontrar palavras em português para expressar todos os seus desejos e sentimentos. Já havia observado no filme e agora me incomodava muito mais: Robert era muito bonito. Esse incômodo terminou por ser transformado em atração e em pouco tempo estava encantado por esse maravilhoro irmão pustiço. A noite foi aquela festa de bajulação. Mas no dia seguinte ficamos só nós dois. Perguntei se gostaria de sair, mas Robert preferiu descansar. Tomamos café juntos e meus pais foram trabalhar. Sugeri então que colocássemos roupa de banho e fóssemos para a piscina. Como ele não havia trazido sunga - fazia um frio danado na sua cidade e ele sequere se lembrou da possibilidade de usa-la - emprestei-lhe uma. Normalmente já uso sungas apertadas. Nele, então, ficou um escândalo. Robert tirou a roupa sem se importar com a minha presença. Seu pau era imenso e muito bonito. Fiquei paralisado diante daquele monumento. Ele vestiu a sunga e riu com a dificuldade que teve para acomodar tudo alí dentro. ...Fomos para a beira da piscina e ele me deixou completamente desnorteado quando pediu para que eu passasse protetor solar em suas costas. E prontamente se ofereceu para passar nas minhas. Parecia um sonho. Fiquei trêmulo e com vergonha que ele percebesse meu tesão naquele momento. Ficamos estirados nas cadeiras e quando se aproximou a hora do almoço, mergulhamos e fomos comer. Robert reclamou que a sunga estava apertando e perguntou se havia algum problema em tirá-la. Ri maliciosamente achando que ele queria exibir seu belo cacete para o meu deleite. Ele prontamente se livrou da peça e mergulhou dando várias braçadas. Quando saiu foi direto colocar a bermuda, me deixando embasbacado. Almoçamos num restaurante da orla e passeamos por toda a tarde. Quando voltamos para casa, meu padrasto alugou Robert até tarde, quando me chamou repentinamente e disse que Robert gostaria de conhecer as boates, ver a mulherada... ...Fomos a uma boate famosa, a mais cara da cidade. Ficamos alí curtindo o movimento, bebericando e conversando. Não sabia qual era a de Robert, porque várias garotas se aproximaram, algumas com propostas claras de programa e ele apenas ria. Era gentil com elas mas acabava descartando todas. Uma garota subiu na nossa mesa e fez um show esfregando o corpo no rosto dele. Ele se divertia. Enfiou uma nota na alça da garota e a afastou bem no momento que ela ameaçava tirar a calcinha. Olhei no relógio e disse para Robert que talvez o pessoal de casa estivesse preocupado e sem dormir. Ele conferiu a hora no seu relógio e concluiu que era melhor ligar avisando que não nos esperassem para dormir. Fiz o que pediu, usando o telefone da recepção. Ao voltar para a mesa, Robert se levantou, pedindo que pagássemos a conta. Achei estranho e imaginei que ele quisesse conhecer outras boates. Mas me enganei. Dentro do carro, ainda no estacionamento da boate, ele falou: "vamos para um bom hotel". ...Escolhi um hotel no centro e comentei que seu pai não iria gostar de saber que ele ficou num hotel em vez de voltar para casa comigo. Robert riu e disse que ficaríamos juntos para não incomodar o pessoal. Achei razoável e o segui. O gerente do hotel nos olhou atravessado, mas não criou problemas. Subimos para o quarto e novamente tive que "suportar" aquele visual enlouquecedor. Robert tirou a roupa e se enfiou debaixo do chuveiro, deixando a porta aberta. Saiu pingando, dizendo que o banho estava uma delícia. Fiquei sufocado olhando aquele homem lindo e o desejando muito. Estava fazendo muito calor e ele parecia disposto a continuar sem roupas. Ligou a TV e perguntou se eu não ia tomar banho. Corri para o banheiro com receio de não poder conter uma possível ereção. Saí enrolado numa toalha e ouvi a voz de Robert me oferecendo um copo de bebida que acabara de chegar. Brindamos, e ele olhando nos meus olhos disse: "A nós dois e à nossa nova família". Em seguida Robert perguntou porque eu não tirava a toalha. Tirei imediatamente e sentei na outra cama. Estava tenso e não sabia como encará-lo. Robert me surpreendeu com uma pergunta à queima-roupa: "Você já assistiu um filme gay? Eu me excito muito vendo homens transando. O que você acha?". Confuso e sem saber ainda qual era o seu objetivo, fingi naturalidade e disse que achava normal um homem se excitar vendo o corpo de outro homem. Mas Robert queria mais: "Você gosta do meu corpo?". Respondi no ato: "seu corpo é muito bonito... Você é bonito". Me preparei para ouvir uma proposta de sexo. Meu coração batia apressado e meu pau começava a se mexer involuntariamente. Com receio de que ele visse o meu tesão, virei-me de bruços e fiquei com a bunda para cima. Mas o que ouvi foi decepcionante: um boa noite e nada mais. Desliguei a luz do abajur e levei horas para pegar no sono. Desejava ardentemente que Robert pulasse sobre o meu corpo e me fodesse loucamente. ...O sol bateu na minha cara logo cedo. Pensei em levantar e fechar a cortina para continuar dormindo. Mas quando olhei em direção a Robert tomei um susto: seu pau estava completamente duro. Perdi o sono. Fiquei apreciando seu corpo e aquele cacete maravilhoso. Minha vontade era atracálo e chupa-lo verozmente. Tentei disfarçar e fui para a sala de onde disquei pedindo que servissem o café no quarto. Como estava demorando a chegar entrei no banho, mas deixei a porta aberta como o sinal verde para que entrassem com o café. Estava no banho quando ouvi o entregador empurrar a porta. Disse para deixar a bandeja sobre a mesa e continuei me enxugando. Quando saí tomei um susto ao ver o rapaz ao lado da cama de Robert. Ele olhava fixamente o corpo do meu irmão, que dormia ainda profundamente. ..."O que você está olhando?" perguntei. O rapaz se virou para mim e comentou que eu era um homem de sorte e completou dizendo que Robert era muito bonito. Que "veadinho" atrevido, pensei, expulsando-o do quarto. Nem me dei conta que estava nú também. Na porta, ouvi o atrevido resmungar: "Faça bom proveito!". Olhei para a bandeja e olhei para o pau de Robert, não conseguia me decidir. Me aproximei sem fazer barulho e dei um beijo na cabeça do seu pau. Ele não se moveu. Toquei com a língua suavemente e não resisti: abri a boca e envolvi seu pau até senti-lo bater em minha garganta. Robert se mexeu e eu segurei seu cacete, passando a cupálo de maneira declarada. Senti suas mãos na minha cabeça e segui chupando sem coragem de olhar na sua cara. Robert gemia e acordava com as minhas chupadas salivadas. Nunca desejei tanto um pau. Robert despertou completamente e segurando minha cabeça me fez olhar para ele. E de forma carinhosa e muito safada me disse: "isso é muito bom... muito bom mesmo". Ele passou a mexer os quadris e enfiar o pau na minha boca como se tivesse me fodendo de verdade. Tentava contê-lo em sua fúria, mas acabava favorecendo sua foda, pois a punheta o deixava mais louco e Robert só parou de mexer quando esporrou em minha boca. ...Tomamos café na cama, e quando acabamos Robert já estava de pau duro novamente. Afastou a bandeja e me chamou para seu lado. Me fez ficar de quatro e com o resto da manteiga azeitou meu cú. Ele lambia meu cuzinho e enfiava o dedo lá dentro me deixando completamene louco de tesão. Depois foi a vez do seu pau. A cabeça daquele monumento entalou na entrada, mas quando passou me deixou alucinado. Meu cú piscava anunciando meu gozo. Entusiasmado com o prazer que me proporcionava, Robert metia violentamente o seu pau no meu cuzinho, num entra e sai incessante. Nunca imaginei que um homem me faria tão feliz. Chorei de prazer com aqule cacete entrando e saindo do meu cú. Robert gozou me agarrando pela cintura e me chamando de macho gostoso. Nesse momento ouvimos um barulho e nos deparamos com o mesmo rapaz que havia me servido o café, com outra bandeja, como se tivesse entrado em porta errada. Seu pau estava duro e ele tinha um leve sorriso nos lábios. Admirava nossa foda e parecia excitado. Robert tirou o pau do meu cú e chamou o rapaz para perto. Mandou que ele largasse a bandeja na mesa e chupasse o seu pau. O garoto encheu a boca e ficou todo feliz. Robert fez um sinal para que eu ajudasse o rapaz a tirar a roupa. Arranquei sua roupa e fiz uma chupetinha no seu cacete teso. Não era tão grande mas bastante grosso. Não sabia o que Robert estava tramando, mas logo vi que queria ser fodido também. Ficou de quatro e pediu que o rapaz metesse nele. O garçon subiu na cama e enfiu seu pau grosso em Robert e gozou quase que imediatamente. Robert, refeito da primeira trepada, massacrou o moleque. Ele gritava e dizia que estava doendo, mas Robert não deu trégua. Só parou de tentar quando o cabeção invadiu o cuzinho do menino. Ele era poderoso e sabia foder um cú como ninguém. O rapaz só sentiu alívio quando Robert gozou. Vestiu a roupa rapidamente e saiu anunciando que se precisássemos de alguma coisa era só chamar. Rimos muito e fomos tomar banho juntos. Em baixo do chuveiro trocamos carícias e nos lavamos cuidadosamente. Apesar do sol que fazia lá fora, convidando para uma praia, voltamos para a cama de onde saímos por volta do meio dia. ...Robert voltou para os Estados Unidos onde pretendo ir um dia retribuir todo amor e carinho com que fui tratado aqui por ele. É um desejo, é um sonho que certamente vou realizar. Por muitas noites sonhei com aquele cacete maravilhoso me fodendo. Não vejo a hora de reencontrá-lo e repetir tudo denovo.

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