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Deliciosamente Preso

by Torp
25 Aug 2000

In Portuguese


Deliciosamente preso Há alguns anos morava num bairro próximo ao centro de São Paulo. Naquela época a violência não era tão grande como hoje. Entretanto, o comando da PM de São Paulo resolveu colocar as chamadas Delegacias Ambulantes e uma delas foi colocada em uma praça próximo de onde morava. Era, na verdade, uma Kombi modificada, tendo seu interior traseiro utilizado como uma sala com escrivaninha, máquina de escrever e cadeiras. Todas as noites, ao chegar do trabalho, eu e uns amigos íamos a uma padaria onde tomávamos uma cervejinha antes de dormir. Um desses dias, os dois policiais que foram designados para a tal Delegacia estavam tomando refrigerantes no balcão conosco. Os dois eram bem interessantes. Um era louro, tinha uns 1,75m e era do tipo grandão. O outro era negro com quase 1.90m e dentes muito brancos. Eu quase tive um ataque quando olhei para os dois. Utilizando o velho truque da caça, convidei-os para uma cervejinha; o que recusaram por estar de serviço. Como eu já havia tomado umas três cervejas seguidas por três doses de “stanhegger”, disse aos dois: “Por guardas como vocês, eu até gostaria de ser preso”! Eles ficaram meio sem-graça, mas nada disseram. No dia seguinte, como era sábado, acordei tarde e pensando na besteira que tinha feito. Afinal, os caras poderiam ser do tipo “mata bicha” e eu poderia amanhecer com a boca cheia de formiga. Naquela noite, fui à casa de um amigo. Sai de lá mais de meia-noite. No caminho de volta para casa, passei pela praça completamente esquecido do que havia acontecido na noite anterior. Me aproximava da tal Delegacia e ai lembrei-me do que havia dito aos PMs e fiquei com um pouco de receio e, à medida em que me aproximava senti um frio na barriga, mas já era tarde para voltar. Os dois estavam na porta da Delegacia e já tinham me visto. Apressei o passo, dei um “boa noite” bem rápido e segui meu caminho. Não havia dado cinco passos e ouvi um “psiu”. Gelei. Olhei para trás e vi que eles faziam sinal para que eu voltasse. Cheguei perto deles e gaguejei um “pois não”. O negro disse: “Você não queria ser preso? Pois você está preso”! O louro tirou uma benga de uns 19 cm para fora e fez sinal para que eu entrasse na sala da Delegacia. Acompanhei o louro e o negro ficou do lado de fora. Imediatamente abocanhei o belo cacete do louro que gemia de tesão. Deixei o pau do louro duríssimo. Pedi para que ele se sentasse na cadeira e sentei sobre aquela maravilha. Chamei o negro que tirou a maior benga que eu já tinha visto. Comecei a chupar aquele mastro negro enquanto o louro se acabava no meu rabo. O louro aumentou suas estocadas – podia sentir seu pau crescendo para explodir logo em seguida, jogando aquela porra quentinha dentro de mim. O negro me virou e enfiou aquela mega pica no meu rabo de uma só vez. Aquilo deveria ter uns 23 cm com uns 7 de diâmetro. Ele teve que tapar minha boca para que eu não gritasse de tanta dor. Me segurava com aqueles braços fortes e me possuia como um cavalo faz com sua fêmea. Urrava como um animal no cio. A dor inicial foi dando lugar a um prazer indescritível. Senti que o negro ia gozar. Quando jogou os primeiros jatos de porra eu também comecei a gozar como nunca havia gozado antes. Fui para casa com o rabo ardendo, mas feliz. Na noite seguinte voltei àquela praça, mas a Delegacia Ambulante não estava mais lá. Até hoje sinto um vazio de saudades dos meus dois cavalos deliciosos. Quem quiser experimentar uma transa gostosa assim comigo, me escreva: torp.sp@usa.net. Due to international translation technology this story may contain spelling or grammatical errors. To the best of our knowledge it meets our guidelines. If there are any concerns please e-mail us at: CustomerService@MenontheNet

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OS X: vampire_2.1.3.10
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